Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Vondyatrevidinha, seja bem vinda linda *-* é um prazer te ver por aqui :D
Krol, concordo, a pergunta do Dulce ou Picante foi de proposito e o bebê entendeu direitinho *-* Tu viu que coisa mais linda as caras e bocas dele? *o*
Thaila, obrigado sua linda *-*

Capitulo IV

— Acho que hoje você vai ver seu papai um pouco mais — Dulce disse a Marie, terminando de vestir na garotinha uma camiseta cor-de-rosa e calção branco, com aplicação de coalas.

Brincou com a menina esfregando o nariz no seu estomago, provocando-lhe cocegas. O riso feliz da criança comoveu-a. Como gostava de ver bebes e de cuidar deles! Ate agora não se acostumara com a ideia de que não teria os próprios filhos.

— Não tem importância, não é mesmo, pequenina? — falou alto com Marie. — Sempre haverá bebes encantadores como você precisando de cuidados maternos.

Nem todos os homens rejeitavam a ideia de adotar crianças, ela pensou. Christopher, por exemplo, estava cuidando da sobrinha como se fosse sua filha.

Sorriu ao lembrar-se dele com Marie no colo. Notava-se logo que ambos possuíam genes em comum. Os dois eram encantadores, obstinados, tinham cabelos escuros e uma

personalidade radiosa.

— Pronto, Marie, esta linda para enfrentar o dia — Dulce voltou a falar com a menina e encaminhou-se com ela para a porta.

Queria muito estar com Christopher e ainda sentia nos lábios o sabor do seu beijo. Nos últimos dias quase não o vira porque ele se trancara no escritório com seus computadores e o fax, por horas intermináveis, ansioso para terminar um projeto do governo, cujo prazo de entrega estava expirando.

Ficou agradavelmente surpresa ao sair do quarto e quase ir de encontro com Christopher.

Nessa manha ele decidira ver a sobrinha em vez de ir diretamente para o escritório, que ficava em outro prédio, do lado da mansão.

— Bom dia. Como estão as minhas ladies favoritas nesta manha?

Era um cumprimento comum, mas Dulce vibrou e o rosto de Marie iluminou-se ao ver o tio e ouvir-lhe a voz. Estendeu os bracos para ele e balbuciou:

— Pa, pa, pa, pa.

— Você acha que ela esta aprendendo a dizer “papai”? — indagou Christopher, pegando a menina.

— Esta.

Christopher fez cocegas sob o queixo da criança e pediu-lhe:

— Você pode dizer "Dulce”, querida? Diga Dul-ce para o papai ouvir.

— Ah, ah, ah.

— Bem, e um começo. — Ele abracou a sobrinha. — O que você gostaria de fazer hoje? Esta um dia lindo.

Dulce encarou-o, admirada. Teria ele captado que ela sentia-se muito só?

— Não se preocupe comigo. Sei que tem muito trabalho e não lhe sobra tempo para distrair-se.

— Você não conhece o proverbio que diz: "só trabalho e nenhum divertimento torna a pessoa enfadonha``?

Ninguém poderia considerar Christopher um homem enfadonho, Dulce pensou. Disse em voz alta:

— Bem, o seu projeto…

— Já terminei — ele interrompeu-a. — A ultima parte foi enviada ontem a tarde para o governo. Sem você para ajudar-me com o bebe, não sei como eu teria conseguido trabalhar.

Era gratificante ouvir aquilo, porem Dulce desejou que ele a admirasse por si mesma e não apenas por sua habilidade em cuidar de Marie.

— Vamos, estou esperando a resposta. O que gostaria de fazer hoje? — Christopher tornou a perguntar.

Na cabeça de Dulce formou-se um torvelinho. Seria maravilhoso passar o dia com

Christopher, porem, talvez não fosse prudente. Ambos mal se conheciam e, apesar de sentir forte atração por ele, achava que isso era pouco para se iniciar um relacionamento.

“Por Deus, em que estou pensando?”, Dulce censurou-se. “Afinal, Christopher apenas sugeriu um passeio e talvez estivesse pensando no bem de Marie. Por que toda esta hesitação?”

— Podemos ir a Trentham para conhecer a loja de artesanato da avô de Maite — ela opinou.

— Boa ideia. Sera uma viagem curta e passaremos pela Floresta Estadual, onde poderemos fazer um passeio. Calce sapatos confortáveis ou tênis. — Christopher sacudiu Marie nos bracos e perguntou-lhe: — E você, queridinha, o que acha? Gostaria de andar

pela floresta?

— Pode acreditar que ela vai adorar o passeio. Agora que aprendeu a manter-se de pé e

mudar os passos, tudo o que Marie quer e exercitar-se.

Christopher ficou desapontado.

— Oh, ela esta andando e eu perdi seus primeiros passos.

— Bem, ela não esta andando, propriamente. No momento consegue ficar de pé e com alguma ajuda ou apoio, muda os passos.

— Não é a toa que ela esta irrequieta nos meus bracos. — Christopher voltou-se para a menina. — Você quer descer e explorar o terreno, hem?

Dulce riu.

— Relaxe. Ela ainda precisa de muita experiencia e levara tombos antes de aprender a andar.

Comenteeem *-*