Fanfic: Contrato de Casamento - 1ª temporada | Tema: Laliter

Gente, desculpa mesmo não ter postado ontem.

tava com a cabeça estourando.

Levei o Mat até a Lanchonete para comer e ficamos lá por um bom tempo conversando.

Mat: Peter. Como você conheceu a minha irmã?

Peter: Eh... conheci no bar que ela trabalhava.

Mat: Você gosta dela?

Peter: Vou casar com a sua irmã. É claro que gosto dela! Por que a pergunta?

Mat: Por que... Ah sei lá! É que... a Lali nunca foi de namorar e do nada resolve se casar. Achei meio estranho. – esse ai não é bobo.

Peter: As vezes as coisas acontecem assim mesmo. Não dá pra entender. Eu mesmo nunca imaginei que fosse me apaixonar. Agora não consigo mais viver sem a Lali. Não é questão de ser “estranho” é só aceitar, e pronto.

Mat: É mas...

Peter: Ficou chateado por causa do casamento.

Mat: Não queria que ela casasse.

Peter: Não gostou de mim?

Mat: Não é isso, você é legal, só que eu não queria que ela casasse.

Peter: Algum motivo especial?

Mat: Medo.

Peter: De que?

Mat: Dela esquecer de mim.

Peter: Acha mesmo que ela vai esquecer de você?

Mat:...

Peter: Não conhece a sua irmã? Sabe que a Lali NUNCA seria capaz de abandonar uma pessoa que ela ama. E sem duvida, você ocupa um espaço enorme no coração dela.

Mat: Maior que o seu? – Ih já vi tudo, ciúmes da irmã mais velha.

Peter: Prefiro dizer que são espaços diferentes. E eu sei que a sua irmã é pequena, mais tem um coração enorme.

Mat: Eu tô feliz por ser você o noivo da minha irmã.

Peter: O que esperava?

Mat: Um idiota que ia tirar a Lali de mim.

Peter: Você nunca vai perder a sua irmã, só vai ganhar outro. – ele sorriu. Sorriso que eu retribuí. Não tinha reparado ainda, mas já estava relativamente tarde, o sol já não clareava como antes. Era melhor levá-lo pra casa antes que a demora dele causasse algum problema. – Mas e ai cunhado, melhor eu te levar pra casa, já tá meio tarde.

Mat: Tudo bem! – Disse enquanto levantava e ia até o carro. Não demorou muito para chegarmos a casa dele. – Obrigado. Foi divertido passar o dia com você.

Peter: Quando quiser é só marcar! – ele abriu a porta e saiu.

XXX: Onde estava? – de repente não sei o porquê, ficou parado na porta sem reação alguma, estava paralisado, por surpresa, por medo, e justamente por curiosidade (Sou tão curioso quanto mulher. Beleza?) saí do carro para ver o que o deixara assim.

XXX: Anda! Desembucha pirralho!

Mat: Mã... mã... mãe... eu... eu posso explicar é que...

Peter: Tá tudo bem aqui? – Ele gaguejava, era óbvio o medo que sentia da mãe.

Fernanda: Quem é você garoto?

Peter: Juan Pedro Lanzani. – Estendi a mão por pura educação. Sabia que a mulher não prestava. Tanto que os dois filhos a odeiam.

Fernanda: Lanzani?! É uma honra conhecer um homem do seu nível. – Com seu nível ela queria dizer com dinheiro de sobra. – Não gostaria de entrar, tomar um copo d’agua... suco... vinho... – que sogra eu fui arrumar! Fazer o que, a filha vale à pena.

Peter: Não precisa, eu só vim trazer o Matheus mesmo. Já tô indo!

Fernanda: Por que? O que fazia com esse inútil? – queria bater nela. Como podia falar assim do próprio filho?

Peter: Um favor. – não devo satisfações há uma pessoa tão insignificante. – Pirralho, vê se dorme direito essa noite, por que amanhã bem cedo eu passo aqui.

Mat: Pra que?

Peter: Tortura!

Mat: Como? – Assustado.

Peter: Nada de mais. Só provar a roupa do casamento.

Fernanda: Casamento de quem?

Peter: O meu.

Fernanda: E por que levaria ele – a cara que ela fez quando apontou para o filho foi péssima. – pro seu casamento?

Peter: Por que não levaria? É o irmão dá minha noiva?

Fernanda: Como?!

Mat: É mãe, a Lali, sabe aquela sua filha que você expulsou de casa... – olhando diretamente nos olhos dela. – ela que é a noiva!

Fernanda: Mas... mas...

Peter: Eu até de convidaria sogrinha, mas acho que quem tem que decidir se quer que você vá, é Lali. – olhei de novo para o Mat. – Bom... já vou indo. Tchau cunhado!

Mat: Tchau!

Comentem...