Fanfics Brasil - 9 PAIXÃO SELVAGEM - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA}

Fanfic: PAIXÃO SELVAGEM - AyA ( Adaptada) {FINALIZADA} | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: 9

1013 visualizações Denunciar


Sim, JL , eles tem uma filha , fruto de uma única noite de amor. *_*




 


 


Voltava, de repente, ao ponto em que estivera três anos atrás; porém bem menos otimista. Deus, por que deveria sempre estar envolvida com Alfonso Herrerra? Ele era a maldição de sua vida. Que fizera para merecer tamanha falta de sorte?


Annie andava pela rua onde morava quando viu a Ferrari. O carro brilhava à luz do sol, uma jóia no meio de carros comuns. Anahi sabia que era de Alfonso. Quando estava bem perto, ele desceu e foi ao seu encontro.


Annie parou, atônita ante a aparência elegante de Poncho. Ele usava terno cinza, camisa de seda azul que punha em evidência sua pele dourada. Os sapatos eram feitos a mão. Algumas jovens que passavam pela calçada oposta pararam ao vê-lo passar. Sim, ele era um colírio para os olhos, Annie reconheceu a contragosto, pois odiava-o.


— Anahi...


—Veio para se vangloriar? — disse Annie, admirando-se por ele não estar sorrindo como a hiena. No entanto, notou que ele estava tenso.


— Não falei com Pedro, não. Eu não me encontrava no escritório quando ele apareceu.


Por que lhe soara aquilo como um pedido de desculpas?, Anahi se perguntou no primeiro instante. Mas, que absurdo! Que idéia louca! Alfonso sabia fazer enorme quantidade de coisas. Possuía muita habilidade. Porém, pedir desculpas não constava como parte de sua lista de dotes pessoais. Mas, por que dissera que não falara com Pedro?


— Pedro conversou com Derrick — ele acrescentou.


Com Derrick, com aquele desqualificado?, Annie  refletiu com um tremor de desagrado. Derrick, irmão de Alfonso, era um ignorante que, sem a proteção do irmão mais velho, jamais conseguiria emprego em firma de renome. E Derrick estar na posição de destruir sua honra, numa conversa com Pedro Damian, era a maior traição preparada contra ela. E o máximo da humilhação.


— Não importa quem falou com Pedro, importa? O resultado seria o mesmo — argumentou Annie.


Alfonso, sem a menor dúvida, estava pálido, uma palidez que aparecia sob sua pele bronzeada. Anahi ficou ali parada, trêmula de ressentimento e angústia, e tentando amaldiçoá-lo com o olhar.


— Precisamos conversar — ele sussurrou.


— A única pessoa com quem preciso conversar agora é com um advogado. E tenho muito prazer pelo fato de seu inútil irmão estar na mesma situação que a sua. Assim, matarei dois coelhos com uma única cajadada. E, acredite-me, pretendo ir até o fim. Agora, saia de meu caminho!


— Eu não a aconselharia a consultar um advogado.


— Ora, ora, é claro que não! Mas, afinal, vivemos num mundo livre, não vivemos? Você acha muito bom levantar acusações falsas contra mim e me fazer perder o emprego; e eu não posso tentar me defender? Quem pensa que é, Alfonso? — Annie perguntou agressivamente, apertando as mãos. — Vá embora!


Poncho encarou-a, como se estivesse hipnotizado, os olhos de reflexos dourados fixos nos dela.


Irritada pela falta de resposta, Annie empurrou-o com sua pequena mão para tirá-lo do caminho.


Alfonso agarrou-lhe a mão e não saiu do lugar.


— O que pretende fazer e como...? — Anahi quase gritou.


Sem a menor cerimônia, e no meio da rua, ele segurou-a pela cintura e ergueu-a, de modo que os lábios de ambos se tocaram. E Poncho beijou-a com uma fome que provocou nela ondas de calor.


Um gemido abafado escapou dos lábios de Annie. De modo inesperado, Poncho a colocou de volta na calçada, mas bem devagar agora, fazendo com que o corpo dela deslizasse sobre o seu, usando de toda a sensualidade nesse ato.


A cabeça girando, sentindo-se entorpecida, a mente conturbada, Annie descobriu o que provocara o súbito assalto. Suas faces pegaram fogo ao sentir a inconfundível excitação física de Alfonso. Os mistérios da libido masculina a deixaram desconcertada, em meio à ardente discussão.



— Dio! — ele disse, num agitado sussurro. — Desejo você tanto! Sinto até dor



 


 



 


Voltava, de repente, ao ponto em que estivera três anos atrás; porém bem menos otimista. Deus, por que deveria sempre estar envolvida com Alfonso Herrerra? Ele era a maldição de sua vida. Que fizera para merecer tamanha falta de sorte?


Annie andava pela rua onde morava quando viu a Ferrari. O carro brilhava à luz do sol, uma jóia no meio de carros comuns. Anahi sabia que era de Alfonso. Quando estava bem perto, ele desceu e foi ao seu encontro.


Annie parou, atônita ante a aparência elegante de Poncho. Ele usava terno cinza, camisa de seda azul que punha em evidência sua pele dourada. Os sapatos eram feitos a mão. Algumas jovens que passavam pela calçada oposta pararam ao vê-lo passar. Sim, ele era um colírio para os olhos, Annie reconheceu a contragosto, pois odiava-o.


— Anahi...


—Veio para se vangloriar? — disse Annie, admirando-se por ele não estar sorrindo como a hiena. No entanto, notou que ele estava tenso.


— Não falei com Pedro, não. Eu não me encontrava no escritório quando ele apareceu.


Por que lhe soara aquilo como um pedido de desculpas?, Anahi se perguntou no primeiro instante. Mas, que absurdo! Que idéia louca! Alfonso sabia fazer enorme quantidade de coisas. Possuía muita habilidade. Porém, pedir desculpas não constava como parte de sua lista de dotes pessoais. Mas, por que dissera que não falara com Pedro?


— Pedro conversou com Derrick — ele acrescentou.


Com Derrick, com aquele desqualificado?, Annie  refletiu com um tremor de desagrado. Derrick, irmão de Alfonso, era um ignorante que, sem a proteção do irmão mais velho, jamais conseguiria emprego em firma de renome. E Derrick estar na posição de destruir sua honra, numa conversa com Pedro Damian, era a maior traição preparada contra ela. E o máximo da humilhação.


— Não importa quem falou com Pedro, importa? O resultado seria o mesmo — argumentou Annie.


Alfonso, sem a menor dúvida, estava pálido, uma palidez que aparecia sob sua pele bronzeada. Anahi ficou ali parada, trêmula de ressentimento e angústia, e tentando amaldiçoá-lo com o olhar.


— Precisamos conversar — ele sussurrou.


— A única pessoa com quem preciso conversar agora é com um advogado. E tenho muito prazer pelo fato de seu inútil irmão estar na mesma situação que a sua. Assim, matarei dois coelhos com uma única cajadada. E, acredite-me, pretendo ir até o fim. Agora, saia de meu caminho!


— Eu não a aconselharia a consultar um advogado.


— Ora, ora, é claro que não! Mas, afinal, vivemos num mundo livre, não vivemos? Você acha muito bom levantar acusações falsas contra mim e me fazer perder o emprego; e eu não posso tentar me defender? Quem pensa que é, Alfonso? — Annie perguntou agressivamente, apertando as mãos. — Vá embora!


Poncho encarou-a, como se estivesse hipnotizado, os olhos de reflexos dourados fixos nos dela.


Irritada pela falta de resposta, Annie empurrou-o com sua pequena mão para tirá-lo do caminho.


Alfonso agarrou-lhe a mão e não saiu do lugar.


— O que pretende fazer e como...? — Anahi quase gritou.


Sem a menor cerimônia, e no meio da rua, ele segurou-a pela cintura e ergueu-a, de modo que os lábios de ambos se tocaram. E Poncho beijou-a com uma fome que provocou nela ondas de calor.


Um gemido abafado escapou dos lábios de Annie. De modo inesperado, Poncho a colocou de volta na calçada, mas bem devagar agora, fazendo com que o corpo dela deslizasse sobre o seu, usando de toda a sensualidade nesse ato.


A cabeça girando, sentindo-se entorpecida, a mente conturbada, Annie descobriu o que provocara o súbito assalto. Suas faces pegaram fogo ao sentir a inconfundível excitação física de Alfonso. Os mistérios da libido masculina a deixaram desconcertada, em meio à ardente discussão.


— Dio! — ele disse, num agitado sussurro. — Desejo você tanto! Sinto até dor



Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 16 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO III     De súbito, estarrecida e consciente de que estava submissa nos braços de Alfonso, Anahi separou-se dele e correu para a porta do prédio onde morava. Subiu correndo as estreitas escadas, chegando ao último andar em tempo recorde. Pôs a chave na fechadura, depois de ter tido dificuldade em encontrá-l ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 214



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anwsavinon Postado em 13/05/2013 - 16:35:07

    Amei essa web, foi perfeita *----------* o poncho desmaiando foi épico kkk

  • nathmomsenx Postado em 12/04/2013 - 19:31:59

    AAAAAAAAMEI A WEB *---* LI TUDO EM UM DIA ATÉ O FIM. FOI PERFEITO ELE DIZENDO QUE AMA ELA, A VERDADE FOI DITA, ALELUIA <333

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:38

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:37

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:36

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:36

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:35

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:35

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:34

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*

  • jl Postado em 23/11/2011 - 09:49:34

    Hain que lindo, ainda tiveram mais um filho *--------* AAAAA mais uma boa que acabou *-*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais