Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Não sei se tem alguém onnline, mas se tiver de um Up *-*
Eu ia postar mais cedo, mas acabei pegando no sono e só acordando agora -.-` aosiaosioaisoaisoasoias

Christopher compreendeu que não tinha tempo a perder. Georgina estaria de volta em uma hora, e assim que ela chegasse para cuidar de Marie, ele iria a Melbourne. Prometera transmitir o resultado dos exames a Dulce e sempre cumpria o prometido.

— Isto aqui esta um caos — Stella queixou-se, desviando-se da escada e dos baldes de tinta espalhados pelo hall do Abrigo Williamstown.

O predio histórico estava muito estragado e Stella, diretora da instituição, decidira fazer os consertos mais urgentes.

— Escolhi a hora certa de voltar ao trabalho — disse Dulce, sorrindo para a diretora.

— Gracas a Deus posso contar com você. Tenho dirigido a casa praticamente sozinha. É uma pena que tenha vindo temporariamente. Quem sabe muda de ideia e fica trabalhando

pelo menos meio período

— Não vou mudar de ideia. Gosto das crianças, mas não terei tempo. Ja esta na hora de eu decidir o que fazer da minha vida.

Stella arqueou as sobrancelhas.

— Hum, parece serio. Bem, não vou pressioná-la Agradeço por estar nos ajudando no momento.

Elas tiveram de se encostar na parede para dar passagem a um dos pintores que estava carregando outra escada. Stella chamou-o.

— Um minuto, rapaz. Ele virou-se.

— Sei que estamos causando muita desordem, mas a senhora deve saber que não se pode fazer uma omelete sem quebrar os ovos.

— Não é isso. Você esta fumando. — Stella deu um passo, tirou o cigarro da boca do

rapaz, jogou-o no chão e esmagou-o. — E deve saber que e proibido fumar onde há crianças

O pintor fez menção de retrucar, mas conteve-se.

— Seja como quiser, madame.

— Doutora Trioli — Stella corrigiu-o. — Quanto tempo ainda vai demorar o serviço de vocês?

— Um dia e meio. Se tiver pressa, sera preciso contratar mais gente.

— Um dia e meio esta perfeito. Mas nada de fumar aqui dentro, entendido?

Dulce sabia que o orçamento não permitia gastos alem dos previstos.

— Certo, ma… doutora.

— Aproveite para olhar a porta do meu escritório A tinta colou no batente e tive grande dificuldade de abri-la esta manha.

— Perfeitamente, doutora.

Assim que o homem afastou-se com sua escada, Dulce riu.

— Você é muito severa, doutora.

A verdade era que admirava a chefe. Stella era dedicada, corajosa, firme em suas convicções e decisões Não se importava com dinheiro, fama ou com o que as outras pessoas pensavam a seu respeito. De certa forma, Stella e Sam eram muito parecidos. Subitamente, Dulce soube que resposta dar a Angus Hollander. Recusaria a proposta da poderosa editora e continuaria a publicar sua revista sozinha. Iria torná-la melhor e aumentar sua tiragem. Não seria fácil, mas muito mais satisfatório do que vender seu sonho.

Sorriu para Stella e agradeceu-lhe:

— Obrigada, amiga.

A diretora mostrou-se surpresa.

— De nada. So não sei qual o motivo do agradecimento.
Dulce afastou-se sentindo-se leve. Passou o resto do dia ocupadíssima Depois de acomodar as crianças no dormitório improvisado, foi ao vestiário para arrumar-se e voltar para Stella apareceu a porta e avisou-a:

— Visita para você.

“Deve ser Sam”, Dulce pensou, e foi para o hall.

O coração quase parou assim que ela reconheceu o homem alio, musculoso e elegante, parado no hall, em meio a parafernália dos pintores.

— Christopher! O que esta fazendo aqui?

Comenteeem *-*