Fanfics Brasil - 12 Papai cowboy - vondy - adaptada - TERMINADA

Fanfic: Papai cowboy - vondy - adaptada - TERMINADA | Tema: Rebelde


Capítulo: 12

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Quase fim de web e isso aqui tah muito parado pessoal, borá comentar...


          


CAPÍTULO XI


 


— Meu! Dulce olhou para a porta aber­ta, próxima ao final do hall. Ficava ali o quarto de Christopher, aonde Angel fora para brincar com o pai, sem saber que também ia para dizer até logo.


Por quatro dias, Dulce e Christopher mal haviam se falado. Quase não se olharam, na verdade. Agora, ele se prepa­rava para partir, arrumando as malas para uma visita aos especialistas, as últimas baterias de testes e também para as aparições promocionais, que culminariam com a última apresentação no Novo México.


Ultima. Ultima apresentação. Essa ideia a fazia tre­mer. Seus olhos ardiam, seu estômago se revoltava. Como um homem podia ser tão arrogante, tão orgulhoso a ponto de arriscar tudo o que tinha em oito segundos? Era um tempo pífio, que poderia deixá-lo inválido para o resto da vida. Saudável, mas inválido.


Christopher dizia que fazia isso pelo seu bem. A mulher de negócios que nela havia entendia e apreciava esse ponto. Desistir dessa apresentação seria a ruína de seu prestígio e de qualquer possibilidade de futuro uso de seu nome como negócio. Christopher se tornaria mais um caubói, que já vira dias de glória, e fora esquecido e relegado a um canto. Isso poderia arruinar até seus próprios negócios, apagando as chances e esperanças de grandes comissões, e acabar associando o nome James e Sanviñon a uma empresa de brilhante, mas curta carreira.


Christopher dizia que fazia isso por Angel. Como mãe, Dulce valorizava a preocupação em prover o melhor para a filha, em dar-lhe bons exemplos de responsabilidade. Mas seu coração se rebelava, selvagem. Caso Christopher desse tudo de si no rodeio, o que restaria para ela e para a filha?


A raiva encheu seu peito mais uma vez. Cerrando os olhos, cruzou os braços, tensa, e apertou os dedos na maciez do suéter. De repente, desejou que Christopher nunca houvesse voltado para Summit City, jamais a tivesse procurado, nem visto aquela foto de Angel cal­çando suas botas.


   Não, mau, mau. Meu! Meu!


Os gritos frustrados de Angel trouxeram-na de volta à realidade: a partida de Christopher. Usou sua ira revitalizada para pôr-se em movimento em direção à porta do quarto.


   Oh, pelo amor de Deus, Angel! Deixe-o ficar com essas horrorosas botas velhas...


Não era o par de calçados o que aborrecia a pequena loira, Dulce percebeu no momento em que pisou no quar­to. A criança lutava com o pai e a mala que ele tentava arrumar.


   Não, não! — dizia, sacudindo, brava, os cachinhos dourados. — Mau!


Christopher afundou na cama ao lado da mala e da criança contrafeita.


Doçura, eu já lhe falei. Papai só vai ficar longe um pouquinho. Então, depois, voltarei e lhe trarei um presente.


Não presente. — Angel caiu em um choro sentido, jogando-se nos braços do pai e soluçando. — Meu! Meu!


Christopher enterrou o rosto na sedosa maciez da cabeça da filha, e Dulce pensou tê-lo ouvido fungar, enquanto Angel gritava:


   Bebé quer que fique. É meu!


Dulce se aproximou e acariciou a filha.


   Parece que esta é uma das ocasiões de que você falou a respeito de Angel ter de aprender que não pode ter tudo aquilo que quer.


Christopher concordou, sem fitá-la nos olhos. Então, pegou a menina e a entregou para a mãe.


   É uma lição que será bem-vinda por toda a existência.


Dulce abraçou Angel, que pareceu se acalmar.



Christopher se levantou da cama, bem devagar, como quando seu quadril estivera nos piores momentos, fechando a mala com um ruído seco.


Acho que já tenho o suficiente para a viagem. Se você não se importa, Dulce, vou deixar algumas coisas aqui.


Claro. — Ela deu uma rápida olhada nas camisas lisas no closet, percebendo que Christopher só tinha arrumado as de show, as que usava nas exibições.


Abaixo delas, as velhas botas que os havia aproximado descansavam no piso, decerto do modo como Angel as deixara quando com elas brincara pela última vez.


Notou também que os porta-retratos com as fotos de Angel que dera a Christopher não mais estavam sobre a có­moda. Preferira levá-las, lógico, apesar de ter o panfleto amarelo ainda dobrado, como o vira no hotel, junto com algum dinheiro trocado no cinzeiro sem uso. A bengala, esquecida, permanecia a um canto.


Bem, acho que é até logo, então — Christopher falou, olhando para o bebé, e não para Dulce. — Eu voltarei, docinho. Até mais.


Diga "até logo" para o papai, querida. —Dulce estava contente por ainda conseguir soar calma e controlada.


Angel levantou uma mãozinha no ar.


Christopher tocou-lhe a barriga com a ponta dos dedos.


Mau. — A criança afastou o pai. — Ele é mau.


Não é, doçura, ele é seu papai — Dulce murmurou através da crescente dor. Desejaria que tudo logo termi­nasse, para, então, voltar a seu ritmo normal sem Christopher.


Com isso em mente, pigarreou e disse: — Por favor  só diga "até breve".


Beve... — tentou repetir a menina.


Papai — Christopher completou, num murmúrio.


Asno. — Angel ergueu o pequeno queixo.


Angel, não, isso não é simpático.


Dulce viu a tristeza nos olhos de Christopher, por uma fração de segundo, antes de se tornarem escuros e frios. Ele ergueu o chapéu no ar.


   Não se preocupe em corrigi-la quanto a isso, Dulce. Eu sei que é um sentimento que você, com certeza, par­tilha com nossa filha.


Christopher enterrou o chapéu marrom de brim na cabeça até que lhe cobrisse os olhos. As maçãs do rosto estavam pálidas, a voz, grave.


Tal mãe, tal filha, certo? — E agarrando a mala, passou por ela em direção à saída.


Se está ligando para Christopher Uckerman, está correto. Por favor, deixe sua mensagem.


Dulce retirou o dedo do botão da secretária de Christopher. A fita voltou, mas nenhuma mensagem chegara desde sua partida, duas semanas atrás. Viera ao quarto por essa razão: checar possíveis recados. Apenas um favor para ele.


Por que, então, havia se deixado ficar na semi-escu-ridão daquele aposento, saboreando a essência de Christopher, que se enfraquecia um pouco mais a cada dia? Por que fechara a porta do dormitório para ouvir repetidas vezes a voz gravada na secretária? Por que desejava poder se atirar sobre a cama, onde o amor parecera uma recon­ciliação, enrolar-se nos lençóis que por último tocaram-lhe a pele e deixar-se levar peio choro a um misericordioso sono sem sonhos?


Não podia, ou não queria, responder. E também não desejava se encarar no espelho a sua frente.


Suspirando, olhou para o par de botas no closet. Até mesmo Angel perdera todo o interesse em brincar com aqueles calçados descorados desde que o pai partira, dei-xando-as para trás. Imaginou se seria possível vir a ser aquele par de botas o símbolo do abandono de Christopher para a menina, assim como o fora para ela.


Bem, superara essa fase, assim como Angel o faria. Na verdade, o trauma da partida de Christopher tinha sido tão bem removido do coração de Dulce que ela usara aquelas botas para fazer deslanchar seus projetos de independência.


Erguendo um pouco o rosto, encontrou o panfleto do­brado em quatro sobre o cinzeiro de prata. O papel fez um barulho característico ao ser desdobrado, seus olhos fixos na adorável foto de Angel e nos calçados de Christopher. Sorriu, para depois atentar ao resto do trabalho.


   Nada mal para uma primeira tentativa — falou para sua imagem no reflexo, tentando se animar. — Tam­bém diria que...


Piscou, ao deparar com o verso da folha escrita com uma caligrafia tão familiar. Seu coração parou.


   Minha carta — murmurou, imaginando por que e como aquele papel viera parar entre os pertences de Christopher.


Abaixou-o com mãos trémulas, fazendo um esforço para lembrar se ele fizera ou dissera algo que indicasse haver lido aquelas linhas largadas ao vento. — Não deve ter lido — concluiu logo.


Caso contrário, se Christopher tivesse lido e quisesse manter o fato em segredo, não a teria deixado para trás.


Num átimo, então, Dulce recordou o dia em que ele encontrara o panfleto na varanda, dobrara-o e o pusera no bolso. Foi quando soube da existência de Angel. Tan­tas coisas tinham acontecido desde então que Dulce du­vidava que Christopher ao menos houvesse lançado um segundo olhar para o papel.


   Que pena... — sussurrou, buscando agora as pala­vras que escrevera: — "Querido Christopher, volte para casa".


O ar parecia cortar-lhe o peito ao correr os olhos ao longo das linhas na folha.


   "Apesar de saber que sempre o amarei do modo intenso e selvagem que tanto combina com o caubói indomável que você é, tenho de me despedir do sonho de que em algum momento seríamos iguais e únicos." Mentirosa!


Dulce arqueou uma sobrancelha para si mesma no espelho.


   Você nunca se despediu desse sonho. Nem estaria aqui, procurando por alguma pista, alguma razão para acreditar...


Suspirou e voltou de novo sua atenção para o papel entre suas mãos.


Continuando a leitura com o coração acelerado ao com­parar seus pensamentos da época e o coração ferido do momento.


   "O que direi a nossa filha quando ela perguntar pelo pai?" — Leu quase até o final da carta. — "...que seu pai era um homem bom e com grande capacidade para amar, e estreita definição sobre o que isso significava."


Quão errada estivera ao pensar dessa maneira! Se ao menos tivesse chegado a duvidar-da imensa definição de amor que Christopher atingira, seu carinho e apego por Angel, sua vontade de fazer o que fosse melhor para a criança que mal conhecia, mas amava sem reservas...


Balançou a cabeça. Se duvidara do amor de Christopher, bastava pensar na determinação em realizar aquela apre­sentação para salvá-los da insolvência da dívida do banco.


Por que ele tinha de ser tão teimoso? Por que não podia apenas deixar que ela, Dulce Sanviñon, resol­vesse as coisas? Os pequenos contratos que arranjara não afastariam os problemas que sua companhia pu­desse vir a enfrentar, caso Christopher quebrasse seu contrato para montar Diablo, o Matador, mas ele estaria seguro. Por que não podia acatar seus julgamentos e manter-se em segurança?


Engoliu mais um pouco de dor, olhando de volta para o papel, através de uma nuvem de lágrimas.


"...Acreditava ser capaz de me salvar de minhas pró­prias quedas e erros, e esse foi seu maior pecado."


Suas próprias palavras, seu próprio julgamento zom­bavam dela no papel amarelo.


   É isso, não é? — perguntou à imagem no espelho. — Eu quis... não: eu ordenei uma oportunidade para cometer meus próprios erros, e então neguei a ele a mesma consideração.


Dobrou o papel com cuidado, em quatro outra vez, o peso das palavras em seus ombros.


   Quem tem, agora, uma estreita definição de amor?


O que estava, afinal, fazendo ali, no Novo México? Christopher passou a calosa mão pelo rosto, tentando se con­centrar. Dentro de precisos vinte e dois minutos, estaria fazendo a apresentação que o levaria à glória, ou ao des­prezo frio e absoluto dos fãs, patrocinadores e livros de recordes. E tudo no que conseguia pensar era o que dei­xara em Dakota do Sul.


Ergueu o olhar para examinar a multidão, esperando, mesmo contra todas as possibilidades, ver o rosto de Dulce ali no meio. Ouvia com desesperada ansiedade os ex­citados sons de Angel ecoando, distintos, por entre a turba frenética.


A quem estava enganando? Tirou o chapéu da cabeça, passando a palma pelos cabelos.


Tudo em ordem, Christopher? — Uma voluntária alta e ruiva da Hospitalidade dos Rodeios, com um crachá pre­cariamente pendurado ao peito, sorria para ele.


Você quer dizer, se já fiz meu testamento e expressei minha última vontade?


Oh, vamos lá! A situação não é para desespero — brincou a moça.


Diga isso para minha... — Quase dissera "esposa", detendo-se no último momento. — ...empresária. Temos muito em jogo nesses oito segundos.


   Você está capacitado, como sempre. Se alguém pode vencer aquele touro, esse alguém é você.


.— Acha mesmo? Gostaria que todos tivessem a mesma confiança que você tem, queridinha.


.— Tenha certeza de uma coisa: estou torcendo só para você, Christopher. — A bela garota fechou num biquinho ofe­recido os lábios brilhantes de batom.


Christopher cruzou os braços, esperando pelo que sabia vir em seguida. Quantas maneiras diferentes aprendera de como espantar uma coelhinha faminta por fivelas de caubói?


Usara todas as desculpas conhecidas para a ocasião, exceto a única a que achava não ter direito de usar.


A moça movimentou, displicente, sua quase monumen­tal cabeleira vermelha e sorriu como uma gata a espreitar sua presa.


Eu estive pensando, Christopher — ela disse, mansa —, que talvez, depois do rodeio, nós pudéssemos...


Desculpe-me, meu anjo. Você é linda, mas não estou interessado. Sei que compreende, pois sou um homem casado.


Ela nada respondeu. Olhava-o, aturdida, como se cho­cada pela revelação, ou ultrajada pela recusa tão pronta a seu convite.


Você? Você é casado?!


Sim, para dizer a verdade, ele é. — Dulce se ma­terializou naquele momento. — Comigo.


Christopher virou-se, temendo ter imaginado a voz a suas costas.


É você, meu amor! E você mesma! — Christopher excla­mou, num murmúrio emocionado.


Acho que já vou indo — a ruiva falou, perdendo a graça. — Terá de estar no plano inclinado em quinze minutos, Christopher. Vai dar tudo certo, tenha certeza.


Christopher balançou a cabeça para a voluntária, agradecido, sem desviar o olhar de Dulce, que se postou firme, a cabeça num gracioso ângulo a pouco mais de um metro de distância.


Olá, Christopher — disse-lhe o nome como se fizesse uma prece.


Você veio...


Dulce cruzou os braços sobre a blusa western vermelha e preta.


Onde mais eu poderia estar em sua grande noite?


Fala por ser minha empresária e ter de me acompanhar?


Eu quero dizer que estou aqui... — Interrompeu-se, aproximando-se o suficiente para ser ouvida com um sus­surro. — ...por ser sua esposa, Christopher Uckerman.


Dulce! — Christopher passou a mão pela face querida, aliviado pela resposta.


Dulce virou o rosto, beijando-lhe, gentil, a palma. En­tão, puxou-o pelas franjas da camisa.


Eu estava errada, Christopher, estava tão errada!


Não, fui eu que errei. — Empurrou o chapéu para trás. — Eu a deixei...


Não. — Silenciou-lhe os lábios com os dedos. — Você pode ter feito qualquer coisa, Christopher, mas não me abandonou. Não poderia tê-lo feito, porque, desde que voltou, vem fazendo a única coisa que eu sempre quis na minha vida.


O que é? Angel?


Não.


Os negócios?


Nada disso.  


Diga-me, então. O quê? O que eu fiz para você, querida?


Você me amou.


Não há como negar.


E fez isso sem me forçar a ser alguém ou algo que eu não podia ser. Você me amou sem tentar impor seu julgamento, sem críticas por eu não "partilhar seus sonhos, seus objetivos. — Os olhos de Dulce brilhavam em meio às lágrimas, e seus lábios tremiam. — E nem lhe disse o quanto isso significava para mim.


Christopher se curvou para beijá-la.


Dulce fechou os olhos, tirou-lhe o chapéu e sussurrou:


   Eu te amo, Christopher Uckerman. Sempre amei e sempre amarei.


Ele respondeu com um beijo. Com firmeza e ternura, tomou-lhe a boca, enlaçando-a com os braços e apertando-a de encontro a si de tal forma que temeu machucar-lhe os quadris.


Mas Dulce não demonstrou sinais de dor. Ao contrário, cravou seus dedos na carne rígida dos braços de Christopher, enquanto entreabria a boca num convite sem reservas.


Ela o amava. Havia feito todo aquele caminho para dizer-lhe que o amava, para mostrar que era louca por ele. E Christopher não merecia, nunca seria merecedor. Essa era a loucura do amor, entendeu, por fim, ao aprofundar a carícia e dar-se de corpo e alma para sua esposa. O amor não se ganhava, ele apenas e tão-somente existia.


Oh, Christopher! — Dulce sussurrou ao se separarem.


Se você me pedir, querida, cancelarei a apresentação agora mesmo.


Não vou lhe pedir isso, Christopher. — Colocou o chapéu entre ambos. — Mas há algo que desejo.


O que você quiser, Dulce.


Quando montar Matador, não o faça por sua mãe, por mim, por Angel ou por qualquer outra mulher que pense ter abandonado na vida. Você é um bom homem, Christopher, e, não importando os resultados, sempre tentou dar o melhor que pôde, e isso é tudo o que se pode esperar.


Começo a compreender, querida.


Que bom! — Dulce sorriu, enfiando-lhe o chapéu na cabeça. — Agora, vá lá e monte por você. Faça disso um tributo para o caubói e para o homem que é.


— Quer gritar um último "urra"?


— Será o último? — indagou, hesitante.


   Terá de ser.


— Foi o que os especialistas em medicina esportiva disseram?


Não, é o que eu digo. — Tomou-a pelos ombros. — Tenho muitos sonhos e responsabilidades para ficar pelos circuitos de rodeios, querida. Isso, sem mencionar uma linda esposa e uma filhinha que, por alguma estranha razão, parece querer ver este velho e feio rosto no lugar que tem de estar.


Nós duas queremos. Angel está em casa com meus pais, contando as horas até você chegar, tenho certeza.


Ela sabe contar e dizer as horas? — Riu, provocante.


O que posso lhe afirmar é que nossa filha é um génio. — Tocou-lhe a camisa. — Angel sente sua falta, Christopher. Eu também. Há mais uma coisa que quero saber.


O quê?


Você leu a carta que escrevi?


Que carta? Você escreveu uma carta para mim?


Não. — Um sorriso lento surgiu em seu lindo rosto. — Penso que escrevi para mim mesma.


Não entendo.


Não precisa. Só me diga se depois da apresentação vai voltar para casa e começar uma nova vida comigo e o bebé.


Gostaria de encontrar o homem ou o touro que vai me impedir. — Com uma expressão radiante, alisou-lhe os cabelos.


Mas, ao desistir dos rodeios, o que pretende fazer? Já decidiu?


Bem, há aquela ideia de escola de rodeio. Ou posso fazer aparições promocionais e passar o resto da vida em casa, exercendo meu papel de pai. Você é minha em­presária, afinal, e é quem deve me dizer o que fazer.


Dulce sorriu, feliz.


Bem, comece mostrando a Matador que ele não vai mais jogá-lo longe.


Farei isso. — Beijou-lhe a testa. — Vai assistir, desta vez?


Assim — ela prometeu, levantando a mão para co­brir os olhos e abrindo os dedos para espiar.


Christopher riu.


   E, quando terminar, nós celebraremos.


Dulce lançou-lhe um sorriso que derreteria um iceberg.


Bem, você conhece aquele ditado antológico dos caubóis: "Uma boa cavalgada merece outra".


E outra... — Christopher a segurou pela cintura e roubou um breve mas selvagem beijo antes de se dirigir para o plano inclinado e seu adeus final a Diablo, o Matador.


 


Comentem muuuuuuuuuito messsssmo plixxx *-*


 


Bjix da Naty




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Autor(a): natyvondy

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CAPITULO XII   —Na sequência, teremos o grande duelo pelo qual todos esperam com ansiedade: Christopher Uckerman contra Diablo, o Matador. —Esse sujeito está anunciando um rodeio ou uma luta de boxe? — Fernando resmungou. —Quieto, papai! Quer ver o vídeo de Christopher ou não? —É só apertar o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 580



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 28/02/2017 - 00:22:10

    Que fanfic boa, pena q foi tão curtinha :( Mas otima em tudo!

  • stellabarcelos Postado em 17/12/2015 - 23:59:38

    Lindos amei!

  • larivondy Postado em 03/10/2013 - 21:20:01

    ameeei, li em menos de um dia *-* tuas web's são perfeeeitas :)

  • PatyMenezes Postado em 17/12/2011 - 01:29:46

    Aqui estou eu, iguais uma tartaruga tewrminando de ler só agora -.-' desculpa o sumiço, provas finais, sabe como é neh?! mas enfim.... a web foi perfeita do inicio ao fim *-* quase morri com esse final *-* como sempre, suas web's são as melhores :D parabéns!!!

  • PatyMenezes Postado em 17/12/2011 - 01:29:46

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