Fanfic: Proposta atraente adaptada (AYA) | Tema: ponny

Incapaz de dormi, Annie refletiu sobre quaisquer possibilidades. Já procurara diversos bancos e só recebera recusas. Sua única esperança era Alfonso Herrera.

O mero pensamento sobre Poncho causou-lhe tremores. Aquilo não a impediu, contudo, de ligar para assistente dele e marcar uma hora. Felizmente, ou não, a assistente disse-lhe que Alfonso a receberia quela tarde no seu escritório. Seria aperatdo, uma vez que estava agendada para trabalhar é noite no restaurante, mas sabia que precisava fazer isso o mais depressa possível, antes que desistisse.

Armando-se de coragem, entrou no escritório de Alfonso. Ele levantou-se e , com o coração batendo acelerado, Annie encarou-o.

-Aceitarei o acordo.

Ele arqueou a sombrancelha e assentiu.

-Sob condições- acrescentou ela.

Alfonso franziu o cenho.

-Que condições?

-Que estabeleçamos um limite de tempo para o nosso.... Envolvimento.

-Fechado! Um ano - disse ele.- Depois desse tempo,você e eu podemos determinar se queremos continuar.

Annie inclinou a cabeça numa rápido assentimento.

-E minha tia jamais deverá saber que eu concordei com isso afim de que ela recuperasse seu negócio.

-Dou-lhe minha palavra.

Ela queria mais do que a palavra de Alfonso.Queria um documento assinado com sangue, preferencialmente sangue dele.

Sua expessão devia ter revelado sua dúvida, porque ele deu uma gargalhada cínica.

-Você saberá que pode confiar na minha palavra muito em breve.

-Há outras coisas que precisamos discutir e acertar. Isso vai ser totalmente secreto? Deveremos fingir que somos apenas conhecidos?

-Podemos negociar isso mais tarde. Esperarei que você seja exclusiva.

-E quanto a você?- perguntou ela.

Ele cerrou o cenho novamente, depois permitiu que seu olhar caisse sobre ela.

-Com base na nossa experiência na cama, acho que você sera capaz de satisfazer meu apetite sexual.

Anahí sentiu uma surpreendente onda de calor inunda-lá.  Como o homen gerava tanta excitação nela sem ao menos toca-la?

-Tudo bem. Acho que ja decidimos o básico. Preciso trabalhar.

-Você pode se demitir do trabalho no restaurante- disse ele sem piscar.

-Não, não posso. Preciso do dinheiro extra para ajudar minha tia.

-Deixe disso. Convenhamos-disse ele.- Voc~e estara ocupada ajudando-a no spa. Suas noites pertencem a mim.

Três dias depois, Alfonso estava trabalhando até tarde, como usualmente fazia, quando seu celular tocou. Annie, ele viu pelo identificador de chamadas, e atendeu.

-Que surpresa.

-Saí um pouco mais cedo hoje. Trabalhei nas últimas noites.- Ela hesitou por um segundo.- Apresentei minha demissão.

-Onde você está?

-No estacionamento do seu escritório.- disse ela ofegante.

A excitação pecorreu o baixo-ventre de Alfonso. Durante todos os minutos que pensara em Annie, no corpo, no som de sua voz, nos olhos cor de violeta cheios de paixão, sempre sentia o mesmo.

-Descerei em alguns minutos.

Deixando de lado seu trabalho e desligando o laptop, ele desceu as escadas tomado por ansiedade. Não sabia por que aquela mulher o afetava tanto, mas decidira não questionar isso e deliciar-se com ela.

Chegando ao estacionamento, viu os faróis do fusca piscarem, guiando-o ao veículo. Alfonso abriu a porta e permitiu-se o luxo de olha-la da cabeça aos pés. Afinal de contas, durante o próximo ano, ela seria sua.

Ainda vestida na blusa branca e saia preta de trabalho, Annie o fitou com nervosismo, suas mãos agarrando o volante com força.

-Oi- disse ele.

-Olá.- respondeu ela, e pareceu prender a respiração. - Eu não estava certa de quando deveria começar.

Ele quase não pôde segurar a gargalhada diante da tensão dela. Annie o olhou, consternada.

-Por que não começamos com um jantar na minha casa?

-Agora?

Alfonso assentiu.

-O que você quer?

Ela piscou e fez uma pausa.

-Um sundae com calda de chocolate quente e um vinho espumante.

-Isso pode ser arranjado. Você quer ir no meu carro ou seguir...

-Eu o seguirei.