Fanfic: • Estúpido Cupido. • (Vondy) - Finalizada

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Capítulo: • 76° Capítulo - 2° Temporada. •

Obrigado Pelos Comentarios.

Música da Segunda Temporada da Web.

http://www.youtube.com/watch?v=-0q5IKes9uM&feature=player_embedded - Lovebug – Jonas Brothers.

Tudo se encaminhava para um final feliz.
Ou não...

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Prólogo

― Juro que você me paga! ― Dulce disse, por entre os dentes e sentindo seu corpo ser rasgado de dentro para fora.
Sempre soube que dar a luz não seria fácil e nem cheio de rosas como muitos pregavam por ai, mas não tinha noção de que seria tão dolorido como de fato era. Se tivesse a miníma desconfiança disso antes, tinha a leve impressão de que se recusaria a ter filhos. De quem quer que fosse!
Mesmo que fosse Christopher...
Mentira! Quem ela pensava que engava com esse papo? Nem mesmo ela acreditava em tais palavras tolas. Mas que aquela seria a única vez que teria um filho, estava quase certa disso!

Christopher se aproximou dela e tentou pegar em sua mão, que foi afastada com ímpeto e uma ameaça quase furiosa no olhar:
― Nem se atreva a se aproximar de mim, seu... ― fez uma pausa, procurando por algum xingamento, mas sua mente se recusava a cooperar. ― Seu engravidador de moças inocentes!
No momento em que terminou de dizer isso, Dulce se arrependeu e, ouvir a risada sonora de Christopher só fez aumentar seu arrependimento. Ao que parecia, além de engordar feito uma porca, andar como uma pata e ficar brava como uma leoa, estava patética como uma burra!
Deveriam avisar que com a gravidez a mulher pareceria um zoológico completo. Não que o pai da criança e o resto do mundo pensasse dessa forma, mas... ninguém seria tolo o bastante para ir contra algo que uma mulher nesse estado dizia ou sentia.
Pelo menos existia algo de bom em tudo isso...

― Doutora, não tem nada que a senhora possa fazer por ela? ― Christopher perguntou, ainda tentando segurar na mão da esposa.
― Sinto muito. Sei como dói, mas... já administramos o suficiente até a hora do parto. ― a médica respondeu, examinando Dulce.
― E vai demorar muito?
― Mas do que já demorou, Christopher? ― Dulce apertou a mandíbula, sentindo outra contração se aproximando e agarrando a mão do marido.
― Calma, meu amor. Logo vai passar... ― ele disse, mantendo a mão feminina firmemente apertada na sua e depositando um beijo leve nos cabelos molhados dela.
― Mas dói tanto... ― ela murmurou, sentindo a contração passar aos poucos.
― Eu sei, querida. ― ele aproximou seus lábios dos ouvidos dela, dizendo em tom baixo e quase melódico:― Mas pense como será o momento em que terá nossos bebês nos braços, te olhando com amor e se aconchegando contra seu peito. É a coisa mais bela do mundo...
Isso fez com que um sorriso iluminasse o rosto de Dulce e ela respirou fundo, sentindo lágrimas em seus olhos.
― Será que terão seus olhos? ― ela perguntou, suspirando.
― Pode ser. Mas quero que tenham o coração da mãe.
― Sei que parece clichê, mas... faz parecer tão lindo e... ― ela se calou e fez uma careta. ― Oh, Deus! Ai vem outra...

Dessa vez a dor foi mais intensa, mas demorou menos tempo e, quando passou, Dulce soltou um gemido com uma mistura de agonia e desespero.
― Doutora, não agüento mais.
― Tenho uma notícia para vocês. ― a médica disse, sorrindo. ― Chegou a hora. ― ela se posicionou entre as pernas de Dulce e começou a prepará-la.
Dulce soltou um suspiro de alívio, mas logo voltou a fazer outra careta de dor e, quando a médica lhe ordenou para empurrar, ela começou com o árduo trabalho de colocar duas crianças no mundo.

Uma eternidade depois, gritos, suor, gemidos, dois cortês no cordão umbilical e choros estridentes, chegava ao mundo aquelas duas pequenas criaturas tão amadas e desejadas pelos pais.
Ao ter os filhos em seu colo, Dulce não se conteve e começou a chorar. Não sabia se era de dor ou emoção pelo tudo o que passara naquelas últimas horas ou, de felicidade e amor pelos filhos, seus filhos!
― Eles são tão lindos, Chris... ― ela ergueu os olhos para o marido e jurou ter visto uma lágrima rolar pelo rosto dele.
― São perfeitos, meu amor.
Dulce sorriu e voltou sua atenção para os bebês, que estavam em silêncio e procurando por algo que só ela poderia prover.
― Vou amar tanto vocês... ― ela sussurrou, sentindo seu coração se encher por um amor que até o momento ela não conhecia.

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Comentem...

Vou postar o primeiro capitulo.Só que ele e meio pequeno.

Beijos.

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