Fanfic: Seis Destinos

No capitulo anterior:

No cativeiro de Ruanita:

Ucker solta suas mãos. Ela pega a caneta. Ele entrega a folha. Ela Escreve o que ele dita.

Querido Christopher,

Sei que vc vai ficar triste, mas acredite, eu estou bem.

Já não conseguia mais trabalhar tanto.

Resolvi me aposentar e aproveitar  oque me resta da vida.

Um grande beijo no coração

Ruana.

Depois de escrever , ela entrega a folha, ele le e sorri.

Num gesto rápido, ela pega a faca cravada na mesa e crava-lhe no braço do vilão, ele grita e cai. Ela rapidamente, desamarra as pernas e luta por sua vida, pois sabe que só tem uma chance. Ela se levanta e vai correr , mas ele a agarra pelas pernas. Ela cai. Ele se levanta e e tira a faca do braço. Ela pega um castiçal e bate em suas pernas. Ele se curva e ela bate em sua cabeça. Ele cai, mas não desacordado.

Ela corre pra escada e quando está subindo ouve ele dizer:

- Se contar a ele, serei obrigado a matá-la também... pense bem, a vida do Christopher está nas suas mãos... vc já perdeu o Alfonso... quer perder seu outro menino também?

Ela corre.

Close na cara de dor e ódio do Sr. Ucker.

Acompanhe agora mais um capitulo de SEIS DESTINIOS: 

Ruana sobe as escadas correndo.

Ela chega até o escritório. Desesperada. Chorando. Lá em baixo, Sr. Ucker se recupera e corre atrás dela. Ela ouve o barulho e fecha a porta da passagem. Nervosa. Sai correndo e foge as pressas da Mansão Herrera, sem olhar para trás.

----

No hospital.

Dr. Sebástian atende o telefone.

- Alô! Bruna? Onde você está?

Já em casa, em sua belíssima cobertura:

Dr. Sebastian entra apressadamente.

Bruna ao vê-lo corre para seus braços.

No Orfanato.

Delegado Rossé aguarda meio impaciente.

Marieta sentada e ele de pé, em frente.

- Por favor Marieta, me fale oque vc sabe sobre a noite do assassinato do seu irmão, Martin.

Na Cobertura de Dr. Sebastian:

Sebastian: Querida, sinto muito , mas vc não pode ficar aqui!

Bruna: Como? Vc não gosta mais de mim, titio?

Sebastian: eu amo vc minha sobrinha querida, mas infelizmente, seu pai ainda é o responsável legal por vc, e se eu aceitar que você fique aqui isso pode comprometer meu plano, meu anjo.

B: que plano titio Sebá?

Sebastian: Eu vou entrar com pedido de guarda. E se eu te receber aqui, com vc fugindo de seu pai, o juiz pode recusar, por isso te peço, volte pra casa e guente por enquanto... logo logo estaremos juntos, como uma verdadeira família... e seu pai não poderá fazer nada pra impedir.

B: Vc promete?

S: eu juro pra vc!

Orfanato. Sala de Euzébio.

Marieta: eu não vi quem foi... não sei de nada.

No hotel de Chris e Dulce os dois discutem.

Chris: oque é que vc disse?

D: isso mesmo que vc ouviu, eu vou fazer programa!

C: Ah, mas não vai mesmo!

D: Vou sim e não tente me impedir... se vc pode fzr seus programas com os coroas então eu também posso é o único jeito de ganharmos dinheiro até encontrarmos o Poncho!

C: Eu não concordo com isso.. vc não precisa disso!

D: fimde papo! Tá decido... começo hj mesmo.

(BOMBA!)

Na sala da Mansão de Dom Emanuel, em Paris.

Poncho e Pablito continuam nervosos, aprensivos, impacientes.

O mordomo os observa de longe.

De repente, Rámon surge na sala sorrindo.

- Tudo resolvido! Vamos embora... explico a vcs no caminho.

Poncho e Pablito se olham desconfiados.

------

No Orfanato Mãe de Deus. Na sala de Euzébio.

Euzébio observa o delegado deixando o portão. Ele sorri e vira-se. Vê Marieta.

- Vc foi esperta! Fez o que combinamos. Pode deixar o castigo e voltar ao alojamento. E conte com minha simpatia, sempre.

Marieta: Só não entendi pq vc não denunciou aquela assassina da Dulce!

Euzébio: Isso é problema meu, pode ir.

Marieta sai da sala.

Euzébio: Maldita Dulce!

(E bate na mesa)

--------------------------------------------------------------------------------------

Na casa do Delegado:

Bruna chega.

Celita está passando roupa.

Celita: Onde vc esteve menina?

Bruna: papai já voltou?

C: Inda não, mas se ele volta, e vê q vc saiu? Que que eu digo. Ele vai ficar danado da vida é comigo....

Bruna: Desculpe Celita, prometo não fazer mais... fui uma boba.

Ela beija a emprega e por traz faz sinal de cruzar os dedos.

-Não conte nada ao Papai, e prometo que serei uma boa menina.

Dirigindo seu carro, Rossé pensa:

“ Aquela menina estava mentindo, estava escondendo algo... mas oque? Porque ela defenderia o assassino de sua irmã? Preciso descobrir isso... E minha filha hein.. e Bruna? Oque vou fazer com ela? Como está rebelde e sempre dando ouvidos as mentiras ditas pelo Sebastian... eu amo minha filha mas não posso permitir que seja influenciada por aquele canalha do tio dela.”

Mansão Herrera.

Sr. Ucker pega as coisas de Ruana no quarto e joga dentro da sala secreta.

Depois faz um curativo nos ferimentos e coloca a carta escrita por ela em cima da cama de Ucker.

NO Hospital, na UTI.

Dona Clarita visita Gonçalo;

Ela chega e com lágrimas nos olhos toca o rosto marido:

- Meu querido, não me deixe... eu te amo tanto Gonçalo.

De repente, Gonçalo aperta sua mãe. Abre os olhos e diz com fraqueza e dificuldade:

- também te amo Clarita!

(---)

Clarita chega radiante a recepção do Hospital:

- Filha, ele acordou!Ele acordou!

Saindo da Mansão de dom Emanuel, o trio:

Pablito: Vamos para onde?

Ramon: Pegar um táxi e nos hospedar  no centro de Paris, depois vamos passar passo a passo o grande golpe, o grande plano...

Poncho : E qual é?

Ramon: Na hora certa vc saberá!

Poncho : E quando será essa hora certa?

Pablito: aqui nessa rua tranqüila e calma desse jeito não deve passar taxi nunca.

Ramon: Engano seu... lá vem um....

O Taxi aproxima-se e para na Mansão ao lado da Mansão de Dom Emanuel, a porta se abre e dele desce Mayte Perroni. Ela vê o trio, sorri e diz:

- Você denovo? Moram por aqui?

Poncho: Não, estávamos .. tratando de negócios aqui neste casarão!

May: Eu moro nesta casa ao lado, meus empregados sempre comentam que nunca viram o dono dessa casa...

Rámon e Pablito entram no Táxi e chamam Poncho.

May: Eu sai um pouco, precisava espairecer... como não tenho carteira válida aqui na França... peguei um táxi.

Ramon: poncho!

Poncho: Calma ai, cara a gente já deu sorte de achar um táxi pow...

May: Vc precisa ir... né... vai lá...

Ele vai entrando. Ela o chama, abre a bolsa e anota um numero num papel.

- este é meu telefone aqui em Paris, me ligue, se precisar de algo... gostaria de ter oportunidade de retribuir tudo que vc fez por  mim no México.

Ele sorri agradece. Ela o beija no rosto e ele entra no táxi.

Um avião pousa.

È Rodrigo, que chega a Paris.

Ucker sai do banho e vê a carta sobre sua cama.
ele a pega e le.

Num cubículo, Erón obeserva uma foto de Poncho.

Ele crava uma faca na foto.

Na Mansão Perroni.

Deitada em seu quarto, May pensa em Poncho.

De repente, o Mordomo Jaime bate no quarto de Maite, ela abre a porta e ele avisa:

- Tem um rapaz lindo lá em baixo querendo vê-la!

May sorri.

Rossé chega em casa.

Rosse: e Bruna?

Celita: no quarto como o senhor mandou..

Rossé: alguém ligou ?

Celita: todos recados anotados aqui e hegou esse envelope pro senhor dos correios...

Rosse curioso pega o envelope.

Rossé abre o envelope. E fica chocado com seu conteúdo.

- Mas isso é nitroglicerina pura! È um dossiê contra o seu Euzébio. Com essas provas eu não terei a menor dificuldade em botar o diretor do orfanato no fundo da cadeia.

O táxi Para em frente ao Museu do Louvre.

O trio desce.

Eles entram.

Pablito: A gente veio a Paris pra fazer turismo ou pra trabalhar afinal, hein, primo?

Poncho Vc até agora não disse que trabalho é esse!

Rámon: Calma senhores, já vão saber.... viemos a França pra roubar algo muito valioso.

Pablito: Sim isso já sabemos.... mas o que?

Ramos: o que nós vamos roubar  é aquilo ali.

E aponta.

Ramon: A monalisa de Da Vince!

Bomba!