Fanfics Brasil - 38 Um homem sem coração. - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA}

Fanfic: Um homem sem coração. - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA}


Capítulo: 38

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Hey , Mile !!! Calma . RSRSRSRS


Muito lindo, mesmo Pink. ( Tudo fica mais atraente , quando envolve AyA). ;)




— Porque.. . Bobagem! Para que perder tempo fa­lando? — murmurou, passando as mãos pelo corpo de Annie, que se arrepiava de desejo. — Quero fazer amor com você de todos os modos que venho imagi­nando, desde que nos conhecemos.


— Eu te amo, Alfonso — sussurrou ela, baixinho, como se ainda pudesse fazer segredo de seu amor.


Mas esse momento era real, não havia nada a escon­der. Estavam juntos e se desejavam com paixão e lou­cura, declarando a cada beijo, cada carícia, o amor que sentiam um pelo outro.


  Venha comigo — Poncho convidou, com ternura. De mãos dadas, subiram para o quarto e na entrada ele murmurou, beijando-lhe os ombros:


— Quero que você seja minha. . .


— Não desejo outra coisa.. . — murmurou ela, bei­jando-lhe os lábios e entrando fio quarto. A certeza de tornar-se amante de Alfonso naquela noite a excitava muito.


"Meu primeiro homem e talvez o único" pen­sou, observando-o com um leve sorriso.


— Você está tremendo. — Alfonso acariciou-a, dese­nhando com a ponta dos dedos, muito de leve, o contor­no de seu rosto. — Não tenha medo.


— Não estou com medo. — Ela fechou os olhos, para que todos os seus sentidos se deleitassem com a proximidade daquele homem. Aos poucos foi se amol­dando ao corpo dele, com muito carinho.


Poncho beijou-a suavemente, correndo as mãos por seu corpo, acariciando-lhe os cabeios.


Annie se abandonava ao amor que tanto havia dese­jado; à ardente paixão que superava qualquer orgulho ou atitude racional. Excitava-se cada vez mais ao per­ceber que Alfonso a desejava com a mesma intensidade.


Enquanto a beijava, ele a ajudou a tirar a blusa e a saia.


— Você é maravilhosa — Alfonso murmurou, roçando de leve a boca em seus seios.


A essa altura, Anahi, dominada pela paixão, tam­bém o ajudava a despir-se. Era uma delícia descobrir aos poucos aquele corpo forte, vibrando de desejo.


Os olhos de Alfonso brilhavam, demonstrando a satis­fação que sentia.


Ele murmurou, com voz rouca:


— Você não imagina como sonhei em ser novamente tocado pelas suas mãos.  Isso estava virando uma ideia fixa.


— Eu te amo — disse ela, encantada com o que aca­bara de ouvir.


— Você está tremendo... — insistiu ele brincando com o estado de excitação que a dominava por com­pleto.


  Beije-me, Alfonso. — Foi só o que ela conseguiu dizer, logo mergulhando naquele mundo de prazer que era o corpo do homem que tanto amava. Como era bom senti-lo relaxado, receptivo aos carinhos que tanto so­nhara em lhe fazer!


Anahi deslizou os lábios no peito, nas coxas mus­culosas, cada vez mais ousada. Como resposta Alfonso sorria, beijando-a também, e prolongando ao máximo a sensação de prazer que os dominava.


  A pressa é inimiga da perfeição — brincou ele, beijando-lhe o ventre, descendo os lábios com suavi­dade até chegar às coxas bem torneadas.


Annie já havia conhecido, naquela noite em Lon­dres, o quanto ele sabia excitá-la com a língua, e agora uma sensação deliciosa, quente, parecia rasgar suas en­tranhas. Precisava desesperadamente dessas emoções, do amor arrojado de Alfonso. Com ele, sentia-se completamente à vontade, livre para dar vazão às fantasias acumuladas durante os anos em que permanecera virgem. Como pudera passar tanto tempo sem os carinhos, sem as emoções que um homem podia lhe proporcio­nar? E não era qualquer um: tinha que ser Alfonso.


Com essa decisão, Anahi eliminou o resto de ini­bição que ainda existia. Seus lábios mais uma vez pro­vavam o gosto da pele macia, dos músculos que se arrepiavam de prazer. Por outro lado, ele agora se con­centrava nos seios; com a ponta da língua brincava com os mamilos enrijecidos, fazendo Anahi gemer, excitada. Um laço de fogo parecia unir os dois corpos, que vibravam com a mesma energia, a mesma sede de amor, como se há muito tempo estivessem destinados um ao outro.


Amoldavam-se num movimento harmónico, uma es­pécie de dança sensual que só terminaria com o encon­tro completo de corpos e almas.


  Vamos fazer amor bem devagar... — murmu­rou ele, roçando-lhe os lábios nas orelhas, o que a dei­xava ainda mais excitada. Com determinação, ela tocou-lhe o sexo, aumentando o prazer, o relaxamento que Alfonso sentia.


  Oh, Anahi.... me toque.


O apelo animou-a a continuar, observando a expres­são satisfeita daquele homem. Sentia-se como se fosse a mais provocante e irresistível das mulheres. Era incrí­vel o poder de fazê-lo mergulhar de vez naquele uni­verso mágico de prazer e sensualidade.


  Desejo você com tanta intensidade, que até pare­ço um adolescente — sussurrou ele, excitado.


  Você gosta das minhas carícias? — perguntou ela, com a voz cheia de ternura.


— Eu perco o controle... — Alfonso respondeu, sor­rindo. — Sinto uma espécie de fome de estar com você.


  Eu te amo muito, apesar da minha falta de expe­riência ...


  Que bobagem, Anahi.


  Só sei que meu corpo queima de paixão, quan­do você me toca; fico com vontade de fazer o mesmo com você.


Ele então a enlaçou pela cintura, confirmando com esse gesto a profundidade do desejo que sentia. Com as pontas dos dedos, voltou a percorrer detalhadamente todo o corpo de Annie, que se abandonava ao desejo selvagem e ser possuída.


Alfonso despertava nela uma força mágica que a trans­portava a um outro universo, que até então ela jamais pensara existir. Agora conhecia uma forma mais com­pleta de ser mulher, entendendo na prática que o amor, a paixão, vividos de uma forma tão satisfatória e despo­jada só poderiam levá-la à felicidade, à realização como ser humano. Nada mais gratificante que um encontro completo de amor, a deliciosa comunhão de corpos e sentimentos.


As emoções explodiam dentro de Anahi, que se abandonava cada vez mais ao prazer da descoberta que fazia: era uma mulher apaixonada, e esse estado lhe dava forças para buscar tudo que lhe possibilitava cor­responder ao homem que amava. Afinal, através dele conseguira descobrir aquele mundo novo de sensuali­dade e desejo.


  Agora,  Anahi...   agora...     Poncho  pediu, ansioso para satisfazer seu desejo..


Segurando-lhe a rosto ele traçou com a língua o contorno dos lábios, que se abriram, ávidos. Ela fazia questão de deixá-lo livre para explorar com doçura sua boca, de todas as maneiras possíveis. Muito excitada, voltou a acariciá-lo intimamente, e Alfonso correspondeu ao gesto com um estremecimento de satisfação.


Depois, muito devagar, ele também a acariciou na intimidade. Logo viria a entrega total e queria deixar Annie bem à vontade, estimulada para o ato de amor.


  Você me deixa louco! — murmurou, sorrindo.


  Venha, Alfonso — respondeu, abraçando-o com mais força.


Ele então foi-se moldando ao corpo delicado, aos poucos, até penetrá-la totalmente. Annie sentiu um imenso prazer com essa experiência nova, tendo von­tade de gritar de satisfação quando ele começou a mexer os quadris. Instintivamente ela acompanhava esses mo­vimentos, sentindo um calor delicioso invadir-lhe o cor­po inteiro.


  Beije-me.. . assim. .. mais... — pedia, completamente envolvida pelos braços, pelas pernas daque­le homem, que aos poucos ia transformando os movi­mentos suaves num ritmo frenético.


E ela que chegara a pensar que o ato de amor fosse dolorido... Incrível a delicadeza com que Alfonso a pos­suía, os movimentos carinhosos que fazia dentro de seu corpo. Sem dúvida, Anahi nunca mais seria a mes­ma depois dessa noite.


  Eu te amo, Alfonso — murmurou, beijando-o apai­xonadamente.


  Minha menina.  


Ele a encarou, os olhos brilhando de satisfação. E beijou-a novamente, com fúria, preparando-se para o desfecho iminente daquele ato de prazer.


O ritmo dos movimentos foi aumentando mais e mais, até ser interrompido por um súbito estremecimento. Agora, os dois estavam relaxados, ouvindo as batidas de seus corações, entregues a um delicioso torpor que só era quebrado por uma ou outra carícia, bem leve, para não interromper o clima de magia que os man­tinha unidos.   


Uma sensação maravilhosa de abandono em que se perde a noção de tempo e espaço. Permaneceram abra­çados, e só se ouvia o som das respirações ofegantes.


Comovida com a beleza daquele instante, Anahi en­xugou uma lágrima. Jamais se esqueceria dessa noite, desse homem. Amava-o profundamente, mesmo saben­do que no dia seguinte as coisas seriam diferentes.


Pouco se importava. O ato de amor com Alfonso fora tão intenso que guardaria para sempre a lembrança do quanto se sentira viva e feliz nos braços dele.


Antes de adormecer, beijou-lhe os lábios de leve, te­mendo acordá-lo.


"Até amanhã", pensou, fechando os olhos, satisfeita. Certamente teria bons sonhos.


 


 



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CAPITULO 9       Anahi percebeu, ao acordar no dia seguinte, que alguma coisa havia mudado. Alfonso.. Só o fato de vê-lo ao seu lado, pensar nele já lhe causava um imenso prazer: a alegria de sentir-se descobrindo a vida de uma forma tão apaixonada ao lado daquele homem. Mesmo assim não ignorava que ele tinha outro estilo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 227



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  • baby_v Postado em 23/01/2012 - 14:02:04

    Todos falam que o perdão é algo que precisamos fazer para limpar nossa alma de sentimentos que só irão fazer mal a nós mesmos. Mas e se você odiasse tanto uma pessoa que jamais conseguiria perdoá-la? Mesmo se a amasse como nunca amou ninguém. Mesmo que essa mesma pessoa te clamasse perdão em todos os momentos. Mesmo se a amasse tanto que tiraria sua própria vida para protegê-la. http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14286 booktrailer: http://www.youtube.com/watch?v=UsZ5mEaBc9g&list=HL1327333286&feature=mh_ lolz

  • jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:36

    Serio qe web mais confusa. Ela disse que amava ele na primeira vez que fizeram amor. Ela se apaixonou por ele mais rápido qeu uma flecha. Foi confusa, mas a historia foi boa e no final tudo deu bem *--*

  • jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:35

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  • jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:31

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  • jl Postado em 20/10/2011 - 08:24:29

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