Fanfic: Marca de uma Lagrima-Vondy

Ucker: Christian, por que está me dizendo tudo isso?
Christian: Porque... bom, não me pergunte como, mas eu acho que vcs dois formam um belo casal. Vc é legal quando quer Ucker e se a Dul gosta de vc e vc dela, não tem porque não ficarem juntos. Ainda mais por medo e receio de assumirem o que sentem. A Dul tem medo de gostar de vc, vcs não são a dupla que eu diria que formam um casal, mas... aconteceu. VCs se apaixonaram e agora precisam viver e assumir isso.
Ucker: Eu não sei o que dizer.
Christian: Não diga nada. Vai atrás dela. Ela está indo para a casa dela a pé, vc pode alcançá-la. A Dul sempre pega a avenida principal e depois entra na Calle 29, que não é muito movimentada, quando caminha.
Ucker: Obrigado mas... eu ainda tenho cena. Não posso sair daqui.
Christian: Eu aviso o Pedro. Digo que vc passou mal, que precisou sair, que a sua mãe está no hospital... deixa isso comigo. Vai atrás dela. A Dul está frágil e triste Ucker. Ela precisa saber o que vc sente por ela ou ela vai enlouquecer de vez.
Ucker não disse nada. Apenas deu um abraço em Christian.
Ucker: Obrigado cara. Fico te devendo essa.
Christian: Só espero que vc não dê mancada com a Dul,Ucker. Se vc a maxucar ou a magoar, eu juro que eu parto a tua cara. Faça ela feliz como ela merece, como ela sempre mereceu.
Ucker: Pode deixar. Se eu a magoar, eu fico quieto e vc pode quebrar a minha cara quantas vezes quiser.
Christian: Vou cobrar isso. Agora anda de uma vez.
Ucker não disse nada. Apenas saiu correndo do estúdio, um sorriso no rosto. Christian observou ele sair, fechou a porta do camarim e foi em direção ao set.
Christian: Definitivamente o amor é lindo. (dando uma risada e contente consigo mesmo)
Ucker sequer pegou o carro. Ele foi a pé mesmo. Ele saiu correndo a mil pelas ruas, seguindo mais ou menos a direção que Christian dissera. Ele dobrou na rua indicada, um pouco ofegante, porque havia corrido dois quarteirões. Agora, observando a rua cheia de casas e prédios, ele se perguntou se chegara tarde demais, se Dulce já não havia chegado em casa.
Ele cmainhava devagar agora, observando cada ponto, na esperança de ver Dulce. Já estava desistindo e se sentindo angustiado quando viu algo que fez o seu coração parar: Dul estava de pé, na frente de um pé de pitanga colhendo pitanga e as comendo, na maior tranquilidade. Ela parecia triste, e a observando de longe, viu quando ela se recostou com um punhado de pitanga na mão e suspirou, desolada.
Ele não disse nada, apenas avançou na direção dela. Dul já estava dando pulos, tentando agarrar as pitangas nos galhos mais altos e não o viu. Ele ficou observando ela por um momento, sem saber o que dizer. Agora que sabia que era correspondido, que ela sentia o mesmo, que os dois poderiam ficar juntos, as palavras lhe fugiram. Ele estava nervoso, muito mais nervoso do que quando se aproximou da Anahi.
Dulce havia conseguido pegar mais um punhado de pitangas e deu um sorriso vitorioso. Ele respirou fundo e parou, muito próximo dela. Reunindo toda a sua coragem, finalmente ele a chamou.
Ucker: Dulce?
Any: (se voltando) Ucker? O que está fazendo aqui?
Poncho: Eu precisava falar com vc.
Dul: Ah tá. (ela o encarou séria) Pode ser aqui mesmo? Aconteceu alguma coisa?
Ucker: Pode ser onde vc quiser... e eu não sei por onde começar.
Dulce viu que ele estava sério e nervoso e resolveu tentar quebrar nervosismo dele.
Dul: Quer pitanga? (abrindo a mão enquanto mastigava mais uma)
Ucker: Não, obrigado. (ele apertava as mãos) Por onde eu começo? Nunca fiquei tão nervoso na vida.
Any: Pelo começo ué. Fala aí, o que houve que te deixou assim?

Meninas sei que não estou postando muito mais prometo que quando der recompenço voces
Thaila:Assim que der dou uma passadinha lá na sua web ok?!