Fanfic: . Esbarrões .
Sorri. Eu senti saudades dela. Ela havia passado quase um mês fora, e era pra estar de volta na semana passada, mas Lola, sua assistente, avisou que haveria imprevistos de trabalho, como mais alguns contratos entre outras coisas desse tipo. Eu procurava não me meter nisso. Já era complicado assistir de longe. Ela era sempre muito atarefada, mas todos já sabiam, se ela não estava viajando, o que nem era sempre que acontecia, os finais de semana eram todos pra família. Ela ficava em casa, com o marido, os filhos, fazia bolos e tortas. Ela poderia muito bem mandar Alma fazer, mas ela disse sempre que ela sentia orgulho ao ver a cara de prazer dos filhos e marido ao provar de algo feito por ela. Então, sempre se sucedera assim nos finas de semana.
- Chegamos. – avisou Bob, me tirando dos devaneios.
- Espere aqui. – meu pai disse á ele, saindo do carro.
O acompanhei e deixei um dos fones penderem por cima da camiseta que eu usava, já que os fios estavam por baixo desta. Continuei ouvindo minhas músicas enquanto entravamos no enorme saguão do Aeroporto Internacional da Cidade do México. Caminhei alheia aos olhares á minha volta. Não, eu não era famosa, mas meu pai era. Ele era o grande empresário conhecido por seu trabalho gratificante, e por sua história sofrida. Muito bom. Então, automaticamente, eu era conhecida e reconhecida. Mas, eu já estava, digamos, acostumada.
Aeromoça: Desembarque do vôo do Brasil – México, portão quatro. Desembarque, Brasil-México, portão quatro.
Meu pai mudou o caminho dele instantaneamente e foi para o outro lado do enorme salão. E eu apenas o segui. Parei em uma banca no meio do caminho, daquelas que vendem de tudo, desde revistas de fofoca, onde meu pai estava numa delas, até produtos alimentícios. Eu não havia almoçado, e precisava urgentemente de alguma coisa no meu estômago. Comprei uma caixinha de suco, e um salgado assado. Amava comer coisas desse tipo.
Quando cheguei ao portão quatro, encontrei meu pai parado, com as mãos nos bolsos do terno conversando com um homem. Ignorei e parei um tanto distante deles, numa posição que eu poderia ver se minha mãe descesse. Enquanto eu tomava o meu suco, uma garota, meio loira, de cabelo curto e liso, de uma cor linda, um castanho claro, mas não chegava a ser loiro, muito menos chocolate, passou por mim no telefone.
- Não, Eddy, seu tonto! – ela reclamou, e eu toquei seu braço. Ela se virou assustada, e a me ver seu sorriso cresceu no rosto. – Eddy, amor, já te ligo! – ela desligou o telefone e quase pulou em mim. – Dulce!
Eu ri e a abracei de volta, feliz. Eu sentia falta da Zo.
- Zo, meu amor! Tudo bem com você? Quanto tempo, ein?
Ah, que boom ver voces , jujuvondy e eneida228 ((:
Sejam bem-vindas , e é vondy sim , eneida , mas espera um pouquinho , já veram ! *--*
Obrigada `
Prévia do próximo capítulo
- Nem me diga Dulce! Cara, você pintou o cabelo! – ela sorriu e se afastou de mim. – Bom, mas isso eu já sabia. Sabe seu pai, sua mãe, você e Christian são umas pessoas que geralmente aparecem nas capas de revista. - Claro, claro. As câmeras me amam. – revirei os olhos irônica e ela riu. - Não mudou n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 280
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eneida228 Postado em 30/11/2011 - 00:53:11
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eneida228 Postado em 30/11/2011 - 00:53:11
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eneida228 Postado em 30/11/2011 - 00:53:11
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eneida228 Postado em 30/11/2011 - 00:53:10
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eneida228 Postado em 30/11/2011 - 00:53:09
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