Fanfic: Proposta atraente adaptada (AYA) | Tema: ponny

Outro beco sem saída.Algumas vezes parecia que a praga da sua vida era nunca encontrar seu irmão.Agito demais para suportar o silêncio total na sua casa luxuosa, Alfonso Herrera sentou-se nocanto do popular bar cheio de gente, um dos diversos que possuía em Atlanta.

 Alfonso normalmente almejava tranqüilidade no fim do dia, mas aquela noite era diferente.

O barulho da multidão jovem de Atlanta suavizava sua frustração e sofrimento.

Ele passou a próxima hora permitindo-se o luxo de observar Annie. Depois das notícias decepcionantes do investigador particular, desejava distração.Imaginou se algum dia descobriria o que tinha realmente acontecido com o irmão todos aqueles anos atrás.Ou se passaria o resto da vida na expectativa.

Forçando sua mente a desligar-se da frustração, observou Annie, apreciando o jeito que ela mordeu a boca rosada ao encontrar o seu olhar.Sentindo a excitação coexistir entre eles, brincou com a idéia de leva-la para sua casa.Alguém poderia considerar aquilo arrogante, considerando que ele a conhecera recentemente, mas Poncho costumava conseguir o que queria, nos negócios e com o sexo oposto.

Ele deslizou o olhar sobre o corpo curvilíneo dela.O uniforme, consistindo de blusa branca, saia preta e maia calça, revelava seios redondos, uma cintura fina e quadril convidativos.As pernas eram nada más também.

-Está gostando de trabalhar aqui?-perguntou ele.

Ela hesitou e o olhou.

-Está bom até agora.Estive fora do país por um ano.Estou me readaptando a ser uma americana comum novamente.

-Você não parece comum para mim.O que esteve fazendo fora do país, se me permite perguntar?

-Trabalho de resgate em situações de calamidades.

-Ah- disse ele,assentindo.Uma reformadora idealista.Talvez isso explicasse a aura não mundana dela.-E como está sendo a readaptação?

-Instável- respondeu ela com um sorriso que o fez sentir-se golpeado no baixo ventre.

Poncho não tinha o habito de seduzir garçonetes, especialmente aquelas que trabalhavam para ele, mas aquela o intrigava.Imaginou se ela era o tipo de mulher que seria impressionada pela sua riqueza. Só por distração, decidiu manter sua identidade em segredo por um pouco mais de tempo.Gostou da idéia de não lidar com sinais de dólar nos olhos de uma mulher.Tinha sido retratado nas revistas de Atlanta com tanta frequencia, que era raro encontrar alguém que não soubesse muito sobre seu sucesso nos negócios.

-Não vejo um anel no seu dedo, Annie- disse ele.

Os olhos dela mostraram um traço de tristeza.

-Você está certo.Não vê.

-Gostaria que eu lhe desse uma carona até sua casa? Acho que meu  BMW pode ser mais capaz de percorrer   ruas cobertas de neve.

Ela arregalou os olhos em surpresa e hesitou, obviamente indecisa.

-Eu não tenho permissão para me relacionar com clientes.

-Uma vez do lado de fora da porta, não serei mais um cliente.-disse ele familiarizado com apolítica do estabelecimento.

-Eu nem sequer sei seu nome.

-Alfonso.Ficarei aqui mais um tempo-disse ele, divertido que ela quase o descartara. Tentou lembrar-se da última vez que isso tinha acontecido.