Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Rebeca, gracias lindona *O* beijoos, adoro você <3

— Vou sair pela janela. Va ate a ambulância Precisamos de uma maca.

— Estou indo.

Gracas a presteza e eficiência dos paramédicos, Stella não tardou a voltar a consciência Lagrimas vieram aos olhos de Dulce ao ouvir a diretora tossir e murmurar algumas palavras.

— Você foi um herói Salvou a vida dela, Christopher.

Ele ignorou o elogio.

— Você esta bem?

— Quem enfrentou as chamas foi você e ainda pergunta se estou bem? Oh, Christopher,

você podia ter morrido! — A voz dela ficou embargada.

Christopher abracou-a e a manteve junto do peito.

— Esta tudo bem, Dulce.

O abraco forte e o tom de voz dele foram convincentes.

— Gracas a Deus. Por um instante eu pensei…

— Você também correu sérios riscos. E, se estou lembrado, pedi-lhe para não sair do lugar. — Ele olhou para as crianças e os bebes que estavam com a enfermeira no abrigo da ambulância — Para onde irão essas crianças? O predio não ficara habitável por longo

tempo.

— Arranjamos acomodação temporária para a maioria das crianças, por causa de reforma do predio, mas essas cinco não tem para onde ir.

— Sendo assim, vamos levá-las para a minha casa.

— Para Yarrawong? Tem certeza?

— Absoluta. La ha acomodação para todos. A casa e tão grande que ia ser transformada em pousada, lembra-se? Vamos falar com a diretora.

Deitada na maca e tossindo bastante, mas perfeitamente consciente, Stella insistia com os paramédicos que estava bem e não precisava ser levada ao hospital para ficar em

observação

— Dulce e eu queremos levar as crianças para a minha propriedade e precisamos da sua autorização, Dra. Trioli — disse Christopher.

A diretora reagiu sem pestanejar. Tirou uma chave do bolso do avental e entregou-a a Christopher.

— Esta e a chave do micro-ônibus Felizmente, deixei-o estacionado do outro lado da rua e não foi atingido pelo fogo.

Mais tranquila por saber que as crianças estariam abrigadas, Stella concordou em ir para o hospital. Antes de os paramédicos levarem-na, ela segurou na mão de Christopher e agradeceu-lhe:

— Obrigada por salvar-me. O seu gesto foi louco, mas alegro-me que o tenha feito. Sei

que as crianças estarão bem com você e Dulce. Irei vê-los em Yarrawong assim que os médicos me liberarem.

Stella voltou-se para Dulce.

— Vendo você e Christopher juntos, entendo por que não vai continuar trabalhando no abrigo.

O esforço por estar falando muito provocou novo acesso de tosse e os paramédicos

carregaram-na para a ambulância imediatamente.

Depois de a ambulância ter partido, Christopher foi buscar o micro-ônibus e as crianças foram acomodadas no veiculo. A enfermeira da noite concordou em acompanhá-los para ajudar no que fosse preciso. Antes de seguirem para Yarrawong, Dulce olhou desolada para as paredes do velho predio que ruíam Christopher segurou-lhe o braço.

— Vamos. Você não pode fazer mais nada aqui.
O micro-ônibus era equipado com telefone e Christopher preveniu Georgina sobre a sua chegada com Dulce, a enfermeira e as crianças Dulce também telefonou para casa e tranquilizou a família

Uma vez na estrada, ela deu-se conta de que ate poucas horas atras não tinha esperanças de rever Christopher e agora estava voltando para Yarrawong com ele. Parecia um sonho, mas seria doloroso acordar.

Georgina já estava a porta para recebê-los e ajudou-os a carregar as crianças para o grande quarto que havia arrumado. As crianças estavam com fome e, com tantas mãos em atividade, os pequeninos foram alimentados, trocados e postos para dormir.

O ultimo garotinho ainda estava no colo de Christopher. Ele acalentava o menino com tanto carinho que parecia ter nos bracos o próprio filho. Observando-o, Dulce ficou enternecida.

Como amava aquele homem!

Comenteeem *-*