Fanfics Brasil - 7 UM ADORÁVEL TIRANO - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA}

Fanfic: UM ADORÁVEL TIRANO - AyA ( Adaptada) { FINALIZADA} | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: 7

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Meninas sejam bem – vindas !!!


Saudades de você !!!!


Desculpem a demora, meu PC está uma merda!


 


Ficaram duas semanas em Serena.


Caminharam pelas montanhas, pescaram nos lagos, andaram de barco, nadaram e tomaram chás completos, com iguarias interioranas com os amistosos Pascoe. E Annie se esqueceu das preocupações com o futuro. Ela dispensou o futuro. Estava feliz só com o aqui e o agora.


As colinas de Serena inspiravam paz, tanta paz. Seus declives, suas curvas graciosas tingidas com as cores do outono, e Fay percebeu que nunca mais se esqueceria de Serena. E quando Alfonso lhe disse, ao final das duas semanas: - "Bem, querida, vamos voltar para casa amanhã, tenho que começar a trabalhar" - ela murmurou um silencioso adeus às suaves montanhas vistas da janela; deu adeus à paz e ao contentamento que elas haviam trazido à sua vida. Agora o amanhã a ameaçava, e ela, apesar de manter o queixo levantado, estremecia um pouco ao pensar em Hollywood.


Hollywood, com seu céu bronzeado e suas praias douradas. Sua sofisticação e sua elegância. Sua negra tristeza para alguns; sua adulação brilhante e cheia de luzes para outros.


Ela tinha que se atrever a penetrar nesse redemoinho resplandescente e aceitar com naturalidade, se pudesse, os olhares, os comentários e a admiração. Ah, sim, e haveria admiração! Ela não duvidava nem por um instante. Mas ergueu seu queixo bravamente e sorriu quando Poncho avisou da partida iminente de Serena.


- Eu adorei isto aqui - disse ela. - Adorei cada segundo, cada hora!


Três dias depois, o carro de Alfonso parava no estacionamento circular do exclusivo Palácio de Cristal, em Hollywood, onde Poncho tinha seu apartamento. Anahi olhou para o atraente edifício branco com nervoso respeito e a sensação não diminuiu enquanto atravessava a quieta entrada com Alfonso e subia com ele ao apartamento de cobertura. O elevador se movia com a facilidade e o silêncio de um pássaro.


Desceram em um hall luxuosamente acarpetado, com largas janelas em cada extremidade, por onde a claridade do sol da tarde entrava a jorros. Enquanto Alfonso procurava no bolso a chave do apartamento,Anahi ficou em uma das janelas, olhando espantada para a vista de largas avenidas, onde exóticas palmeiras enfileiravam-se como sentinelas ao longo das calçadas e palacetes que se escondiam em jardins cobertos de camélias e limoeiros.


Deu um pulo quando Poncho falou com ela, saindo de perto da janela e movendo-se acanhadamente para pegar a mão que ele lhe estendia.


Os raios de sol a seguiram, tornando seus cabelos como uma auréola brilhante e brincando com a cor azul de seu vestido. Sentiu os dedos quentes de Alfonso fecharem-se sobre os seus, que estavam frios quando ele a levou para dentro do apartamento que agora devia ser seu lar.


Era grande, arejado e muito, muito moderno, com um tapete azul brilhante que ia até as paredes cinza-claro; alguns vasos vermelhos contendo cactos, e um grande sofá branco com almofadas vermelhas. Um lugar luxuoso, excitante, como num filme. Entretanto, Annie sentiu medo. Ela nunca, em seus vinte e três anos de vida, havia conhecido um lugar assim; estranho e elegante, e tremendamente distante do cubículo que ela dividira com sua mãe.


- Ora; venha, - disse Poncho de repente - mostre um pouco de entusiasmo!


Ela manteve os olhos longe dele, e respondeu cuidadosamente:


- É um lugar lindo, Poncho!


Ele olhava para ela, viu suas mãos se agarrarem na bolsa branca, e seus lábios se encresparam em súbita irritação. Ela parecia... ora, ela parecia amedrontada! Que diabo havia ali para ter medo?


Atravessou a sala até ela e a segurou pelos ombros. - Do que está com medo? - perguntou.


- Não estou com medo.


- Está morta de medo! Está imaginando esta sala cheia de amigos meus e está toda trêmula. Que diabo pensa que eles farão com você, que vão comê-la?


- Eles vão tirar pedaços de mim. Vão me achar uma tremenda caipira.


- Vão mesmo, se você se comportar assim - ele concordou. - Se agir como uma estranha em seu próprio lar, as pessoas vão estranhar e comentar.


- Mas eu me sinto uma estranha! - desabafou. - Eu... eu... - Mas não podia continuar. Não podia dizer para ele, "Estou com tanto medo, Poncho! Tudo isso é tão exótico, tão diferente de tudo o que eu conheci. Aceite meu receio, Alfonso. Aceite-o e logo ele desaparecerá". Ela não podia dizer isso porque ele. não compreenderia. Ele era tão completamente sem medos ou receios que tinha pouca .ou nenhuma paciência com essas coisas em outras pessoas. .


- Acho que logo me acostumarei com tudo.


- Acho bom que seja assim! - retorquiu ele.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:09

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA acabou maravilhosamente lindo e fofo *-* Fijnalmente ele confessou que amava ela *-------------------------------* AAAA

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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:08

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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:07

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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:06

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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:05

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  • jl Postado em 16/11/2011 - 10:13:05

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