Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Thata, seu pedido ´-e um ordeem *-* hihi.
Thaila, gracias pelos comentários nena :D

Capitulo XI

— O fogo é na parte dos fundos do predio! Meu Deus, as crianças! — Dulce gritou chegando com Christopher ao abrigo.

Tirou da bolsa seu crachá, aproximou-se de um dos bombeiros e explicou:

— Trabalho aqui.

— Quantas pessoas estão la dentro?

— Cinco crianças, a diretora e a enfermeira da noite.

Felizmente, varias crianças haviam sido transferidas por causa da reforma e os pintores tinham deixado o trabalho no fim da tarde.

O bombeiro conversou com outros colegas e voltou para informar:

— O capitão disse que a enfermeira já saiu com as crianças e estão sendo examinadas pelos paramédicos

— E Stella? — Dulce indagou.

— Quem e Stella?

— A Dra. Stella Trioli e a diretora do abrigo — Christopher informou, atento as chamas que consumiam os fundos do predio centenário — As latas de tinta e solventes estão

alimentando o fogo.

Imediatamente Dulce pensou no pintor que Stella repreendera por estar fumando.

Talvez ele tivesse acendido outro cigarro, o que acabara por causar o incêndio Enfim isso seria apurado pelas autoridades competentes.

— Vou ver se encontro a Dra. Trioli — um dos bombeiros avisou. Passaram-se alguns

minutos e nem sinal do homem. Dulce trocou olhares desesperados com Christopher.

— E se Stella ficou presa em algum lugar?

— Talvez ela tenha ido para casa — Christopher conjeturou.

— Não a esta hora. Stella costuma deixar o abrigo mais tarde. Ela vive por estas crianças

— Onde seria mais provável encontrá-la?

— No escritório Abre-se para o corredor. E o penúltimo comodo deste lado. — Dulce indicou com a mão

— Espere-me aqui.

— Christopher! Não vá…

Indiferente ao chamado, ele caminhou para o predio sem hesitar. O fogo alcançava

grande altura e o calor era terrível Dulce seguiu-o com o olhar, mortificada. Afinal, ele viera a Melbourne e ao abrigo por causa dela. Jamais se perdoaria se algo lhe acontecesse.

Mas de nada adiantava ficar ali se recriminando. O momento era de ação Conhecia a disposição dos cômodos do predio melhor do que ninguém e poderia ajudar. Cobriu o nariz e a boca com um lenço e correu atras de Christopher, mas ele já tinha entrado no predio.

Ela foi diretamente para o escritório de Stella e viu a porta fechada.

— Christopher! — chamou bem alto para poder ser ouvida, por causa do rugido do fogo.

— Estou aqui! A porta bateu com forca assim que entrei. Stella esta inconsciente por causa da fumaça

Dulce lutou para abrir a porta. Seu esforço foi inútil A porta já era emperrada, e com o calor e a pintura recente parecia impossível de ser aberta sem o auxilio de uma

ferramenta.

— A porta não abre, Christopher!

Comenteeem *-*