Fanfic: A Mexicana | Tema: rebelde

Christopher passou a noite olhando Dulce trabalhar,mesmo que muitos impediam que a visse pela bar lotado,ele sempre dava um jeito,uma posição,levantava.O que não estava agradando Christian.

  ­   ­  ­ - Christopher,vou embora. - Christian aproximou-se da mesa abraçado com uma morena.
  ­   ­  ­ - Tá,tá. - Christopher torcia a cabeça para que Christian saísse da sua frente.
  ­   ­  ­ - Tchau. - Christian foi embora deixando Christopher sozinho.

  ­   ­  ­ A casa estava ficando vazia e Christopher permanecia sentado no mesmo sofá com os olhos ainda fixados em Dulce.Júlia e María começaram a arrumar tudo e Dulce a limpar o balcão.

  ­   ­  ­ - Senhor desculpe,mas já estamos fechando. - Júlia disse aproximando-se.
  ­   ­  ­ - Eu sei,estou esperando aquela mocinha ali. - Christopher apontou para Dulce.
  ­   ­  ­ - Espere,você é Christopher Uckermann? O Editor cheff da revista Luxo? - Júlia o reconheceu,afinal,vivia em todas as capas de revistas.Sempre acompanhado de belas mulheres.
  ­   ­  ­ - Sim,sou eu. - Christopher sorriu. - Então,ela vai demorar?
  ­   ­  ­ - Olha,eu sei que o senhor está acostumado em pagar algumas das suas companhias,mas a Dulce não é dessa,ela bem que precisa de dinheiro,mas não se vende,entende?
  ­   ­  ­ - Eu não quero pagar pra ficar com ela,eu quero ela pra ficar comigo.
  ­   ­  ­ - Eu vou ter que desenhar? - Júlia não gostava do jeito que Christopher falava de Dulce.
  ­   ­  ­ - Você acredita em atração a primeira vista? - Christopher levantou. - Comece a acreditar. - Ele jogou algumas notas sob a mesa e saiu.Não iria esperar Dulce,mas também não a deixaria em paz,enquanto não tivesse o que queria.
Christopher foi embora e Júlia correu para contar para Dulce sobre quem estava interessado nela.Dulce não deu muita importancia,não estava afim de se envolver com ninguém,muito menos com um homem tão ríspido como Christopher Uckermann.
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  ­   ­  ­ - Dul,aqui está seu dinheiro. - A dona do bar colocou as notas sob o balcão.
  ­   ­  ­ - Obrigada...como é o seu nome mesmo? - Dulce pegou o dinheiro do balcão e guardou dentro do sutiã.
  ­   ­  ­ - Cassandra. - Ela sorriu. - Bom,nos vemos amanhã?
  ­   ­  ­ - Amanhã? Isso quer dizer que... - Dulce abriu um sorriso.
  ­   ­  ­ - Sim,você está contratada. - Cassandra sorriu. - Mas agora vamos embora,porque amanhã é um longo dia.


  ­   ­  ­ Dulce estava feliz por ter conseguido um emprego,mas queria mais dinheiro do que receberia ali,queria outro emprego a tarde,quem sabe três empregos? Não seria nada mal.Mas no momento o que ela mais queria era encontrar alguma lanchonete aberta e comer algo.E depois arrumar algum lugar para dormir.mas ela não imaginava que muitas coisas estariam por acontecer naquela madrugada ainda.
Dulce saiu do bar e seguiu um caminho contrário aos das outras garotas,Júlia havia lhe dado o endereço de uma lanchonete que abriria todo dia logo pelo final da madrugada.Dulce seguiu o caminho até a lanchonete,durante todo o percurso muitos becos como aquele em que parou para entregar os papelotes.Em um deles uma surpresa.
  ­   ­  ­ Uma cirene,como aquela que soou quando antressara a fronteira foi disparada.Dulce saiu correndo desesperadamente sem rumo,sem lembrar onde era o lanchonete,eles estariam atrás dela? Haviam a descoberto? Acabou sentindo um braço lhe pegando e a abraçando,segunrando-a para que não pudesse escapar,sem poder olhar direito o rosto da pessoa gritou:

  ­   ­  ­ - Don`t hold me,please!* - Dulce gritou com os olhos fechados por medo de abrir e descobrir quem era.
  ­   ­  ­ - Não irei te prender,mas bem que eu queria. - Aquela voz entrava pela seus timpanos e lhe fazia arrepiar por completa,uma voz grossa e meia rouca,fazia jus do corpo que lhe segurava,grande,de braços enormes e fortes. - Pode abrir o olho,não sou polícial.
  ­   ­  ­ - Ok! - Dulce abriu os olhos vagarosamente,olhando para o rosto que lhe segurava.Não era estranho,mas com tamanho susto não conseguia lembrar quem era.Sua barriga roncou,eram os efeitos dos quase três dias sem comer nada.
  ­   ­  ­ - Está com fome,não é mesmo? - Ele perguntou a soltando.
  ­   ­  ­ - Sim,eu preciso ir para essa lanchonete,pode me ajudar com alguma informação? - Dulce entregou o papel com endereço para o homem.
  ­   ­  ­ - Hm,conheço ela.Mas você está longe dela,bem longe. - Ele respondeu. - Mas se quiser eu posso te levar até lá.
  ­   ­  ­ - Não precisa.É só me falar onde fica que eu vou sozinha.
  ­   ­  ­ - Tem certeza? O caminho é longo e cheio de policiais.
  ­   ­  ­ - Ok,ok,só porque eu estou com fome.Mas antes,qual é o seu nome?
  ­   ­  ­ - Christopher.Christopher Uckermann. - Ele sorriu.E Dulce retribuiu com um sorriso de canto.
POXA POSTEI BASTANTE NÉ???TA NA HORA DE APARECER PELO MENOS UMA LEITORA NÉ:(

PRA CHAMAR MAIS SUA ATENÇÃO:B

BJSSS...FIQUEM COM DEUS:)