Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Thaila linda você sempre comentando nas minhas webs *-*
Ferbs, seja bem vinda aqui também *-* oaisoaisoasiaosi
Rebeca, concordo com você, também odeio o autocontrole dele >.< E obrigada de coração por toooooooooodos os comentários :D

— Você é completamente louca! — Sam disparou ao saber que Dulce havia deixado Yarrawong para sempre. — Pelo que entendi, Christopher Uckermann queria que você ficasse. E claro que ele estava pensando em um relacionamento serio entre vocês.

— É verdade. Quer ter uma esposa que lhe de filhos. Portanto, não sou a pessoa certa para ele. Por favor, vamos mudar de assunto — Dulce suplicou.

Pegou a correspondencia que o irmao guardara para ela, examinou-a e queixou-se:

— Contas, contas. Sera que não ha nada mais agradavel para mim, Sam?

— Esta carta ira anima-la — o irmao anunciou. Tirando um envelope do bolso, acenou-o para a irma. — Foi enviada pelo Grupo Hollander.

— Diga logo sobre o que é. Você ja leu a carta, não?

— Claro. Não foi o que você me pediu para fazer?
Dulce agarrou a carta e leu-a depressa.

— Meu Deus! A Editora Hollander quer comprar a minha revista e me oferece emprego de diretora! Eles marcaram uma reuniao para hoje a tarde.

— Telefonei ontem para Yarrawong para dar-lhe a noticia, e me informaram que você já tinha partido. Mas você não veio para casa.

— Passei na casa dos primos e acabei dormindo la — explicou. — Você conhece a nossa familia. Não se pode fazer uma visita rapida a nenhum parente.

— Nem pense em deixar de comparecer a reuniao. Hollander deve achar que a sua revista tem futuro, por isso esta interessado nela. E em você.

Dulce sentia-se confusa. Se um mes atras tivesse recebido uma proposta de compra da revista por um grupo tão poderoso como o Hollander, ficaria exultante. Mas agora… Enfim, teria de ir a reuniao.

— Preciso me arrumar — disse a Sam. — Uma reuniao de negocios com Hollander exige alguma producao.

— Esqueca essa historia de muito enfeite e seja você mesma, irmazinha — o irmao aconselhou-a. — Va a reuniao bem tranquila e, se não lhe interessar vender a revista, não

venda.

— Era nisso que eu estava pensando. Como adivinhou?

— Conheco-a bem e percebi a sua hesitacao. A revista e a menina dos seus olhos, você a publica com amor e tem medo de perde-la.

— Bem, preciso ouvir a proposta de Hollander. E, seja como for, continuarei a dirigir a revista.

Dulce ia afastar-se e o irmao chamou-a.

— Ah, tenho outra boa noticia. Amanda e eu vamos nos casar. Ela é maluca, trabalho não é o seu forte, mas eu a amo.

Dulce abraçou o irmao.

— Quando sera o casamento? Você sabe que a familia faz questão de uma grande festa.

Sam pareceu um tanto constrangido.

— Lamento desapontar a familia, mas não havera festa. Amanda esta gravida e decidimos que a cerimonia sera simples. Ainda não marcamos a data, mas sera o mais breve possivel.

— Gravida! Você vai ser papai!

Um largo sorriso iluminou o rosto do rapaz.

— Foi um acidente, mas eu não podia estar mais feliz. Vamos ter um menino.

— Amanda tambem esta contente?

— A principio ela ficou aborrecida, mas quando soube que eu queria o bebe e a mae dele, ficou radiante. E uma pena que você tenha deixado Christopher; poderia haver dois casamentos.

A alegria do irmao reforcou a conviccao de Dulce de que havia tomado a decisao certa ao abandonar Christopher. Se ambos se casassem, ele jamais conheceria a felicidade que Sam estava experimentando. Ela amava Christopher demais para priva-lo de semelhante ventura.

Fora o amor que lhe dera forcas para sair da vida dele e deixa-lo livre para escolher a mulher certa, com a qual constituiria a familia dos seus sonhos.

Notando o silencio da irma e sua expressao melancolica, Sam perguntou-lhe, preocupado:

— O que foi, irmazinha? Parece que viu um fantasma.

Talvez tivesse visto. O fantasma de seus sonhos e suas esperancas, Dulce pensou.

Mas tranquilizou o irmao:

— Estou bem, não se preocupe. Eu so estava pensando na reuniao. Deseje-me boa sorte.

Ele abracou-a afetuosamente.

— Boa sorte.

Comenteeem *-*