Fanfic: O NÃO amor da minha vida

Eu fiquei pensando em como tudo aconteceu, pensando em que parte da história tínhamos tirado a roupa, eu lembrava vagamente de tudo, mas de uma coisa eu tinha certeza, aquilo era ótimo e seria melhor ainda fazer de novo. Assim como tentei lembrar de quando tiramos a roupa, tentei me lembrar também do momento em que ele colocou a camisinha, se ele tinha colocado.

- você usou camisinha né? – fiz uma cara triste.

- Puuuuuuuuuuta merda! A camisinha... – me encarou triste – Claro que usei amor!

- Você quase me matou de susto! – respirei aliviada.

- Incrível foi você não ter me visto por e nem tirar... – me encarou pasmo – Ah’ é esqueci... Você estava muito ocupada processando a informação.

 Não sei o que me deu, mas comecei a chorar. Talvez eu estivesse assustada com tudo aquilo ou fossem os hormônios, o fato era que eu não esperava fazer isso, não esperava mesmo. E do nada aconteceu e éramos só eu e ele e eu não sabia o que viria depois e tinha medo de acontecer algo errado. Tinha medo de a minha mãe descobrir, tinha medo de tudo!

- Porque você está chorando? – me beijou.

- Você promete que nunca vai me fazer sofrer? – o encarei limpando as lágrimas.

- Prometo – me selou e me abraçou.

  Ouvir a respiração, sentir o cheiro, as mãos dele em minhas costas como sempre me transmitiram aquela confiança que só ele conseguia me dar. Em toda a minha vida, nunca tinha tido um momento tão estranho e tão bom quanto aquele.

- Eu fui comprar açaí – dei risada – tenho que voltar...

- Então vamos tomar banho... – sorriu safado.

- Eu tenho vergonha... – falei num fio de voz.

- Pode parando... – levantou, me pegou no colo e me levou pro banheiro.

  Tomamos um belo banho juntos, era até engraçado tomar banho com ele... O máximo que fizemos foi nos ensaboar do resto foi ele tacando água em mim, me beijando e tudo mais. Coloquei a roupa e fui pra casa, mas antes passei na Dai e levei ela comigo, no caminho combinamos de fazer uma festa do pijama, afinal ela ainda não sabia de nada. Peguei umas roupas e pedi a autorização da minha mãe. Como minha mãe ainda me trata como uma criança ligou pra mãe dela que disse que ia sair pra não sei aonde com o pai dela, mas que voltava de madrugada e que não tinha problema. Depois de muita insistência minha mãe acabou deixando. Fomos pra casa da Dai e contei tudo o que aconteceu pra ela que ficou sem falar nada por uns 5 minutos.

- OH MEU DEUS! – ela estava com a boca aberta.

- Ai meu Deus digo eu, você está me desesperando, fale algo que seja bom – sorri apreensiva.

- Batata frita... Batata frita é bom isso ai que você está me contando não é nada bom. Ok? – andava de um lado para o outro pelo quarto.

- Por quê? Foi tão natural – sorri lembrando -. E eu gostei.

- Ok. Amiga, fico feliz por você, mas eu não quero que você acabe sofrendo... – sentou ao meu lado – Eu te amo amiga, e só quero seu bem.

- Eu também te amo amiga – nos abraçamos.

- Tá sabendo do passeio em julho? – Dai abriu um sorrisão.

- Passeio? Que passeio? – a encarei ninguém tinha me comunicado a respeito.

____________________________________________________________________________

Agora só postarei amanhã... :s Hoje tenho curso e nem vai dar pra escrever e postar .-.

Então é isso.

Beijos e morrar de curiosidade sobre o que de ruim vai acontecer. Tive uma ideia muito legal ><