Fanfic: Um homem sem coração. - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA}
Hey , Mile !!! Calma . RSRSRSRS
Muito lindo, mesmo Pink. ( Tudo fica mais atraente , quando envolve AyA). ;)
— Porque.. . Bobagem! Para que perder tempo falando? — murmurou, passando as mãos pelo corpo de Annie, que se arrepiava de desejo. — Quero fazer amor com você de todos os modos que venho imaginando, desde que nos conhecemos.
— Eu te amo, Alfonso — sussurrou ela, baixinho, como se ainda pudesse fazer segredo de seu amor.
Mas esse momento era real, não havia nada a esconder. Estavam juntos e se desejavam com paixão e loucura, declarando a cada beijo, cada carícia, o amor que sentiam um pelo outro.
— Venha comigo — Poncho convidou, com ternura. De mãos dadas, subiram para o quarto e na entrada ele murmurou, beijando-lhe os ombros:
— Quero que você seja minha. . .
— Não desejo outra coisa.. . — murmurou ela, beijando-lhe os lábios e entrando fio quarto. A certeza de tornar-se amante de Alfonso naquela noite a excitava muito.
"Meu primeiro homem e talvez o único" pensou, observando-o com um leve sorriso.
— Você está tremendo. — Alfonso acariciou-a, desenhando com a ponta dos dedos, muito de leve, o contorno de seu rosto. — Não tenha medo.
— Não estou com medo. — Ela fechou os olhos, para que todos os seus sentidos se deleitassem com a proximidade daquele homem. Aos poucos foi se amoldando ao corpo dele, com muito carinho.
Poncho beijou-a suavemente, correndo as mãos por seu corpo, acariciando-lhe os cabeios.
Annie se abandonava ao amor que tanto havia desejado; à ardente paixão que superava qualquer orgulho ou atitude racional. Excitava-se cada vez mais ao perceber que Alfonso a desejava com a mesma intensidade.
Enquanto a beijava, ele a ajudou a tirar a blusa e a saia.
— Você é maravilhosa — Alfonso murmurou, roçando de leve a boca em seus seios.
A essa altura, Anahi, dominada pela paixão, também o ajudava a despir-se. Era uma delícia descobrir aos poucos aquele corpo forte, vibrando de desejo.
Os olhos de Alfonso brilhavam, demonstrando a satisfação que sentia.
Ele murmurou, com voz rouca:
— Você não imagina como sonhei em ser novamente tocado pelas suas mãos. Isso estava virando uma ideia fixa.
— Eu te amo — disse ela, encantada com o que acabara de ouvir.
— Você está tremendo... — insistiu ele brincando com o estado de excitação que a dominava por completo.
— Beije-me, Alfonso. — Foi só o que ela conseguiu dizer, logo mergulhando naquele mundo de prazer que era o corpo do homem que tanto amava. Como era bom senti-lo relaxado, receptivo aos carinhos que tanto sonhara em lhe fazer!
Anahi deslizou os lábios no peito, nas coxas musculosas, cada vez mais ousada. Como resposta Alfonso sorria, beijando-a também, e prolongando ao máximo a sensação de prazer que os dominava.
— A pressa é inimiga da perfeição — brincou ele, beijando-lhe o ventre, descendo os lábios com suavidade até chegar às coxas bem torneadas.
Annie já havia conhecido, naquela noite em Londres, o quanto ele sabia excitá-la com a língua, e agora uma sensação deliciosa, quente, parecia rasgar suas entranhas. Precisava desesperadamente dessas emoções, do amor arrojado de Alfonso. Com ele, sentia-se completamente à vontade, livre para dar vazão às fantasias acumuladas durante os anos em que permanecera virgem. Como pudera passar tanto tempo sem os carinhos, sem as emoções que um homem podia lhe proporcionar? E não era qualquer um: tinha que ser Alfonso.
Com essa decisão, Anahi eliminou o resto de inibição que ainda existia. Seus lábios mais uma vez provavam o gosto da pele macia, dos músculos que se arrepiavam de prazer. Por outro lado, ele agora se concentrava nos seios; com a ponta da língua brincava com os mamilos enrijecidos, fazendo Anahi gemer, excitada. Um laço de fogo parecia unir os dois corpos, que vibravam com a mesma energia, a mesma sede de amor, como se há muito tempo estivessem destinados um ao outro.
Amoldavam-se num movimento harmónico, uma espécie de dança sensual que só terminaria com o encontro completo de corpos e almas.
— Vamos fazer amor bem devagar... — murmurou ele, roçando-lhe os lábios nas orelhas, o que a deixava ainda mais excitada. Com determinação, ela tocou-lhe o sexo, aumentando o prazer, o relaxamento que Alfonso sentia.
— Oh, Anahi.... me toque.
O apelo animou-a a continuar, observando a expressão satisfeita daquele homem. Sentia-se como se fosse a mais provocante e irresistível das mulheres. Era incrível o poder de fazê-lo mergulhar de vez naquele universo mágico de prazer e sensualidade.
— Desejo você com tanta intensidade, que até pareço um adolescente — sussurrou ele, excitado.
— Você gosta das minhas carícias? — perguntou ela, com a voz cheia de ternura.
— Eu perco o controle... — Alfonso respondeu, sorrindo. — Sinto uma espécie de fome de estar com você.
— Eu te amo muito, apesar da minha falta de experiência ...
— Que bobagem, Anahi.
— Só sei que meu corpo queima de paixão, quando você me toca; fico com vontade de fazer o mesmo com você.
Ele então a enlaçou pela cintura, confirmando com esse gesto a profundidade do desejo que sentia. Com as pontas dos dedos, voltou a percorrer detalhadamente todo o corpo de Annie, que se abandonava ao desejo selvagem e ser possuída.
Alfonso despertava nela uma força mágica que a transportava a um outro universo, que até então ela jamais pensara existir. Agora conhecia uma forma mais completa de ser mulher, entendendo na prática que o amor, a paixão, vividos de uma forma tão satisfatória e despojada só poderiam levá-la à felicidade, à realização como ser humano. Nada mais gratificante que um encontro completo de amor, a deliciosa comunhão de corpos e sentimentos.
As emoções explodiam dentro de Anahi, que se abandonava cada vez mais ao prazer da descoberta que fazia: era uma mulher apaixonada, e esse estado lhe dava forças para buscar tudo que lhe possibilitava corresponder ao homem que amava. Afinal, através dele conseguira descobrir aquele mundo novo de sensualidade e desejo.
— Agora, Anahi... agora... — Poncho pediu, ansioso para satisfazer seu desejo..
Segurando-lhe a rosto ele traçou com a língua o contorno dos lábios, que se abriram, ávidos. Ela fazia questão de deixá-lo livre para explorar com doçura sua boca, de todas as maneiras possíveis. Muito excitada, voltou a acariciá-lo intimamente, e Alfonso correspondeu ao gesto com um estremecimento de satisfação.
Depois, muito devagar, ele também a acariciou na intimidade. Logo viria a entrega total e queria deixar Annie bem à vontade, estimulada para o ato de amor.
— Você me deixa louco! — murmurou, sorrindo.
— Venha, Alfonso — respondeu, abraçando-o com mais força.
Ele então foi-se moldando ao corpo delicado, aos poucos, até penetrá-la totalmente. Annie sentiu um imenso prazer com essa experiência nova, tendo vontade de gritar de satisfação quando ele começou a mexer os quadris. Instintivamente ela acompanhava esses movimentos, sentindo um calor delicioso invadir-lhe o corpo inteiro.
— Beije-me.. . assim. .. mais... — pedia, completamente envolvida pelos braços, pelas pernas daquele homem, que aos poucos ia transformando os movimentos suaves num ritmo frenético.
E ela que chegara a pensar que o ato de amor fosse dolorido... Incrível a delicadeza com que Alfonso a possuía, os movimentos carinhosos que fazia dentro de seu corpo. Sem dúvida, Anahi nunca mais seria a mesma depois dessa noite.
— Eu te amo, Alfonso — murmurou, beijando-o apaixonadamente.
— Minha menina.
Ele a encarou, os olhos brilhando de satisfação. E beijou-a novamente, com fúria, preparando-se para o desfecho iminente daquele ato de prazer.
O ritmo dos movimentos foi aumentando mais e mais, até ser interrompido por um súbito estremecimento. Agora, os dois estavam relaxados, ouvindo as batidas de seus corações, entregues a um delicioso torpor que só era quebrado por uma ou outra carícia, bem leve, para não interromper o clima de magia que os mantinha unidos.
Uma sensação maravilhosa de abandono em que se perde a noção de tempo e espaço. Permaneceram abraçados, e só se ouvia o som das respirações ofegantes.
Comovida com a beleza daquele instante, Anahi enxugou uma lágrima. Jamais se esqueceria dessa noite, desse homem. Amava-o profundamente, mesmo sabendo que no dia seguinte as coisas seriam diferentes.
Pouco se importava. O ato de amor com Alfonso fora tão intenso que guardaria para sempre a lembrança do quanto se sentira viva e feliz nos braços dele.
Antes de adormecer, beijou-lhe os lábios de leve, temendo acordá-lo.
"Até amanhã", pensou, fechando os olhos, satisfeita. Certamente teria bons sonhos.
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CAPITULO 9 Anahi percebeu, ao acordar no dia seguinte, que alguma coisa havia mudado. Alfonso.. Só o fato de vê-lo ao seu lado, pensar nele já lhe causava um imenso prazer: a alegria de sentir-se descobrindo a vida de uma forma tão apaixonada ao lado daquele homem. Mesmo assim não ignorava que ele tinha outro estilo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 227
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baby_v Postado em 23/01/2012 - 14:02:04
Todos falam que o perdão é algo que precisamos fazer para limpar nossa alma de sentimentos que só irão fazer mal a nós mesmos. Mas e se você odiasse tanto uma pessoa que jamais conseguiria perdoá-la? Mesmo se a amasse como nunca amou ninguém. Mesmo que essa mesma pessoa te clamasse perdão em todos os momentos. Mesmo se a amasse tanto que tiraria sua própria vida para protegê-la. http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14286 booktrailer: http://www.youtube.com/watch?v=UsZ5mEaBc9g&list=HL1327333286&feature=mh_ lolz
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:36
Serio qe web mais confusa. Ela disse que amava ele na primeira vez que fizeram amor. Ela se apaixonou por ele mais rápido qeu uma flecha. Foi confusa, mas a historia foi boa e no final tudo deu bem *--*
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:35
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:31
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:31
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:31
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:30
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:30
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jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:29
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