Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

A web esta no fim :/

Comenteeeee! Fortes emoções nas próximos :D

Ele dirigiu-lhe um largo sorriso.

— Que bom revê-la Esta com otina aparência

— Não brinque. Com esta reforma e depois de um dia cuidando das crianças, sei que estou um desastre. Bem, qual a razão desta visita? Marie esta bem?

— Marie esta muito bem. Deixei-a com Georgina. Vim convidá-la para jantar comigo.

— Jantar? Não posso ir a um restaurante nestes trajes.

— Iremos a um lugar simples. Precisamos conversar. Va pegar suas coisas.

Sabendo que Christopher não aceitaria um não como resposta, Dulce foi pegar a bolsa. Quando voltou, Christopher já estava na calcada.

— Esta pronta?

— Depende. Pronta para que?

— Para jantar, conversar. Exatamente como lhe prometi.

Christopher levou-a para um restaurante localizado a pouca distancia do abrigo, do lado da majestosa ponte West Gate. Era simples, mas aconchegante. Os moveis eram antigos, as cortinas de renda e objetos e fotos da década de 1850 decoravam as paredes. Eles sentaram-se a uma mesa que ficava em um palio cheio de plantas, de onde podiam ver o mar. Depois de terem consultado o cardápio e feito o pedido, Dulce, que não cabia em si de ansiedade, perguntou:

— Christopher, qual a razão de tudo isto?

— Em primeiro lugar, eu quero saber como foi a reunião com Angus Hollander.

— A proposta dele é interessante, mas ainda não decidi a aceito.

O garçom serviu-lhes lagosta com salada de alface.

— Imaginei que você iria agarrar com unhas e dentes oportunidade de ver a sua revista publicada por uma grande editora. Não era isso que você queria?

”Aonde ele quer chegar?”

— Era — Dulce afirmou, desejando que aos ouvidos d Christopher a voz tivesse soado

convincente. — Foi gentileza sua recomendar meu trabalho a editora Hollander.

— Não foi gentileza. Recomendei o seu trabalho por ser de alto nível Mas a advirto de que Angus é duro nos negócios altruísmo não é o seu forte.

— Foi o que eu notei. Ele avisou-me que se eu não lhe vender a Casa de Bebê, a editora

Hollander ira lançar no mercado uma revista similar.

— Esse foi um golpe baixo.

Dulce encolheu os ombros.

— Uma revista de Hollander poderá sobrepujar a minha. Mas conheço meus leitores e assinantes; eles querem informações especificas, não belas fotos e luxo. Estou determinada a sobreviver.

— Você fala como se já tivesse tomado a decisão de continuar com a sua revista, sozinha. O que aconteceu com seus planos de conquistar o mundo editorial?

— Juntar-me a Angus Hollander não é o único meio de vencer nesse ramo de negocio.

— Mas por meio da editora Hollander você chegara ao topo bem depressa. Ou não e isso você deseja?

— Você tem duvidas?

— Sempre tive. E, desta vez, você ira dizer-me toda a verdade.

Dulce permaneceu calada.

— Estou esperando, Dulce.

— Christopher, eu…

O barulho ensurdecedor de sirenes do corpo de bombeiros impossibilitou a conversa.

Varias pessoas foram para a rua para ver o que estava acontecendo. De repente alguém gritou:

— Parece que o incêndio e no abrigo de menores!
Dulce ficou livida. Christopher deixou sobre a mesa varias cédulas e segurou a mão de Dulce com firmeza.

— Vamos. Eles podem precisar da nossa ajuda.

Comenteeem *-*