Fanfics Brasil - 3 Papai cowboy - vondy - adaptada - TERMINADA

Fanfic: Papai cowboy - vondy - adaptada - TERMINADA | Tema: Rebelde


Capítulo: 3

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Com todos esses coments eu é que vou ficar viciada...


 


Gracias:


 


Aisla (obrigada flor, ficou bem mais fácil... kkkk);


Paty (que bom que você tá gostando *-*, e como assim a sua web tá acabando? :( Coisas boas não podem ter fim.... rsrs);


Cherry (pode ter certeza que eu posto mais sim :), aliás eu acho que eu tenho postado demais... se alguém quiser que eu diminua o ritmo é só pedir tá?! Kkkkkkk);


Dulyuckervondy (posto sim *-*);


Kamilla13 (A partir de agora... Kami :D, obrigada linda)


Thaila (a Dulce mente só um pouquinho....).


 


CAPITULO III


 


Christopher tocou a campainha dos Sanviñon. O som estridente provocou uma espécie de descarga elétrica em seus já abalados nervos. Pedaços de papel e panfletos remanescentes da noite anterior es­voaçavam pela varanda a suas costas.


Inclinou a cabeça para frente e para trás, girou os ombros também em ambas as direções na tentativa de amainar a tensão que se lhe instalara nos músculos. Usando o punho enrolado da camisa, poliu de leve a fivela do cinto ganho no último rodeio. O sol refletiu sua luz no ouro e na prata daquela peça, atingindo-lhe também os olhos.


Esfregou a ponta de uma das botas na calça, a fim de retirar qualquer recente poeira nela depositada. Ao le­vantar o segundo pé para fazer o mesmo, uma dor aguda percorreu-lhe o corpo.


O médico sorriria, compreensivo, e indicaria um re­torno à fisioterapia. O tipo de estresse a que os quadris de Christopher tinham se submetido nos últimos dias era de­mais. Muito tempo em pé, exaustivas e, às vezes, des­necessárias caminhadas pelas cidades, o não uso de uma bengala quando em crise de coluna, tudo quebrava as severas regras que uma das sumidades da medicina es­portiva do país lhe recomendara. De acordo com esse especialista, Christopher poderia se dar por sortudo, caso ter­minasse a temporada sem o dano maior de vir a precisar de uma cirurgia ortopédica. E Dérick James falara de planos para a próxima temporada...


Christopher suspirou, um tanto irritado. O simples pensar em James afastava-lhe os pensamentos de seu proble­ma físico, levando-o a se concentrar em outro tipo de preocupação.


Dulce. O que estaria acontecendo àquela garota? E por que mentira sobre estar noiva de seu sócio?


Christopher vira as mudanças em Dulce. Percebera o ar de autoconfiança, sua nova atitude, o brilho nos olhos, ine­xistente três anos atrás. Apesar de tudo isso, sabia que ela não poderia ter mudado a ponto de conseguir manter a duplicidade de caráter necessária para se envolver com um homem casado.


Uma das coisas que o atraíra em Dulce fora sua in­discutível e total honestidade. E, por causa de tal qua­lidade, acreditara, sem sombra de dúvida, que ela o ama­va, quando o dissera no passado, assim como soubera que falara a verdade ao dizer que se quebrara a confiança entre os dois. Não importava quanto seus pais haviam contribuído para isso. Christopher sabia que Dulce não teria tomado tal atitude se não correspondesse ao que sentia.


E, por essa razão, Christopher devolvera fechadas as suas cartas. Não precisava de maiores explicações. Caso ti­vessem retomado o casamento, viveriam cada dia na ex­pectativa de um novo rompimento. Dulce estaria sempre aguardando mais um deslize de sua parte, de modo a ter confirmado, para si e sua família, que seu julgamento tinha sido acertado. Christopher não era mesmo confiável. E ele, por sua vez, estaria dia a dia tolhido pelo pensamento de que, em algum momento, deixaria de corresponder às necessidades e expectativas daquela mulher.


Na verdade, as mulheres que amara nunca puderam contar com ele.


E então fizera o que considerara correto: mudara-se e continuara sem Dulce, deixando bem claro, ao romper qualquer contato, que a relação havida entre ambos tinha acabado para sempre.


A relação terminara, mas seus sentimentos por Dulce permaneciam intactos. E estariam em seu coração pelo resto da vida, concluiu, pesaroso. A não ser, acrescentou em silêncio, que ela tivesse mudado tanto a ponto de ser capaz de se relacionar com o marido de outra. Então, Christopher poderia destruir o que sentia. A Dulce por quem um dia se sacrificara não mais existiria.


Balançou a cabeça, incapaz de crer em tal possibilidade.


O vento se fez mais forte, juntando em redemoinho papéis e folhas espalhados. Um dos panfletos, preso às folhas de um vaso de jasmim branco, soltou-se, gracioso. Christopher percebeu naquele papel sinais de uma delicada caligrafia ao vê-lo passar por sobre as botas.


Curioso, abaixou-se para pegá-lo. Mas, antes que pu­desse ler uma única palavra, a porta abriu-se. Ergueu a cabeça, os dedos dobrando o papel em quatro, sem pen­sar em mais nada.


Dulce estava ali, os olhos acompanhando seus movi­mentos com mais interesse do que o esperado.


Christopher enfiou o panfleto no bolso detrás, e isso pareceu quebrar o poder que aquele papel tinha sobre ela.


   Desculpe-me por demorar a atender à porta, Christopher. Estava pondo... Bem, está tudo em ordem, agora.


Ao vê-la, Christopher esqueceu-se da folha. Havia algo melhor em que se concentrar do que em um papel solto ao vento.


   Olá, Dulce.


Vê-la de novo, assim, sem a cuidadosa produção de executiva, mas no desbotado jeans e camiseta branca, era voltar ao passado. Apesar de querer se afastar, um breve momento frente a frente era suficiente para cau-sar-lhe a mais primária das emoções e querer tomá-la nos braços.


Dulce sentiria ainda a poderosa corrente elétrica entre ambos? Teria coragem de rejeitá-lo?


—Como vai, Christopher?


Os doces lábios rosados fecharam-se sobre seu nome para em seguida se entreabrirem como se quisessem dizer algo mais, ou talvez serem beijados.


Ele estudou-a, cuidadoso, a fim de determinar qual era a opção.


Os cabelos loiro-avermelhados caíam-lhe, suaves, sobre as maçãs do rosto e pescoço. O peito subia e descia, de­licado, sob um respirar um tanto apressado. Dulce rescendia a lavanda e talco de bebé.


"Assim é como se parece depois de uma longa e pre­guiçosa sessão de amor..." Uma onda de forte energia sexual tomou conta do corpo de Christopher. Caso cedesse, seria capaz de cobrir-lhe a boca com a sua e...


   Bem, não fique aí parado na varanda.


Aquele tom dizia-lhe que beijos não eram a ordem do dia. Dulce se pôs de lado, indicando que deveria entrar


Christopher tirou o chapéu, mantendo-o seguro com ambas as mãos, e, disfarçando o efeito que aquela mulher tinha sobre ele, entrou na casa dos Sanviñon.


   Vamos conversar na sala da frente. — Dulce abriu caminho, as costas rígidas, assim como a voz. — Mamãe e papai estão na cidade. Assim, teremos privacidade para falar.


A sós com Dulce. Havia tempos sonhara com essa possibilidade. Os olhos de Christopher percorreram-lhe as for­mas, os quadris arredondados, elevando seus desejos a alturas desconhecidas.


Ela dirigiu-lhe um breve olhar por sobre os ombros enquanto caminhava.


Posso guardar seu chapéu? Christopher fitou seu próprio jeans.


E melhor que fique comigo. Obrigado. Dulce concordou com um balançar de cabeça.


Na sala da frente da mansão, com suas altas janelas e lareira no estilo italiano, ela indicou-lhe um lugar num dos entalhados sofás de cerejeira envelhecida.


Christopher examinou de soslaio os veludos e cetins dos es­tofados, sentindo-se como um peixe fora d`água no meio de todo aquele luxo e aqueles objetos refinados. Cruzando os braços, manteve a atenção fixa em Dulce, que, nesse momento, afastava as pesadas cortinas, de modo a deixar entrar mais claridade no ambiente. A luz do sol desta-cava-lhe os ombros e as curvas da silhueta.


Christopher atribuiu a algum truque daquela luminosidade e a seu próprio desejo o fato de que os seios de Dulce pareceram-lhe mais fartos do que se lembrava, e seus quadris, mais cheios em relação à fina e delicada cintura.


Dulce, enfim, virou-se para fitá-lo.


Christopher engoliu em seco, o chapéu ainda nas mãos.


   Antes de começarmos, Christopher, posso lhe oferecer al­guma coisa?


"Que tal uma ducha gelada?", ele pensou. "Ora, controle-se, Uckerman!"


Nada, Dulce, obrigado. O que quero mesmo é uma explicação sobre esse James.


Não lhe devo nenhum esclarecimento sobre minha vida pessoal, Christopher Uckerman. Você perdeu esse direito há três anos.


Aquele tom duro e áspero estava para Dulce como suas botas velhas naquele bebé estampado no panfleto. E, mesmo que não desejasse ouvi-la falar consigo daquela maneira, fazia alguma coisa selvagem, indomável, sen­sual aflorar em seu íntimo.


Sei que não me deve nada, Dulce — ele continuou, querendo acrescentar algo mais à conversa. Mas foi interrompido.


Isso não é verdade, Christopher. — O tom mais natural voltara à voz dela. — Devo-lhe muito mais do que você possa entender neste momento. Primeiro, porém, deixe-me começar com um pedido de desculpas.


Desculpas? — Ele avançou algumas polegadas no sofá. — Pelo quê?


Eu menti sobre Dérick James. Ele não é nada mais do que meu sócio nos negócios.


Não me diga...


Você sabia?


Sou um caubói, Dulce, porque sou muito bom em avaliar as coisas, e não porque seja um bobo ou alguém tão despreparado a ponto de não conseguir exercer outra atividade.


Uma ligeira tensão se instalou no ambiente. O sar­casmo de Christopher nada fez para aliviar a situação. Dulce exibiu um sorriso forçado e cínico.


Nunca o julguei tolo ou estúpido, Christopher. Todavia, não diria que você seja a sutileza em pessoa também. Se estou surpresa não é porque você já sabia, e sim por não ter dito nada antes.


Você me pegou de surpresa.


Dulce piscou repetidas vezes na tentativa de espantar a péssima sensação que a invadia antes de iniciar sua séria confissão.


Christopher, eu mudei muito e... minha vida também so­freu grandes alterações — disse, caminhando em direção à poltrona oposta à de Christopher.


Posso ver que sim, Dulce. Você está diferente e age de maneira muito própria. — Christopher pousou o chapéu a seu lado. — Mais senhora de sua vontade e controle, eu diria.


Obrigada. — Não conseguia encará-lo. Desviou o olhar para a janela. — Entretanto, há outras mudanças que você desconhece.


Durante toda a noite, ensaiara como revelar seu se­gredo ao homem que amava, mas com quem nunca po­deria viver. Passando um dedo pela fronte, Dulce per-mitiu-se uma fração de tempo para aliviar a imensa e antiga dor. Quando contasse a Christopher a verdade, o faria sem lágrimas ou arrependimentos. Mostraria a ele o quanto estava modificada, e o quanto era dona de si.


Christopher veria a mulher que existia em Dulce, e não a garota que talvez esperasse.


   Christopher... Sabe aquele panfleto que você... aquele com a foto de um bebé usando suas-botas?


   Ei, minhas botas! — Levantou-se devagar do sofá.
Dulce acompanhou-o em seu caminhar um tanto claudicante pela sala, como se sua perna tivesse adormecido. Christopher parou ao lado do par de botas. Apesar da crescente ansiedade, Dulce observou, maravilhada, os dedos firmes e decididos de Christopher fecharem-se sobre a superfície macia do couro. Aquelas mãos um dia a haviam acariciado com ternura tão rara que a simples lembrança a fazia estremecer.


   Há quanto tempo...


   Sim, com certeza. — Dulce deslizou a palma da mão pelo braço, numa carícia inconsciente. — Muito tempo.


Christopher voltou o olhar para ela ao ouvir tais palavras. Fora uma simples impressão ou identificara um quê de volúpia na voz dela? Dulce levara as pontas dos dedos aos lábios, e esperava.


Pegando os calçados com uma mão, Christopher ergueu-se. Ao fazê-lo, sentiu a perna vacilar por um segundo, e contraiu o queixo, sentindo dor.


Estas botas viveram ótimos momentos comigo. Até as usei na noite em que decidimos fugir para nos casar.


Eu lembro, Christopher. Mas não o chamei aqui para falar disso ou do passado.


Christopher suspirou e passou a mão livre pelos cabelos negros.


   Imaginei que não. — Virou-se de vez, o corpo todo tomado por severa rigidez e autocontrole. Surgiu um bri­lho nos olhos azuis, que logo se desvaneceu.


Dulce engoliu um amargor de medo e levantou o queixo, corajosa. Ia dizer o que precisava ser dito de uma só vez.


Então, Dulce? Se não quer discutir o que se passou, diga-me, afinal, sobre o que deseja conversar comigo.


Minhas! — Angel, como uma suave brisa, passou pela porta em arco da sala da frente, as pequenas passadas dos pezinhos descalços ecoando rápidas pelas lar­gas tábuas corridas, ao se encaminhar ao resgate de suas preciosas botas.


Dulce quase engasgou ao ver. Rápida, deu alguns passos na direção da menina, que supunha estar bem segura na cama, tirando seu cochilo vespertino.


As batidas de seu coração soavam como marteladas em seus ouvidos ao tentar, à toa, segurar a filha. Tudo acontecia como numa terrível exposição em câmera lenta. A humilhação e o horror varreram-lhe a alma, sendo seguidos por uma sensação de alívio e libertação, ao per­ceber que seu segredo estava exposto. E gritando como um bezerrinho bravo:


   Minhas botas. Minhas! — Os dedos de Angel esticaram-se em direção aos balançantes calçados, ainda fora de seu alcance.


Christopher, boquiaberto, observava a menina, que usava uma camiseta azul-clara e folgadas fraldas cobertas por uma calça plástica. Ao olhar de volta para Dulce, parecia atordoado.


"Diga tudo de uma só vez! Mostre a Christopher que está segura e no controle da situação, mesmo neste instante em que o mundo à sua volta se acha em pleno caos." Com esse firme propósito, Dulce deu um último passo à frente e levantou Angel no colo. A menina se debateu em seus braços, os cabelinhos de um loiro pálido roçando o rosto ardente de Dulce.


Esperneando e gritando como toda criança sadia, Angel mostrava sua revolta com seu limitado vocabulário:


   Chão! Quer chão! Minhas botas. Minhas!
Dulce encontrou os olhos de Christopher firmes sobre ela.


   Era a respeito disso que precisava falar. Parabéns, Christopher Uckerman, você é papai!


 


Comentem muuuuuuuuuito plixxx *-*


 


E, se quiserem, claro, passem em


 


TRABALHO OU PRAZER, plixxxx *-*


 


Mais uma web que chegou ao seu fim....


 


Bjix da Naty




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Autor(a): natyvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 580



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 28/02/2017 - 00:22:10

    Que fanfic boa, pena q foi tão curtinha :( Mas otima em tudo!

  • stellabarcelos Postado em 17/12/2015 - 23:59:38

    Lindos amei!

  • larivondy Postado em 03/10/2013 - 21:20:01

    ameeei, li em menos de um dia *-* tuas web's são perfeeeitas :)

  • PatyMenezes Postado em 17/12/2011 - 01:29:46

    Aqui estou eu, iguais uma tartaruga tewrminando de ler só agora -.-' desculpa o sumiço, provas finais, sabe como é neh?! mas enfim.... a web foi perfeita do inicio ao fim *-* quase morri com esse final *-* como sempre, suas web's são as melhores :D parabéns!!!

  • PatyMenezes Postado em 17/12/2011 - 01:29:46

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  • PatyMenezes Postado em 17/12/2011 - 01:29:45

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