Fanfic: O Show de Dulce | Tema: Rebelde

Levantei com dificuldade, tirando minha camisa e bermuda, se ela quer assim, que seja.

Sentei-me novamente na maca, a doutora delícia voltou já com o jaleco e uns instrumentos médicos. Ela veio com sua mão delicada e passou pela minha cabeça, orelha, pescoço, ombros, meu corpo estava reagindo como caricias e precisava alertar a doutora.

― Drª Salviñón, a coxa é onde dói. 

― Quem é o medico aqui? ― ainda por cima era abusada.

Pegou um spray e aplicou na minha coxa, deixando o local frio. Mandou que deitasse, obedeci.

Continuou com seus exames manuais, aplicou outra loção da minha orelha, o que aliviou o incômodo momentaneamente. Suas mãos passaram levemente na minha barriga, parando num roxo perto da costela, seus dedos circularam o local e meu membro latejou incontrolavelmente. Pronto, a sorte foi lançada, seria simplesmente impossível disfarçar a excitação que estou por ela agora.

― Estava jogando futebol ou lutando boxe? - ela tinha senso de humor, dei um sorriso de lado.

― Infelizmente nossos rivais de hoje não sabem apreciar um bom jogo, perdem as oportunidades. - pisquei para ela.

― E o senhor, aprecia um bom jogo? - ela perguntou arqueando a sobrancelha lindamente.

― Sempre, e a doutora, aproveita sempre as oportunidades? ― ela deu um sorriso malicioso.

― Sempre.

E seus dedos desceram da barriga para a coxa, através da virilha. Aplicou um remédio em cima do spray, que deixou minha coxa meio dormente. Assinou um pedido de raios-X. Retirou o jaleco mostrando novamente seu corpo escultural. Sentei-me na maca e ela veio ate mim.

― É isso, claro ainda vou olhar seu exame, porem a dor deve persistir por dois dias e não impossibilitara de jogar semana que vem senhor Uckermann.

― Christopher! - a corrigi.

― Como?

― Me chame de Christopher, ou apenas Ucker. ― ela veio ate mim se colocando entre minhas pernas.

― Dulce. ― sua presença tão perto era irresistível, puxei violentamente seu pescoço e tomei seus lábios num beijo quente.

O beijo incendiava todo meu corpo, qualquer mulher que já peguei, ate mesmo minha noiva Belinda, não se comparava com o efeito que essa tinha agora sobre mim. Sua boca era urgente, desceu beijos pelo pescoço. Aproveitei a deixa para tirar sua camisa, tinha um sutiã branco delicado, mas queria o que estava ali dentro.

Desabotoei mostrando seus seios perfeitos. Cabia exatamente na minha mão ― como imaginava ―  e já estava provando o quanto caberia na minha boca. Passei a língua dando mordidas, enquanto acariciava o outro. Um gemido excitante saiu de seus lábios.  Suas mãos desceram para minha barriga, até alisar meu membro pela cueca.

― Faz parte do seu exame? ― perguntei.

― No seu caso sim, esta precisando muito, muito desse tipo de exame. ― e estava mesmo.

Aproveitei que ainda estava de pé, retirei sua calça, vi uma pequena calçinha branca ― inocente ― me excitou ainda mais. Enquanto sua mão me masturbava, passei a minha pela sua calcinha e estava excitada, a penetrei com um dedo, retirando logo em seguida. Recebi o gemido de protesto. Coloquei o dedo na boca sentindo o gosto maravilhoso dela e só me fez querer mais.

Tentei me levantar, porem ela impediu. Beijou minha barriga ate chegar ao membro. Lambeu a cabeçinha e começou a chupá-lo com maestria. Sua boca era mágica e não agüentaria essa tortura por mais tempo, quando senti a pressão querendo aliviar, ela percebeu e colocou todo em sua boca, isso já era demais, podia sentir sua garganta apertada nele.

E gozei violentamente. Ela deu um sorriso sacana para mim, tirou sua própria calcinha e deitou-se na maca abrindo suas pernas, começou a se tocar. Hora acariciava, hora penetrava com o próprio dedo.

Era um convite que eu não estava a fim de negar.

Passei a língua naquela grutinha molhada, ouvi um gemido de satisfação, a penetrei com dedo enquanto a chupava e lambia.