Fanfic: Seis Destinos

Chris e Dulce correm pela rua, na chuva.  O sentimento de ambos é um só:

- LIBERDADE!!!!!

Chris: Vamos prá onde ?

D:  Não sei pra qualquer lugar... nós estamos livres Christian, livres...

C: não temos quase nada de dinheiro...

D: temos sim, eu peguei da sala do velho...

C: oq? Dul...vc é demias... por isso que eu te amo!

Os dois se beijam sob a chuva. A câmera sobe, mostrando só os dois na rua, sob a chuva, se beijando ao som de uma musica romântica de RBD. A câmera sob até que os dois são apenas um pontinho na imensidão.

A ambulância levando Martin passa em alta velocidade pelo casal, que nem se importa e continua se beijando.

O dia começa a amanhecer na cidade. Um dia, que igualmente como a noite anterior promete muitas surpresas, reviravoltas e fortes emoções.

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Na clínica onde May está internada uma enfermeira entra em seu quarto trazendo café. A garota acorda.

M: Bom dia, enfermeira Paloma! (E se espreguiça)

A enfermeira larga a bandeja de café sobre a cômoda ao lado da cama de May.

Paloma: Bom dia senhorita Maite, vejo que acordou muito bem hoje, heim,...

M: Há dias não me sentia tão bem....

P: é está nascendo um lindo dia lá fora, mesmo!

M: Que bom, quero sair um pouco hj então prá andar... me sinto bem,... passei por aquele sufoco mas estou viva.... Ai, obrigada meu Deus, como é bom viver!

P: Pois lhe digo uma coisa que vai lhe deixar ainda mais feliz e alegre e contente e tudo mais....

Maite: E o que é Paloma, me diga...

Paloma: É isso sim, a senhorita vai poder ir pra casa....a senhora vai pra casa hoje.... Não é maravilhos?

Mayte: Ai, é sim, claro que é.. é maravilhoso...

Na mansão Von Uckermann.

Ruanita acorda logo cedo, ela entra no quarto de Ucker e vê que o rapaz ainda dorme. Confere igualmente que o patrão, Senhor Ucker também está dormindo ainda. Ela se arruma rapidamente. Pega o anel que ganhou há muitos anos da falecida mãe de Poncho. Dá uma olhada. Beija o anel. Põe na bolsa. Antes de sair de seu quarto, ela passa pelo altar improvisado e se benze frente a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe.

Ruanita: Me ajude minha santinha e me proteja do bandido com quem vou me encontrar... .

Ruanita sai da mansão, apressada e se cuidando para não ser vista. O que ela não percebe, é que do alto da janela da mansão, está o maléfico Sr. Uckerman, observando-a com bastante atenção e interesse:

Na bela cobertura onde mora a Família Bracho, toca o telefone, a espevitada empregada Jacira, atende:

Jacira: Residência da família Bracho, bom dia!

Do outro lado da linha, é Paloma, a enfermeira: - Bom dia, o Sr. Gustavo, por favor...

 Jacira: quem gostaria?

Paloma: Paloma, sou uma amiga dele...

Jacira: Um momento, por favor...

Ela leva o telefone sem fio até a mesa da sala onde o belo rapaz está tomando café.

Gustavo: Oi Jacira... papai e mamãe já acordarm?

Jacira: Que pergunta Seu Gus, dona Laura não acorda antes das 10 e seu pai... esse pra variar não dormiu em casa... ah, já ia esquecendo.. telefone pro senhor, uma tal de Paloma... (faz cara de nojo)

Gustavo ri e paga o telefone. A empregada fica por ali, catando. Simpático, o jovem sorri e diz: _ Obrigada querida!

Jacira: por nada... ( econtinua ali)

Gus: Pode me dar licença, Jacira... é particular.

Jacira resmunga: hum... ( e sai) Ela pensa: será que é namorada... será que finalmente esqueceu a garota May? (ela volta pra cozinha)

Gustavo: Alo Paloma, tudo bem?

Paloma: tudo ótimo, estou ligando para avisá-lo de que a senhorita May vai dar alta da clínica hoje...

Gustavo: Mas que ótima noticia Paloma! Que ótima notícia!!!

Paloma: eu imaginei que o senhor ia gostar de saber.

G: Eu adorei saber... adorei!

P: Ela sai hj, ao meio dia...

G: Eu vou buscá-la.... Ela já ligou para alguém ir até ai pegá-la?

P: Que eu saiba ainda não...

G: Paloma, muito obrigada por me avisar... um abraço.

Ele desliga e diz:

- Hoje eu me declaro para ela, vou dizer a MAy de todo o amor que sinto por ela.

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Num quarto simples de um  Hotel barato:

Dulce e Chris acordam, passaram a noite juntos, numa cama de solteiro. O quarto é bem simples e até meio sujo. Com duas camas de solteiro. Mas ao chegarem no modesto hotel, acabaram se beijando novamente e dividindo uma só cama. Se amaram a noite toda. Ela há muito tempo era apaixonada por ele, mas fazia jogo duro para se valorizar...

Chris: bom dia senhorita fujona...

Dulce: bom dia, querido!

C: Nossa que loucura!!!! Nossa vida deu uma guinada... uma mudança total em menos de 24 horas... fugimos do orfanato...

D: fugimos pra não morrer né cabeção!

Cris: você quase matou um cara...

D: pra me defender...

C: roubamos dinheiro do velho

D: pra gente poder sobreviver...

C: e acabamos nos apaixonando...

D: Dã... errado de novo... Chris..

C: Quer dizer q vc não se apaixonou por mim... mas e oq houve entre nós? Vc só me usou é?

D: eu não me apaixonei por vc seu tonto... eu sempre fui apaixonada Chris...

C: oq? E pq nunca me disse?

D: Sei lá, tinha vergonha...

C: Sempre fazendo jogo duro... liberava pros outros.. menos pra mim... doida... cheguei a pensar q vc afim do Poncho..

D: Seu louco... O Poncho é como irmão ... eu fikei com quase todos os garotos do Orfanato sim, assim como vc ficou com quase todas as meninas e com o velho Euzébio tb... mas gostar, gostar mesmo.. eu sempre gostei de vc, seu desmiolado.....

Eles se beijam carinhosamente. Ele faz carinho no cabelo dele (está com um curativo enjambrado na mão).

 C: A gente vai ter que se cuidar.. mesmo tendo queimado a carta... o velho vai ficar louco no nosso encalço... temos q encontrar o Poncho prá ele nos dar guarida como sempre fez lá dentro ... pena q a gente não conseguiu manter a carta longe daquele maldito....

Dulce: Dã...Engano seu..., errou de novo ( e sorri)

Chris: que do que vc tá falando?

Dulce sorridente e só de calcinha e camiseta se levanta, vai a te a mochila e pega a carta (sem o envelope), e sacode-a no ar mostrando para o amado, incrédulo que permanece deitado na cama.

Chris: oque? Comé q pode? Como vc fez isso?

Dulce: Muito simples meu caro... eu percebi que a Marieta havia me visto com a carta e tive certeza que ela ia me entregar pro velho... minha certeza só se confirmou quando eu vi o velho xeretando nas minhas coisas no quarto... ai eu simplesmente tirei do envelope a carta original, guardei em outro lugar mais (intimo” , hihihi, e substitui por um papel qualquer dentro do envelope e botei dentro do tênis novamente...

(enquanto fala, Dulce lembra destes fatos) : - foi arriscado, obvio... mas deu certo e valeu a pena...  quando a gente encontrar o Poncho e entregar tudo pra ele, ele vai destruir o velho Euzébio.

Chris: E pq vc não me contou? Eu fikei desesperado quando vi a carta queimando nas mãos do velho....

D: pra dar mais veracidade pro nosso desespero... E o velho bem que acreditou, né? Acho que fui bem convincente.... –NÃO!!!! hihihihi

C: Sua louca! Vc não existe....

Ele levanta-se pega da mão dela a carta, olha, observa e sorri. Ele a abraça.

Chris: tá mas me diz mais uma coisa... além da grana, oq mais vc afanou da sala do velho hein...

Dulce: nem te conto, Chris... dá só uma olhada.

Ele se dirige até a mochila e olha pra dentro da “boca”.

Chris: Caraca, Dul... não acredito.... o velho vai ficar maluco quando se der conta.

Os dois caem na gargalhada.

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 Numa agência Bancária:

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Ruanita sai apressada do banco. Ela olha o relógio e pega um táxi.

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Na mansão dos Von Uckermann, Sr. Ucker está ao telefone:

 Sr. Ucker: Mas o que está velha estará aprontando contra mim? Será que... não... não pode ser...!

 O vilão se apavora com a possibilidade de estar sendo traído pela governanta.

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 No Pronto Socorro:

Na emergência, uma enfermeira corre até um grupo de médicos e avisa:

- doutor, o rapaz do orfanato...

Médico: que que tem, é Martin o nome dele...

Enf: acabou de ter parada cardíaca enquanto eu estava lá no quarto e...

Médico: Fale Yara...

Enfermeira Yara: Doutor Raul, ele .. ele.. morreu...

Num local quase deserto, Ruanita chega toda desconfiada e se cuidando. Encostado no mirante, apenas um homem de costas.  Ela chama: