Fanfics Brasil - Capítulo 7: Parte 2 Nossa Filha Mimada - Terminada

Fanfic: Nossa Filha Mimada - Terminada | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 7: Parte 2

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Postandooooo


haha Thaila, eu nun disse q era super parecida com a Selena?!hahahahhhahh


Mas sorry ñ ter postado ontem, é q vcs sabem né?! além ter vestibular ontem tbn foi aniversário da minha mãe e sexta é o meu!*-* :x







Algumas horas depois.


Dulce e Christopher estavam vendo desenho, enquanto ele acariciava os cabelos dela. Ela sentia um aperto em seu peito, não sabia exatamente o motivo, mas aquilo estava a sufocando... Respirou fundo tentando relaxar, mas aquilo não passava de forma alguma.


- Quer que eu peça comida? – ele perguntou abrindo um sorriso lindo.


- Não estou com fome... – pôs o cabelo atrás da orelha. – Mas se você quiser, pode pedir bebê.


Ele ia responder quando seu celular tocou. Ele aparou e atendeu.


- Oi mãe. – sorriu.


- Christopher, porque não me disse que viria buscar a Selena meu filho?– a loira disse do outro lado da linha.


- Como é que é? – ele negou com a cabeça. – Eu não peguei a Selena mamãe...


Dulce o olhou, tentando entender a conversa.


- Mas eu estou esperando aqui há horas, e vi que ela não apareceu e fui perguntar por ela e falaram que não tinha mais ninguém... Além dos funcionários. – se preocupou e Christopher fechou os olhos.


- Droga, eu não acredito! – disse se desesperando. – Mamãe, tem certeza, pelo amor de Deus...


Dulce já estava se tremendo, céus o que teria acontecido com sua filha?


- Meu filho ela não está aqui, e eu jurava que estava com você, mas agora eu estou preocupada.


- Eu estou indo pra casa. – ele desligou apressado.


- Christopher, o que aconteceu com a minha filha? – ele a encarou e acariciou os cabelos com força, estava nervoso.


- Ela não está na escola, fica tranquila, deve estar na casa de alguma amiga e não avisou por que eu confisquei o celular dela, mas não se preocupe... Eu estou indo pra casa.


- Eu vou com você! – ela disse completamente espantada. Ele assentiu e os dois saíram.


 


No caminho para a casa dos Uckermann, Christopher telefonou para Ana Caroline, precisava saber se Selena estava por lá.


- Aninha... – ele disse.


Ana assim que ouviu a voz dele já sabia do que se tratava. Pobre Christopher. Pensou.


- Oi Chris. – ela sorriu de leve. – Já sei até por que você telefonou. – suspirou.


- Então ela está aí? – abriu um sorriso.


Dulce cruzou os dedos, ela tinha que estar na casa dessa menina!


- Não, a Selena fugiu. – ela murmurou, fazendo-o frear o carro bruscamente.


Dulce pôs a mão na boca e encarou Christopher com o olhar choroso, não podia ser.


- O que você está dizendo? – ele pediu paciente. – Por favor, repita, eu não entendi...


- Sim Chris, ela fugiu, disse que fugiria. No começo a gente não acreditou muito e até chegamos a discutir, mas agora que você ligou eu vi que ela realmente cumpriu a ameaça.


Ele não esperou ela responder, agradeceu baixinho e desligou.


- Meu Deus... – disse sentindo um vazio tremendo, se acontecesse alguma coisa com sua filha ele nem saberia o que seria capaz de fazer. Dulce chorava, enquanto olhava pela janela, sonhando ver Selena por ali.


- Christopher, cadê minha filha...? – se tremendo, se acontecesse algo a menina ela nunca se perdoaria.


- Eu não sei meu amor... – apertou a mão dela. – Eu não sei, mas nós vamos encontra-la. – disse tentando convencer a ele mesmo.


- E aquele chip? – disse com afobação. – Por que não a localiza?


Ele pôs a mão na testa, maldito dia que tirou o chip dela, se ele soubesse jamais tiraria. DROGA! Estava com muito medo!


- Eu tirei o chip dela. – lamentou e Dulce encostou-se a cadeira do carro, sentindo todas suas chances indo pelo ralo.


- Oh céus... – pôs a mão no rosto caindo no choro outra vez. Onde estaria sua filha?


 


Assim que saiu da escola, Selena resolveu ir até a parada de ônibus, precisava ir pra longe da escola e daquele bairro. Nunca tinha pegado um ônibus na vida e não imaginava que fosse tão horrível, lotado e fedido, pelo menos o que ela estava era assim... Mas enfim teria de se acostumar, afinal o luxo acabou, agora ela teria que arrumar um lugar para ficar e um trabalho, e andar de busão faria parte de sua rotina. O pior de tudo é que não sabia fazer nada, nem sua cama ela arrumava, sempre teve empregados o bastante para fazer pra ela. Desceu em frente a um restaurante, tinha rodado quase a cidade inteira no coletivo e não sabia nem onde estava, mas isso não importa agora, o que importava era que estava morrendo de fome, entrou no restaurante e suspirou, aquele não era bem o tipo de comida que estava acostumada a comer, mas daria para matar sua fome.


 


Christopher e Dulce chegaram e encontraram Alexandra nervosa, andando de um lado para outro.


- E então? – a loira perguntou. – A acharam?


- Não mãe... – ele murmurou. – Ela fugiu... – disse indo até o telefone, precisava ativar a policia.


- Oh meu Deus, e como sabem disso? – pôs a mão na boca, com os nervos a flor da pele.


- Christopher ligou para uma amiguinha dela e a amiga falou que ela tinha dito que fugiria... – sentou no sofá, estava tremendo de nervoso e preocupação.


Christopher discava os números e andava de um lado para outro.


- Alô! – ele disse rápido. – Senhorita eu preciso que me ajudem, minha filha desapareceu! – pôs a mão no maxilar. – Como, umas duas, ou três horas, eu não sei exatamente... [...] COMO? – ele arregalou os olhos. – NÃO, COMO ASSIM, EU ESTOU DIZENDO PRA VOCÊ QUE MINHA FILHA DESAPARECEU E VOCÊ ME PEDE PRA ESPERAR DOIS DIAS! – Dulce suspirou, sabia que a policia não iria ajudar em nada. – VOCÊ É LOUCA? ELA É SÓ UMA CRIANÇA! – ele dizia desesperado, como assim esperar quarenta e oito horas? Maluquice! – Não eu não vou fazer porra nenhuma, que merda! – desligou na cara da policial sem mais rodeios. – PORRA! – chutando o ar.


- Se acalme meu filho... – Alexandra pedia com o coração apertado, enquanto Dulce chorava.


- Como vou me acalmar mãe? – ele disse caindo no choro. – Eu não sei onde está a Selena, se acontecer alguma coisa com a minha filha eu morro! MORRO! – disse pegando as chaves de seu carro outra vez. – Eu vou procura-la!


- Meu filho, eu não sei se é uma boa ideia você ir dirigir assim...


- Eu não ligo! – secando as lagrimas. – Vou procurar em todos os lugares que eu puder, só volto pra casa com minha filha!


- Christopher, eu quero ir também! – disse com os olhos brilhando por conta das lagrimas. – Por favor.


- Meu amor, é melhor você ficar aqui, esperando noticias com a mamãe... – ela o interrompeu.


- NÃO! – berrou. – É MINHA FILHA, E EU VOU VOCÊ QUERENDO OU NÃO! – chorando mais. Estava se sentindo culpada, e sabia que essa fuga de Selena tinha algo a ver com os últimos acontecimentos.


Christopher suspirou e assentiu, Dulce deveria estar igual ou pior que ele.


- Ok, vamos. – deu um selinho nela. – Mamãe, você pode ficar aqui, caso ela ligue, por favor, me avise! – Alexandra assentiu. – Vamos amor... – pegou pela mão da ruiva e saíram.


 


Selena terminou de comer e resolveu ir ao mercado, comprar algumas besteiras. Foi até lá e comprou batata frita, salgadinhos, refrigerante, um saco de balas e sorvete. Jogou tudo dentro da mochila, menos o pote de sorvete no qual ela foi comendo. Não sabia o que fazer, nem pra onde ir, resolveu ficar sentada em uma praça comendo seu sorvete e olhar as pessoas.


- Ai, e agora, aonde eu vou...? – suspirou olhando para os lados. – À uma hora dessas, meus pais devem estar loucos... – sorriu de leve. E depois estranhou, nunca tinha pronunciado “meus pais” era sempre “papai” apenas, mas agora ela teria que se acostumar com os “pais” afinal sua mãe voltou. Decidiu parar de pensar nisso e voltar a comer. Dentro de pouco tempo seus pais a esqueceriam, e quem sabe até formaria uma nova família sem ela.


 


Christopher e Dulce passaram a tarde inteira rodando pela cidade atrás de Selena e nada da menina, foram na casa de todas as amiguinhas dela, conversaram com os pais das meninas e nada, foram a alguns lugares que ele costumava leva-la e nada dela, era como achar uma agulha em um palheiro. Os dois estavam desesperados, aquele poderia ser um dos piores dias da vida de ambos. Anahí e Alexandra ligavam a todo o momento querendo saber noticias, mas não tinham nada bom para falar. As horas passavam e nada...


- Eu deveria processar essa escola! – ele grunhiu batendo no volante. – Que merda como deixam uma criança sair, fora de horário e ainda por cima sem minha permissão?!


- A escola não tem culpa amor... – ela estalava os dedos, sem tirar a atenção da rua. – São muitas crianças, não dá pra controlar tudo assim, a única culpada sou eu... – abaixou a cabeça.


- Não amor... – ele disse apertando a mão dela. – A verdade é que ninguém tem culpa, a cabecinha da minha filha tá virada de cabeça pra baixo, ela está confusa... Eu estou tão nervoso que estou procurando culpado onde não tem... – pegou o celular e discou para sua mãe. – Alô! Mamãe... [...] Não, não achamos nada mãe, e por aí? [...] Caralho eu estou desesperado! – ele gritava tentando extravasar aquela coisa ruim que sentia. – [...] Não eu não voltar até encontrar minha filha mãe! [...] Ok! Obrigado, tchau... – desligou.


- Pobre Alexandra, ela está preocupada com você meu amor... – mordeu o lábio.


- Ela pode estar preocupada com a cria dela, mas eu estou vinte vezes mais preocupado com a minha cria nesse momento.


Dulce soltou um dos seus primeiros sorrisinhos desde que descobriu toda essa situação de Selena... Droga, já eram quase oito da noite e nada dessa menina aparecer!


 


Enquanto isso Selena estava sem saber o que fazer, já tinha escurecido e não sabia para onde ir, estava começando a ficar com medo, aquele lugar parecia perigoso, estava com medo de dormir e alguém lhe roubar as poucas coisas que tinha trago consigo, ok que era apenas um urso e um cobertor, mas o urso fora caríssimo e do jeito que as coisas estavam às pessoas roubavam até as pedras da rua. Resolveu sentar embaixo de uma arvore que tinha por ali, se encolheu e pegou seu ursinho o abraçando e sentindo o cheirinho da sua casa. Não queria dormir na rua, estava com saudades do seu pai, estava com saudades até de sua mãe por incrível que pareça, ela deveria estar muito preocupada, ou até nem estivesse.


Viu que tinha um grupinho de mais ou menos cinco pessoas se aproximando, e ela se encolheu, sentindo um medo cruzar sua espinha. O grupo era muito suspeito e andavam esquisitos, como se não estivessem sãos, gritavam e empurravam uns aos outros.


- Ai meu Deus... – se encolhendo o máximo que podia para que não a vissem. E deu certo, eles pereciam tão alucinados que não notaram a presença da menina ali, o odor de cigarro, droga e bebida era fortíssimo, eles deveriam estar muito doidos.


 


Para o desespero dela eles ficaram muito próximos, mais ou menos três metros de distancia dela, estava desesperada, queria seu pai, sua cama, queria sua mãe... Por um momento parou para pensar em Dulce, quando foi expulsa pela mãe, imaginou que ela também sentiu medo, sentiu frio e sofreu muito mais do que ela, pois além de grávida, não podia voltar pra casa e como ela era pobre provavelmente também não tinha dinheiro para comer. Sentiu uma pontada no coração... Sentia raiva de sua avó materna por ter feito isso com ela, essa louca só podia ser doente! Ficou algum tempo viajando em seus pensamentos e lembranças... Ouviu mais uma risada alta do grupo de drogados e se desesperou, meu Deus eles iriam acabar achando-a e roubando, assaltando ou até poderiam fazer coisa pior, precisava sair dali com urgência. Ai paizinho do céu, como ela queria voltar pra casa, mas não sabia como voltar, e agora estava lascada! Levantou-se devagar e foi andando, já deveriam ser dez da noite pelo jeito, não tinha quase ninguém na rua e as lojas e mercados já estavam fechados. Pelo jeito ninguém a viu saindo e ela aproveitou pra correr. Estava com muito medo, muito mesmo.


 


Christopher volta pra casa frustrado, se sentia um inútil sabendo que sua filha estava por aí sozinha, por essa cidade, tinha medo de acontecer alguma coisa com sua princesa, medo de algum marginal a abordar na rua e fazer alguma coisa a ela, estuprar, matar... Sentia o coração esmagado. Sentou-se no pufe que tinha no quarto da filha e afogou a mão nos cabelos, respirando fundo, esfregou os olhos, enquanto observava uma foto dela quando tinha dois aninhos, Droga! Onde estava sua menina? Sentia os olhos mareados e um nó na garganta, ele precisava achar Selena, o mais rápido possível!


- Amor... – ouviu a voz de Dulce. – Eu estou com muito medo... – com a voz embargada.


- Eu também pequena... – ele murmurou, com lagrimas. Queria ser forte para passar confiança para Dulce, mas como? Não dava simplesmente ele estava desesperado.


Seu celular tocou e ele correu para atender, imaginando que fosse Selena, mas suspirou ao ver que era Poncho, atendeu ao amigo que perguntou como ele estava e se tinham alguma noticia da menina, logo em seguida desligou pedindo que o avisassem caso a encontrassem. Ele desligou desanimado e abraçou Dulce, a fazendo apoiar a cabeça no peito dele.


- Onde está minha filha, meu Deus... – ela sussurrou enquanto ele lhe dava um beijinho na testa


- Eu não faço ideia... Mas eu vou encontra-la. – disse firme, o celular tocou outra vez e ele imaginou ser Poncho, e atendeu com pressa.


- Alô... – suspirou.


- Papai... – chorando.


- Filha! – levantou não acreditando que estava ouvindo a voz dela. – Meu Deus, onde você está Selena?!


Dulce sentiu como se uma manada de elefantes saísse de suas costas.


- Eu não sei papai, vem me buscar, eu tou com medo!


- Filha... – ele sorriu de alivio. – Fala pra mim o local que você está, procura uma placa...


- Tá. – ela caminhou um pouco em busca de alguma placa e achou uma em uma esquina, próxima ao telefone, correu para o orelhão para avisar o pai, se sentia aliviada por estar falando com ele. – Papai é uma rua chamada santa Cecilia, e o bairro é um tal de Rio das Figueiras. Papai vem logo, eu estou com medo, tem umas pessoas estranhas aqui...


- Filha, fica quietinha, procura ficar em um lugar movimentado, ou então fica escondidinha, o papai já está chegando.


- Tá eu estou em frente a uma banca de revistas chamada “Guadalajara”. – olhando ao redor, para ver se não vinha nenhum marginal. – Não demora pai.


- Não se preocupe, eu já estou chegando princesa...


Ele desligou, e passou a mão nos cabelos, agradecendo aos céus trilhões de vezes em pensamento.


- Graças a Deus! – abraçou Dulce que sorria e chorava ao mesmo tempo.


- Ela está bem Chris? – foi a primeira coisa que Dulce perguntou.


- Está meu amor, vamos busca-la!


Alexandra aparece.


- Acharam? – disse olhando a cara dos dois que saiam do quarto apressados.


- Sim mãe, ela ligou! – ele dizia com um sorrisão.


- Obrigado senhor! – agradecendo de olhos fechados, eu posso ir com vocês busca-la?


- Claro, vamos!


Os três saíram e foram ao endereço que Selena tinha dado.


 


A menina esperava apreensiva e ansiosa, sabia que seu pai lhe daria uma bronca daquelas, mas ela preferia mil vezes levar bronca, aguentar sua mãe se metendo na sua vida, do que ficar mais um segundo naquele lugar e longe de sua casa.


Quarenta e cinco minutos depois enxerga o carro do seu pai estacionando perto dali. Levantou-se e correu até ele.


 


- Olha ela ali meu amor! – apontando enquanto saiam do carro.


Ele sorriu enquanto a via correr em sua direção.


- Papai! – ela o abraçou e ele a levantou abraçando-a com força.


- Minha filha pelo amor de Deus, NUNCA MAIS, entendeu? Nunca mais faça isso comigo! – emocionado. – Nunca mais filha! – disse a fazendo encarar sua face preocupada, ela assentiu chorando. – Eu te amo, meu amor!


- Também te amo papai, desculpa... – dizia enquanto o pai a enchia de beijos no rosto. – Vovó!


- Oh meu bem, nunca mais apronte uma dessas... – abraçando a neta com força. – Quase nos mata do coração!


- Desculpa. – se virando e vendo Dulce com os olhos mareados.


- Filha! – ela se aproximou e abraçou a filha com força. – Graças a Deus você está bem, meu amor!


Selena a abraçou sentindo o cheiro dela; se sentia protegida com sua mãe e se sentia aliviada em saber que já estava com sua família.


- Eu fiquei com muito medo que acontecesse alguma coisa com você... – a observando e procurando algum machucado. – Você está bem? Você comeu? – a menina assentiu. – Quase mata a mim e seu pai de preocupação...


Ela sorriu de leve, era estranho ter alguém lhe perguntando essas coisas típicas de mãe, sempre via a mãe de suas amigas perguntando, “você comeu?”, “escovou os dentes?”... Mas não sabia como era bom ter alguém se preocupando com você. Ela gostava. Respirou fundo.


- Também não exagere Dulce Maria... – girou os olhos. – Podemos ir papai? – se virou para o pai.


- Sim, vamos. – a abraçando outra vez. Estava tão feliz por Selena ter voltado que nem pensava em castigo, só queria curtir sua filha, até porque sabia que ela só fez isso por estar confusa, com a cabecinha cheia de duvidas e ele entendia perfeitamente.







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Autor(a): thatadulcitah

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Prévia do próximo capítulo

Postando peoples do meu tum tum!*-* Dois dias depois Selena voltou à escola, já se sentia muito melhor, tinha conversado com o pai que a mimava a todo o momento, para sua felicidade. - Pronto, está entregue filha. – parando em frente à escola da filha. - Valeu pai. – ela sorriu pegando sua mochila no banco de trás. - ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 831



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  • vondymiranda Postado em 13/02/2016 - 04:26:12

  • Raissa Postado em 08/05/2015 - 13:14:39

  • mahdc Postado em 09/07/2014 - 17:18:28

    Amei de Paixão essa Fanfics, você está de parabéns. Linda a Web!

  • vondizynha8 Postado em 06/04/2012 - 17:07:53

    adorei a web vc poderia fazer a segunda temporada em pense com carinho

  • vondizynha8 Postado em 06/04/2012 - 17:07:51

    adorei a web vc poderia fazer a segunda temporada em pense com carinho

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:37

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:35

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:34

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:34

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:32

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!


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