Fanfics Brasil - 41 PAIXÃO SELVAGEM - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA}

Fanfic: PAIXÃO SELVAGEM - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA} | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: 41

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Mas a atenção de Poncho estava concentrada na barricada feita por Anahi. Aliás, muito compreensível. Ele caiu na gargalhada e disse:


— Você fez essa barricada?


Nunca na vida Annie se sentira tão ridícula.


— E que barricada! — ele acrescentou. — Imagino o esforço que você despendeu. Eu gostaria que não tivesse se desgastado tanto!


— Saia daqui, Alfonso!


— Mas esta é nossa noite de núpcias, cara!


Annie teve vontade de se levantar da cama e agredi-lo a socos, a pontapés. Mas teve receio de que a colcha caísse.


— Minha resposta é não! Não quero saber de noite de núpcias.


— Eu lhe fiz uma pergunta?


— Ok, não estou preparada para dividir minha cama com um homem que me considera desonesta, que me considera uma prostituta!


— Por que não? Estou preparado para sacrificar meus princípios...


— Seus princípios? — Anahi inflamou-se, descrente.


— De quem mais? Se eu conseguisse não tocar em você, acha que tocaria? Acha que pode ser o ideal para um homem arranjar uma esposa que pode ser considerada prostituta e desonesta?


— Como ousa? — Annie gritou.


— Você começou com o assunto. Aceite a cama e garanto que tudo vai mudar, cara. Mais cedo ou mais tarde se cansará de se esconder atrás de suas patéticas mentiras e contará a verdade sobre o que fez há quatro anos...


— Não fiz nada! E se acha que vou me arrepender de algo que não fiz...


— Não? Nesse caso, nada de remorsos, nada de perdão. E não diga que não a preveni.


— Você está louco, Alfonso. Não fiz nada...


— Você traiu minha confiança. Você me traiu. E fez tudo com tanta ousadia! Disse que me amava...


Annie ficou pálida. Não queria se lembrar de como fora ingênua na ocasião.


— E eu acreditei em você — Poncho acrescentou. — Mas agora tenho-a aqui para meu prazer... exclusivamente.


Num movimento rápido Poncho tirou o robe. Annie olhou para o físico possante dele, bronzeado, e rangeu os dentes.


Ele deitou-se na cama. E disse:


— Sabe por que lhe dei aquele emprego? Você foi a melhor candidata e fiz um esforço para não agir pelo coração. Disse a mim mesmo que a atração que sentia por você não deveria interferir no julgamento de suas habilidades. Era problema meu mas, dentro de poucos dias, ficou sendo um problema nosso. Percebi que você me desejava também...


— Não assim tão.., depressa! — ela protestou.


Alfonso contornou-lhe os lábios com um dedo.


— Você não pode me esconder isso — disse. — Nessa altura de nossa vida em comum, posso ler sua mente como num livro aberto.


— Não...                 


— Mas, com esforço consegui me refrear em seu favor. Fui um verdadeiro cavalheiro. E concluí não haver possibilidade de eu levar você em minhas viagens. Muitas noites sem dormir..., muita intimidade... Você afastaria minha mente do trabalho. — Poncho roçou o dedo gentilmente pelo lábio inferior dela. — Tive incríveis fantasias sobre você. Muito antes de tocá-la pela primeira vez, a tivera em minha cama mil vezes, em sonhos. Esses meus desejos iam ficando insuportáveis. De início, quando você se inclinava na mesa de trabalho, mostrando um centímetro de coxa, eu queimava por dentro, como um adolescente com sua primeira namorada. E isso a qualquer hora, em qualquer lugar. Mesmo depois de estarmos afastados, sua imagem continuava me perseguindo. Quanto mais tempo você permanecia em meus pensamentos, mais profundamente penetrava neles, até o ponto em que era a única coisa em que eu conseguia pensar. Enfim, na última semana, resolvi que esse martírio tinha de terminar.


— Eu não sabia...


— Não sabia o quê? Não sabia que desejar assim era muito raro? Que a maioria das pessoas passa a vida sem ter um sentimento desses? É uma fome tão grande que precisa ser saciada... Não há controle.


Um profundo langor percorreu os membros de Annie. O silêncio que se seguiu foi absoluto. Sem saber nem como isso acontecera, ela sentiu um prazer de antecipação, tal qual corrente elétrica. Seus seios cresceram e os mamilos ficaram duros como pedras.


Dedos ágeis removeram a barreira da colcha, desnudando-a. Com as mãos sob os braços de Anahi, Alfonso ergueu-a, e a fez deitar sobre seu corpo. Quase simultaneamente ele beijou-lhe o mamilo quente.


Annie gemeu. Sem refletir no que fazia, apertou com os dedos os ombros dele e, subindo, afagou-lhe os cabelos negros. De súbito lembrou-se de que não devia estar agindo daquela maneira. Mas, por incrível que pudesse parecer, nunca em sua vida desejou tanto qualquer coisa como o desejava agora. Tocando-o livremente expressou, sem palavras, a necessidade e o amor que jamais ousaria expressar em palavras.


Alfonso a fez levantar a cabeça e declarou:


— Há quatro anos eu disse a mim mesmo que tudo não passava de uma combinação química, de uma explosão acidental. Mas agora confesso que nenhuma outra mulher fez com que eu me sentisse assim.


— Mas você não... — O que Annie quis dizer, não conseguiu. Quis dizer que ele não a amava, que não a respeitava. E que isso a torturava. — Há mais, muito mais entre um homem e uma mulher, muito mais do que apenas sexo.


Com mãos hábeis ele segurou-lhe um dos seios, fazendo-a gemer de prazer. E disse:


— Você tem de se contentar com o que posso lhe dar. Esqueça o resto.


— Mas eu quero...


— Isto... isto é o que você quer. — Ele beijou-a com voracidade.


Annie abriu os lábios e com a língua Poncho explorou o interior quente de sua boca. Segurou-a firme e, forçando-a a abrir as coxas, a fez montar sobre ele. Assustada com a intimidade da posição, Anahi tentou se afastar, mas Poncho impediu-a, segurando-lhe os quadris, e beijando-a com uma intensidade que destruiu o que restava do controle dela.


O beijo a queimava como tocha ardente. O calor a consumia. Annie sentia que cada centímetro de seu corpo estava sendo aquecido pelo calor do corpo de Alfonso. E, quando ele se moveu, deixando-a sentir que estava pronto para completar o ato do amor, Annie gemeu de prazer, absolutamente sem controle agora, sendo Poncho o único ser estável no qual ela podia se agarrar.


— Isso é o que teremos sempre — Poncho informou, forçando-a a fitá-lo. — Não me diga que não é suficiente. Dio, três semanas sem tocar em você! Castigando-a, me castiguei. Está contente?


— Não...


Alfonso inclinou-se e roçou com a língua o lábio inferior dela; em seguida beijou-a no local úmido e quente do centro de sua feminilidade. Annie gritou. A sensação violenta foi quase um misto de prazer e tormento.


— Não posso esperar mais. — Assim dizendo, Poncho penetrou-a lentamente, e tudo foi tão excitante que Annie quase desmaiou de prazer. Gemeu e fechou os olhos.


— Olhe para mim! — ele ordenou.


— Não pare agora! — Annie suplicou.


— Abra os olhos! — ele repetiu. — Quero observá-la. Quero ter certeza de que sabe que quem está dentro de você sou eu.


Anahi tinha dificuldade de raciocinar. Fitou-o e balbuciou, quase num gemido:


— Poncho...?


— Si... Poncho... Ninguém mais... nunca mais — ele insistiu, rangendo os dentes. E penetrou-a de novo, agora com fúria, e sem a gentileza da primeira vez.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 214



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  • anwsavinon Postado em 13/05/2013 - 16:35:07

    Amei essa web, foi perfeita *----------* o poncho desmaiando foi épico kkk

  • nathmomsenx Postado em 12/04/2013 - 19:31:59

    AAAAAAAAMEI A WEB *---* LI TUDO EM UM DIA ATÉ O FIM. FOI PERFEITO ELE DIZENDO QUE AMA ELA, A VERDADE FOI DITA, ALELUIA <333

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:38

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:37

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:36

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  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:36

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  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:35

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  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:35

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  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:34

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  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:34

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