Fanfic: UM ADORÁVEL TIRANO - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA} | Tema: Anahi e Alfonso
Maio acabou-se e chegou junho, e depois com a chegada de julho começou a temporada do calor, com chuvas e uma epidemia de gripe que encheu o hospital. Annie ficou tremendamente ocupada, sem tempo para introspecção, para analisar seu próprio coração que Alfonso quase partira, e foi com surpresa que verificou no calendário da sala das enfermeiras que já era agosto.
Uma das enfermeiras, notando que Annie estava absorta no calendário, falou: - Como este ano está passando depressa! No ano passado nesta época eu estava de férias. Meu namorado e eu juntamos nosso dinheiro e voamos para Honolulu; passamos uma ótima temporada! - Sorriu para Annie. - Está se lembrando de suas férias também?
- Eu não estava de férias. - O sorriso de Annie foi rápido. - Estava trabalhando como enfermeira na casa de uma senhora muito rica, sra. Herrera, em Casa Roche. Uma senhora cheia de majestade, um tipo bem diferente, você sabe.
- Uma sra. Laura Herrera, em Casa Roche? - A moça encarou Annie. - Que estranho! - Foi até a mesa no centro da sala e pegou o jornal da manhã. Rapidamente, virou as páginas, encontrou o que estava procurando e trouxe o jornal para Anahi. - Leia isso. Pode ser a sua velhota, quem sabe?
Annie, rapidamente e até meio nervosa, procurou ler, e seu coração gelou. Oh, sim, era mesmo a velha sra. Marsh, para quem havia trabalhado. A velha sra. Herrera, de voz dura, olhar rápido, cheia de amor por Maite, vazia de sentimentos por Alfonso - estava morta. Encontrada morta de um ataque do coração por sua neta!
A pele do rosto de Annie ficou gelada. Della havia encontrado a avó. Maite, a moça atraente e meio perdida, que dependia tanto do amor de uma avó autoritária. A mão de Annie fechou-se sobre o jornal. Depois rapidamente dirigiu-se ao escritório da supervisora.
- Você está pedindo uma licença quando estamos tão ocupados?
- Só por uns três ou quatro dias, por favor. É muito importante.
- Bem, eu não sei. - A supervisora batia com o lápis sobre a mesa e olhava para o rosto ansioso à sua frente. Uma boa enfermeira, esta, e esforçada... - Muito bem, pode sair por quatro dias - disse subitamente. - Imagino que é assunto de família?
- Sim, senhora.
Annie pagou o táxi velho que a tinha trazido a Laurel Bay e subiu os quatro degraus largos que davam na porta da frente. Sua mão estava alcançando a campainha quando a porta se abriu e apareceu a figura desengonçada e de cabelos ruivos de Derrick.
- Eu a vi chegando, da janela. Deus, que bom que você veio, Annie. - Seus olhos verdes estavam cheios de surpresa e ele fez com que ela entrasse no hall escurecido. - Alfonso está aqui. Chegou esta manhã.
- Alfonso! - Annie olhou espantada para Derrick enquanto atravessavam a sala. - Eu... eu não sabia que ele já havia voltado para cá.
Se essa declaração surpreendeu Derrick, ele não demonstrou, mas quando iam entrar na outra sala, parou e disse: - Olhe, Annie, se você e Poncho estão atravessando um mau período no casamento, não diga nada a Della sobre isso. Alfonso não falou. Quando Maite perguntou por que você não tinha vindo com ele, ele deu a desculpa de que você estava com gripe e não podia viajar. Você vê, Dei Ia não está a mesma agora. Ela vai ter um bebê e o choque da morte da velha sra. Herrera não lhe fez nenhum bem.
- Um bebê! - A mão de Annie apertou o braço de Derrick. - Que bom para vocês!
O sorriso que ele lhe deu era o de um menino feliz. - Mai está torcendo para que seja um menino, mas eu sou mais democrático, aceito o que vier.
- Mai está contente, então?
- Está feliz como um passarinho, mas a morte da sra. Herrera tirou a graça de tudo para ela nesse momento. Elas eram muito ligadas, você sabe, e a sra. Herrera sempre pareceu tão forte.
Ele abriu a porta da sala, e Annie, pequena e resoluta, entrou atrás dele. Nada tinha mudado, os móveis de mogno maciço brilhavam, os candelabros faiscavam e as pesadas cortinas rosadas caíam sobre o tapete felpudo. Anahi atravessou a sala, percebendo que Alfonso se levantava de uma poltrona, os olhos escuros assombrados.
- Annie! - ele disse.
- Annie! - Maite exclamou.
E foi para Maite que Annie se dirigiu, ajoelhando-se ao lado do divã onde ela estava e abraçando a amiga.
O.k, querida. ;)
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- Oh, Annie! - Maite se agarrou a ela. - Estou tão contente que você veio afinal! Tão contente! - Então, com as palavras mal pronunciadas, começou a chorar. Chorou como uma criança triste e abandonada, soluçando contra o ombro de Anahi. - Eu a encontrei, Annie. Ela, ela estava, estava morta na cadeira. Eu pensei, pensei ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:09
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA acabou maravilhosamente lindo e fofo *-* Fijnalmente ele confessou que amava ela *-------------------------------* AAAA
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:09
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA acabou maravilhosamente lindo e fofo *-* Fijnalmente ele confessou que amava ela *-------------------------------* AAAA
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:08
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:08
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:07
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:07
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:06
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:06
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:05
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jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:05
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