Fanfics Brasil - 48 Outra vez casados - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA}

Fanfic: Outra vez casados - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA}


Capítulo: 48

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Anahí observou através da porta-janela da graciosa sala de visitas, o local onde Miguel brincava animado com a collie mansa dos . Estavam hospedados na casa de Alfonso há duas semanas e Anahí estava convencida de que havia se recuperado totalmente. O que significava... que era hora de ela e Miguel retorna­rem à própria casa.


Sabia que Miguel não iria querer voltar. Ele adorava Alfonso. Annie ficou tensa ao ver Poncho correr pelo gramado em direção a Miguel. Ele havia saído após o café-da-manhã para presidir uma reunião de negócios. No instante que Miguel o avistou, correu sorridente em sua direção e Alfonso o tomou nos braços, girando-o.


Enquanto os observava, outra imagem povoou-lhe a mente. Ela caminhava abraçada a Alfonso e Miguel cor­ria em direção a eles.


Sentiu as pernas fraquejarem e o corpo tremer... mas não por estar doente. Tinha de encarar o verda­deiro motivo de seu mal-estar.


Ao que parecia, nem mesmo a recusa de Alfonso em reconhecer o filho conseguia destruir o amor que sen­tia por ele.


Pânico, raiva e medo travavam uma batalha ingló­ria em seu íntimo. Tinha de comunicar a Alfonso que desejava partir. E o faria naquele momento!


Inspirando profundamente, saiu da casa para se encontrar com eles.


Quando percebeu a aproximação de Anahí, Alfonso co­locou Miguel no chão.


Vou levar a Nell para a casa dela agora — anunciou Miguel, segurando a coleira do dócil animal.


Enquanto Annie observava a criança e a cadela cami­nharem em direção à casa da criada que os aguardava, percebeu Alfonso aproximar-se dela e se afastou com um gesto discreto. A proximidade dele era perigosa.


Estive pensando que não há razão para Miguel não ter um cachorro. Na verdade, no caminho de volta esta tarde, fui ver uma criação de labradores. Não estão em condições de deixar a mãe ainda, mas se con­cordar, podemos levar Miguel lá amanhã para que ele escolha um filhote...


— Não! Miguel não terá um cachorro — interrom­peu-o em tom ácido, fazendo Alfonso franzir o cenho.


— Ele está louco por um.


— Acha que não sei disso? — desafiou-o Anahí. — Não vê como isso é impossível? Sabe que tenho de trabalhar — dizendo isso, afastou-se, irada.


— Annie... — protestou ele, segurando-lhe o braço. Ela tentou se desvencilhar de imediato.


— Largue-me. Detesto que me toque.


— O quê?


Quando percebeu os olhos de Alfonso escurecerem, soube que tinha ido longe demais. Mas era tarde para voltar atrás. Poncho a puxara para si. Os braços apertando-a contra o corpo forte.


— Não! — O protesto de Anahí morreu nos lábios ávidos dele.


A raiva que lhe fervia o sangue a fez revidar com ferocidade o beijo, mas era uma ira temperada de de­sejo e ânsia, reconheceu, impotente, enquanto o pró­prio corpo a traía.


De alguma forma o passado e a traição de Alfonso de­sapareceram. Sem que percebesse, deslizou as mãos tomando a face de Poncho. O simples roçar da barba que ele fizera pela manhã a excitava.


As mãos fortes traçavam o contorno de seus om­bros com as familiares carícias e em seguida escorre­garam pelas costas delicadas, passando pela cintura e movendo-se ainda mais para baixo. Annie podia sentir o tremor que começava a lhe perpassar o corpo, à me­dida que as mãos de Poncho passavam por seus quadris. Parecia-lhe impossível que sentisse a mesma vibração intensa ao contato com a ereção de Alfonso que sentira na primeira vez que ele a abraçara daquela for­ma... mas a sensação era idêntica. Porém a reação de seu corpo como mulher, e não como menina, era mais intensa ainda.


Àquela altura, a imaginação de Annie criara asas e saia-lhe ao controle, enchendo-lhe a mente com ima­gens eróticas e bombardeando-lhe os sentidos com promessas que lhe destruíam as defesas.


No espaço de segundos, sentiu o corpo tão ávido pelo de Alfonso quanto o era quando tinha apenas 18 unos.


O movimento da mão máscula que lhe subia pelas nádegas para se espalmar em seus seios, evocou um som rouco e abafado que lhe escapou da garganta, enquanto ela posicionava o corpo para que o seio se moldasse à mão que executava a carícia ousada.


Não, Poncho... hummm... assim. — Anahí podia ouvir o som da própria voz sussurrando palavras de elo­gio entre os beijos famintos com os quais se apossava dos lábios dele. — Toque-me da maneira certa.


Certa? — Ouviu o som rouco da voz dele repetir. Sabe do que estou falando — disse em tom ur­gente. — Sabe do que gosto. Assim? Os dedos firmes estavam acariciando a pele sensível em torno do mamilo rijo, fazendo-a estremecer com violência.


— Sim... Isso — concordou Annie, ofegante. — E mais, Poncho... Mas sem roupas entre nós. Apenas eu e você.


— Sem roupas? Que tal assim? — Puxando-lhe o bojo do sutiã para baixo, Alfonso utilizou o polegar e o indicador para massagear o mamilo intumescido através do tecido sedoso da blusa de Anahí.


De imediato ela deixou escapar um grito agonizan­te de prazer.


— Assim está bom? — A voz era tão baixa e densa que Anahí mal a podia escutar.


Ele lhe havia afastado as roupas por completo e Anahí podia ver a palidez do próprio seio em contraste com a mão forte e bronzeada.


Presa às carícias torturantes, entregou-se sem re­servas aos tremores de prazer que lhe perpassavam o corpo.


— E com sua boca... — implorou ela. As palavras lhe escapando inexoráveis dos lábios.


— Annie ! Annie!


O tom com que Poncho pronunciava seu nome lhe em­botava os sentidos. Ele lhe tomou a mão, guiando-a ao próprio corpo. No mesmo instante, os dedos delicados se fecharam em torno da ereção, executando uma fe­bril exploração do território familiar. Mas aquilo não era suficiente. Queria senti-lo sem barreiras.


Anahí estava lhe abrindo o zíper da calça quando o telefone celular de Alfonso tocou, arrancando-a do lânguido torpor.


O que estava fazendo? Afastando-se apressada, correu em direção à casa, querendo escapar da própria humilhação.


— Annie! — Poncho deixou escapar um xingamento quando ela se recusou a escutar. O telefone ainda tocava. Ele o des­ligou e a seguiu.


Tão logo alcançou o quarto, Annie abriu o armário, retirou de lá as malas que ele comprara para ela. Em seguida, começou a retirar as roupas dos armários e a jogá-las dentro delas.


O que está fazendo? O som da voz de Poncho a fez girar para fitá-lo.


0 que lhe parece? Estou fazendo as malas. Miguel e eu vamos partir! Nunca deveríamos ter vindo para esta casa. Eu sabia...


Sabia o quê? — interrompeu-a Alfonso, com um brilho no olhar que fez-lhe o coração disparar e um frio percorrer-lhe a espinha, mas Anahí recusava-se a ceder a emoções conflitantes.


Sei que não quero permanecer em sua companhia, retrucou irada. — E não quero mais falar sobre isso.


Há menos de cinco minutos estava em meus braços...


Já disse que não quero mais falar sobre isso! ela disparou. — O que acabou de acontecer... não significou nada. Apenas...


Apenas o quê? — desafiou-a Alfonso com uma sua atitude mais perigosa do que a raiva dela.


Poncho tentava fazer com que ela o encarasse, conhecia Annie. Porém, se o fizesse, ele veria a vulnerabilidade estampada em seus olhos.


— Não significou nada! — insistiu, teimosa. Algo na voz de Poncho a prevenia do que estava por vir. Em pânico, deixou cair as roupas que segurava e começou a correr. Percebendo tarde demais que em vez de se dirigir à porta, encaminhou-se à cama. No momento, encontrava-se recostada a ela com Alfonso pa­rado à sua frente, sem outra opção senão girar e tentar se arrastar sobre a cama.



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Ai, gente me desculpem . É que eu estava digiando para as minhas webs e esqueci de postar nas adaptadas.   —  Belo movimento — Annie escutou-o dizer em tom divertido, enquanto a segurava pelo tornozelo. — Sempre achei que tinha as nádegas mais sensuais que jamais vi: curvilíneas e tentadoramente macias. Posso lembrar... ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 297



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  • MilkaGenise Postado em 20/05/2016 - 13:26:55

    Apesar do Poncho ser um idiota durante quase toda fic. O amor deles venceu as barreiras que os impediam de ser felizes! que estória lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • jl Postado em 20/10/2011 - 14:32:04

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