Fanfics Brasil - Capítulo 9: Parte 2 Nossa Filha Mimada - Terminada

Fanfic: Nossa Filha Mimada - Terminada | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 9: Parte 2

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Postando a 2ª parte do cap 9, como prometido!*-*


 


Ain gente a Sel, apronta mas ela é uma boa chica!*-*


 







Demorou um pouco, mas logo a porta é aberta por uma mulher. A mulher que Selena deduziu ser sua avó, pois era muito parecida com sua mãe, apesar da aparência velha e descuidada. Usava umas roupas fechadas e conservadoras. Feias, pra ser mais especifica.


- Pois não. – a mulher cruzou os braços, olhando as meninas de cima abaixo. – Olha, eu não quero comprar nada, então...


- Acha que eu tenho cara de vendedora? – Selena disse erguendo a sobrancelha.


A mulher observou aquela menina audaciosa, parecia ter muito dinheiro pelas roupas que usava, além de muito bonita, a outra loira que estava calada como se olhasse um fantasma, também parecia ser rica.


- Então o que as duas riquinhas estão fazendo na minha porta?


- Você é a Blanca? – Selena perguntou.


- Sim, e quem são vocês? E o que querem aqui?


Selena suspirou e encarou Mary.


- Selena Uckermann. Sou sua neta. – deu de ombros.


Blanca ficou pálida, arregalou os olhos para a menina a sua frente e não acreditou no que estava vendo.


- Minha neta? – disse com a boca seca. Selena assentiu. – Você... Filha da Dulce...?


- Sim, sou filha dela. – disse outra vez, aquela mulher além de louca sofria do mal de Alzheimer? – E essa é minha amiga, Mary. – apontou a loira que fez um gesto com as mãos enquanto abria um sorrisinho falso. – Nós podemos entrar?


Blanca estava tão chocada que nem conseguia falar nada, apenas deu espaço para que as duas meninas passassem. Ainda não acreditava que Dulce tinha conseguido ter aquela criança.


Selena adentrou na residência olhando tudo ao seu redor. Era uma casa simples, mas muito organizada e limpinha, tinha imagens de santo para todos os lados, e varias fotos penduradas na parede, reconheceu uma foto de sua mãe de cara, naquelas fotos típicas de colégio, Dulce sorria abertamente, e era uma gracinha. Selena sentou-se e chamou Mary para sentar também. Blanca continuava atônita.


- O gato comeu sua língua, vovó? – Selena disse irônica.


- Onde Dulce está? – foi a única coisa que Blanca disse. – Ela está viva? – engoliu o seco.


- Minha mãe... – Selena murmurou e sorriu de leve e Blanca levou a mão ao peito, com certeza Dulce tinha morrido e aquilo só serviria para deixa-la ainda pior em sua amargura. – Você fez muito mal a ela. – a menina acusou sem pena. – Por que você jogou minha mãe na rua?


- Eu... Eu... – suspirou. Nem ela mesma sabia o real motivo, mas estava furiosa demais, e quando se deu conta já tinha feito.


- Você foi cruel. – Selena falava sem dó nem piedade.


- Você não entende nada da vida menina! – Blanca gritou. – Não sabe como é difícil criar uma filha sozinha, Dulce foi uma completa surpresa, não vou dizer que a queria, por que não a queria, nunca a quis e se ela nasceu não foi por minha vontade. – Selena arregalou os olhos. Aquela mulher era mesmo louca. – Eu pensei em abortá-la... – Blanca disse friamente, quanto enchia um copo de agua e pegava uma capsula. – Mas eu já tinha pecado uma vez em concebê-la, e não iria pecar outra vez lhe tirando a vida. – tomou o remédio e fez o sinal da cruz. – E eu sempre a eduquei nos caminhos do catolicismo, sempre deixei bem claro o que ela podia e não podia fazer, e ela me aparece aqui GRAVIDA!


- Mas não precisava trata-la com um cachorro velho, ela precisava de carinho! Precisava de amor e a senhora não a apoiou!


Blanca engoliu o seco. Aquela menina era esperta demais para a sua idade.


- Eu sei que não. – Blanca murmurou. – Mas já está feito, o que quer que eu faça?


- A senhora não sente nada por ela? Nem culpa, nem arrependimento? Nada? – Selena refletiu com pena.


- Rezei muito para que Deus tivesse piedade de sua alma e a perdoasse por tal pecado. Dulce nunca foi à filha que eu esperava que fosse, era muito desobediente, às vezes parecia que o capeta tomava conta de seu corpo pelo modo que ela ficava tão rebelde e mal educada. Mas ela era a minha filha não é? Foi uma forma que eu encontrei para lhe dar uma lição.


- Minha mãe sofreu muito! – Selena disse. – Por sua culpa ela me abandonou! – acusou chorosa.


Agora o queixo de Blanca estava no chão, como assim Dulce tinha abandonado a filha?


- Ela lhe abandonou? – A mulher ergueu a sobrancelha.


- Sim, nos conhecemos a pouco mais de quatro meses, e fiquei sabendo há algumas semanas atrás... Fiquei muito mal quando ela me contou a historia...


Blanca não sabia o que dizer, Dulce estava mesmo viva. Nunca passou por sua cabeça que a filha poderia abandonar a criança que carregara. Sentiu um gosto amargo na boca.


- Onde sua mãe está? – disse se virando para que a menina não visse certa emoção em seus olhos.


 


Enquanto isso, Dulce estava no aeroporto esperando Christopher, ele chegaria dentro de pouco. Não demorou a avistá-lo vindo sorrindo em sua direção.


- Meu amor! – ela deu um gritinho de alegria ao abraça-lo. – Estava morrendo de saudades! – dando-lhe um beijo molhado e preciso.


- Minha princesa! – ele disse ao afastar os lábios. – Também senti saudades! – sorriu enquanto caminhavam abraçados. – Tudo bem?


- Tudo sim, meu príncipe... E você? Como foi lá?


- Foi muito bem, mas Poncho ainda ficou resolvendo os últimos detalhes do contrato. – deu um beijo na testa dela. – E a nossa filhota?


- Está muito bem! – Dulce abriu um sorriso imenso ao lembrar-se da filha. – Ela não está mais me tratando tão mal como antes, é claro que ela ainda é meio fechada, mas estamos nos dando muito bem.


- Fico muito feliz! E não vai demorar em que ela perceba a pessoa maravilhosa que você é... É questão de ter paciência. – apertando o nariz dela.


- Annie falou a mesma coisa. – sorriu.


- E ela não quis vir contigo? – ele a encarou.


- Eu não tenho o celular dela... – sorriu. – Mas liguei pra sua mãe pra perguntar se ela viria, mas ela disse que Selena estava fazendo um trabalho na casa da amiga.


- Selena e essas amigas... – ele sorriu balançando a cabeça negativamente. – Me deixa ver onde ela está. – pegando seu celular e discando os números da filha.


 


Na casa de Blanca.


Selena ainda a encarava, a mulher estava virada de costas.


- Responda menina... Onde está sua mãe? – Blanca se virou e Selena pôde ver os olhos mareados da avó.


- Er... – ia responder quando sentiu seu celular tocando, abriu a bolsa e catou o celular. – É meu pai... – sorriu e Blanca ficou olhando. – Papai! – a menina sorriu.


- Minha princesa! – ele disse. – Nem veio buscar o papai no aeroporto não é? – ele disse com um sorriso.


- Desculpa papai... – ela deu um sorriso de canto. – Estou com muitas saudades, mas precisei fazer uma coisa. – olhando Blanca de rabo de olho. – Escuta pai... Minha mãe está aí?


Christopher olhou Dulce de relance.


- Sim, quer falar com ela?


- Não, é claro que não. – Selena mordeu o lábio inferior e respirou fundo, não sabia se o que faria seria certo, mas ela estava sentindo no seu coração de fazer e faria. – Pai vem me buscar aqui onde eu estou? – pediu.


Blanca arregalou os olhos.


- Claro que sim filha. – ele disse prontamente e ela encarou a avó que estava sentada na cadeira, parecia estar rezando. – Só me diga onde está.


Selena pegou o papel que estava em seu bolso e disse ao seu pai que estranhou o bairro.


- Filha o que está fazendo ai? – ele disse desconfiado observando Dulce que dirigia. – Não temos nenhum conhecido nesse bairro e...


- Tá papai, isso não importa agora. – suspirou olhando as unhas. – Mas traz a mamãe.


- Ok, estamos chegando. Beijos e se comporte! – desligou.


 


- Por que fez isso? – Blanca perguntou.


- Apesar de a senhora ser uma PESSIMA mãe. – enfatizou. – Ela sente muito a sua falta, e sofre com isso. – Blanca soltou um murmúrio. – E eu acho que tenham muito que conversar... Sabe? Eu nunca achei que pudesse existir pior mãe que a minha, por ter sido abandonada e ter crescido longe dela, mas eu com muito custo entendi que ela fez o que fez por que me amava e achou que faria bem pra mim. Mas a senhora foi cruel, abandonou nós duas, sim nós duas, porque eu estava na barriga dela, nos abandonou por maldade. E com isso a senhora estragou não só a vida da minha mãe, mas a minha também, por que tudo seria diferente se você tivesse dado apoio a ela. Então eu acho que o mínimo que a senhora pode fazer é ouvi-la, não acha?


Blanca começou a chorar com as mãos no rosto, desde que Dulce tinha ido embora sentia uma coisa ruim em seu ser, mas ela não admitia nem a si mesma que era remorso. Dulce jamais voltou para casa e achou que ela nunca precisou da mãe. Inclusive pensava até que estava morta. A verdade é que desde o dia em que expulsou sua filha, sua vida se converteu completamente, pra pior. Sentia remorso, solidão, amargura e vontade de morrer. Apesar de Dulce ter sido um pecado na sua vida, era tudo o que tinha no mundo, eram apenas as duas, não tinham mais ninguém a não ser uma a outra. Quando a escorraçou pra fora de sua casa não sentia nenhum rancor, com o passar do tempo às coisas mudaram. Agora estava ali, defronte a sua neta, que tinha todo o gênio da mãe, gênio que sempre detestou em Dulce.


 


Com Dulce e Christopher.


Dulce estava com bico por que Christopher tinha lhe tirado a direção do carro.


- Amor, tira esse bico... – ele riu. – Você é péssima com endereços. – ele piscou parando em um sinal. – Vem cá vem... – a beijando e mordendo seu biquinho fazendo-a sorrir.


- Seu bobo, mas eu ainda não te perdoei. – dando um tapa de leve no braço dele.


Ele riu e arrancou com o carro assim que o sinal abriu, não demorou a entrarem na rua em que Selena tinha dito. Dulce engoliu o seco, o que Selena estava fazendo naquela rua? Era ali onde...


- Tá tudo bem meu amor? – ele a encarou carinhoso.


- Ucker... – vendo que Christopher tinha parado na frente da casa de sua mãe. Arregalou os olhos quase os fazendo saltar do globo ocular. – Ucker o que estamos fazendo aqui? – sentindo os olhos marearem.


Ele se assustou ao vê-la chorar.


- Calma meu amor, eu só vou buscar a Selena e...


- Ucker essa é a casa da minha mãe! – apontou a casinha branca.


- Como assim a casa da sua mãe? – ele a encarou atônito.


- É... – ela desatou a chorar. – O que minha filha está fazendo aí?


- Eu não sei meu amor.  Você quer ir comigo lá?


- Não, eu não quero. – se encolheu. – Vai lá você...


- Ok, eu não demoro... – ele deu um beijo na cabeça dela. – Não fica assim ok? – ela assentiu.


Ele foi até lá e Dulce ficou refletindo, será que sua mãe estava ali? Será que Selena a conheceu? Saiu de seus pensamentos ao ouvir alguém bater no vidro, e se virou para olhar e viu que era Selena. Abriu o vidro e lançou um sorrisinho triste a ela.


- O que veio fazer aqui meu amor? – Dulce tinha lagrimas contidas nos olhos.


- Por que eu sei que sente falta dela apesar de tudo. – ela disse tristemente ao ver o rosto triste de Dulce. – E eu sei que ela também sente sua falta...


- Era por isso que estava me perguntando sobre isso pela manhã não é? – Selena assentiu. – É muito determinada. – acariciou o rosto dela. – Fico orgulhosa de você.


- Por favor, fala com ela... – a menina pediu. – Vocês precisam conversar não é? Assim como eu deixei você conversar comigo naquele dia, conversa com ela.


Dulce sorriu de leve e assentiu por fim, não sabia o que aconteceria quando visse sua mãe, estava nervosa, aflita, com medo. Mas ela iria enfrenta-la, apenas por que sua filha estava pedindo. Saiu do carro e a filha apertou sua mãe enquanto iam em direção da casa. Ao entrar viu Blanca com a cabeça baixa e um terço nas mãos. Sentiu o coração bater tão freneticamente e as lagrimas já não tinham mais freio. Blanca a olhou e se levantou de imediato, não acreditando que aquela bela mulher era sua filha, magrelinha e tão mal vestida. Agora sua filha era uma mulher de verdade, tinha corpo, era mãe, e pelo jeito também tinha um homem ao seu lado, coisa que ela nunca teve e nem terá.


- Por favor. – Dulce enxugou os olhos se virando para Christopher. – Leve as meninas, eu preciso conversar com minha mãe sozinha.


- Claro. – ele disse soltando um último olhar a mulher que era denominada mãe de sua namorada. – Vamos meninas, com licença.


Eles saíram e Dulce se virou para mãe.


- Não vai me dar um abraço? – Blanca disse se aproximando da filha.


Dulce apenas se aproximou da mãe e lhe deu um abraço forte, só Deus sabia como sentiu falta daquela mulher, nos momentos mais importantes de sua vida, não tinha ninguém por ela. As duas choravam muito.


- Senti sua falta mamãe... – Dulce murmurou ainda abraçada a ela.


- Eu também senti a sua falta Dulce. – a mulher disse se afastando dela. – Está muito bem... – observando as roupas e a postura da filha.


Dulce olhou ao redor e viu que nada tinha mudado ali, até o cheiro de colônia ainda estava impregnado, algumas imagens novas na parede e nos moveis.


- Nada mudou aqui. – Dulce disse.


- Sua filha disse que você a abandonou? – Blanca foi direta. – É verdade? – Dulce assentiu. – Então não é muito diferente de mim.


- Fiz isso pensando no bem dela... Acha que foi fácil pra mim? Eu era uma criança, sozinha no mundo, não sabia nem que direção tomar.


- Se não tivesse pecado não estaria em tal situação. – a mulher disse rispidamente.


- E daí se eu pequei? – Dulce berrou. – Quem pecou não fui eu? – passou a mão no rosto. – Quem iria para o inferno não seria eu? Não precisava você me botar na rua mamãe... Tem noção do medo que eu senti? Do frio e da fome que eu passei? Sem saber sequer que direção tomar...


Blanca engoliu o seco ao ver Dulce chorar.


- Foi muito cruel de sua parte fazer isso comigo. – enxugou as lagrimas. – Mas ninguém pode mudar as coisas né? – deu um risinho. – Se eu pudesse voltar no tempo jamais teria abandonado minha filha, jamais me envolveria com drogas... – Blanca arregalou os olhos. Drogas? – Mas como não posso, eu tento melhorar mesmo com essa culpa me corroendo.


- Espera aí. – Blanca a interrompeu. – Você disse drogas?


- Pois é mamãe... Passei quase quatro anos em uma clinica de dependentes químicos.


- Valha-me Deus! – fez o sinal da cruz.


- Sofri muito mãe... Você não tem noção de tudo o que eu passei. – sentindo as lagrimas rolando outra vez.


- Eu tenho todo o tempo do mundo pra escutar.


Dulce abraçou o próprio corpo e sentou-se junto com Blanca no sofá de dois lugares. Respirou fundo e contou a mãe tudo o que passou, com os problemas na gravidez, com o parto complicado, com as drogas, com o abandono forçado da filha, sua recuperação, e sua virada. Blanca tinha varias lagrimas nos olhos, era difícil imaginar sua filha passando por tanta coisa, por tanto sofrimento e não se comover com isso. Tinha que admitir que exagerou ao manda-la embora, mas estava com muita raiva por Dulce ter engravidado que não mediu seus atos e o medo do castigo divino foi maior.


- Mas o que importa é que agora está tudo bem, eu sou uma profissional de sucesso, sempre gostei de moda.


- Claro, sempre gostou de desenhar roupas. – Blanca levantou-se. – Jamais acreditei que pudesse tornar uma coisa tão boba em profissão.


- E quando você acreditou em mim mamãe? – também levantou encarando a mãe que ofegava. – Eu sempre fui motivo de vergonha pra você... Nem meu boletim com notas espetaculares te deixava orgulhosa.


- Não julgue a mim desta forma Dulce, você não é Deus para julgar.


- E você também não é Deus, mas me julgou sem dó nem piedade... E pelo jeito não está arrependida de absolutamente nada do que me fez não é? – encarou a mãe, com a esperança que ela dissesse que sim, que se arrependia amargamente. Mas não foi bem assim, Blanca ficou em silencio engolindo o choro. – Ok... Foi bom ver você mãe. – disse forçando um sorriso. – Apesar de tudo, eu te amo. Até qualquer dia...


Antes de Dulce sair Blanca a puxou novamente para outro abraço, chorando tudo o que estava entalado em sua garganta, também sentia falta de Dulce, mas ela era muito orgulhosa para admitir.


- Eu também amo você querida. Es minha filha, e tenho sim orgulho de você.


Dulce sentiu uma emoção descomunal ao ouvir a frase. Ficou um tempo sentindo o cheiro de Blanca e depois se afastaram.


- Agora vá. Você tem uma família para tomar de conta, qualquer coisa já sabe onde eu estou. – disse enxugando as lagrimas, sabendo que Dulce raramente voltaria.


Dulce lhe deu uma ultima olhada, suspirou e saiu em seguida. Deixando a mãe aos prantos outra vez.


 





Comentem MUITO sim?!*-* ;) Bj.


 



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Autor(a): thatadulcitah

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Peoples do meu tum tum, postando aki!*-*       Dulce e Christopher levaram Mary para casa, e depois seguiram em completo silencio... Dulce olhava pela janela distraída, perdida nos próprios pensamentos. Não entendia por que sua vida tinha que ser tão complicada desde que nasceu. Sua mãe parecia completamente absorta ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 831



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  • vondymiranda Postado em 13/02/2016 - 04:26:12

  • Raissa Postado em 08/05/2015 - 13:14:39

  • mahdc Postado em 09/07/2014 - 17:18:28

    Amei de Paixão essa Fanfics, você está de parabéns. Linda a Web!

  • vondizynha8 Postado em 06/04/2012 - 17:07:53

    adorei a web vc poderia fazer a segunda temporada em pense com carinho

  • vondizynha8 Postado em 06/04/2012 - 17:07:51

    adorei a web vc poderia fazer a segunda temporada em pense com carinho

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:37

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:35

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:34

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:34

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!

  • lalavondy Postado em 30/11/2011 - 15:34:32

    QUEEEEEEE já acabou poxaaaaa a web era otima !!!


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