Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

@meninas, passem na web da Thailavondy, que finalmente fez sua #megaweb! :D Tá ai o link suas gostosas... http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14220 *-*

Maby sua linda, muito obrigado! *-*

Capitulo XII

Dulce abriu os olhos e surpreendeu-se ao ver Maite do lado da cama.

— Boa tarde.

— Tarde? — Dulce repetiu, confusa, sentando-se. — Que horas são?

— Meio-dia. Você e Christopher chegaram depois das seis da manha. Devia estar exausta, pois não acordou quando ele carregou-a ate aqui.

— Ele me carregou? — Dulce indagou.

Bastou imaginar-se sendo carregada por Christopher para o ritmo das batidas cardíacas acelerar. Os acontecimentos da noite anterior vieram-lhe a mente: o incêndio, a vinda das crianças para Yarrawong, o banho na piscina de águas quentes, os beijos e as caricias de Christopher. Ela o desejara ardentemente, mas ele não a quisera. Na volta para casa adormecera no jipe vencida pelo nervosismo e o cansaço

Olhou ao redor. Que quarto era aquele? O farfalhar do cetim quando ela se mexeu confirmou os seus piores temores. Estava na cama de Christopher, envolta nos lençóis pretos.

Os mesmos que haviam liberado uma legião de fantasias eróticas quando ela viera a Yarrawong pela primeira vez.

— Eu trouxe estas roupas minhas para você usar. — Maite indicou as pecas dobradas

sobre a cama. — Temos medidas diferentes, mas nosso tamanho é quase o mesmo. O que

eu não daria para ter um corpo como o seu.

Maite tinha um corpo lindo. Apenas os quadris e o busto de Dulce eram mais cheios.

— Seu corpo e perfeito — Dulce elogiou-a. — Aceito o empréstimo É muita gentileza sua.

— Não fiz nada de mais. Aqui no campo todos se ajudam.

— Mesmo assim, obrigada. E Christopher também foi muito gentil em ceder-me este quarto, abrindo mão do seu conforto — Dulce falou, ansiosa para Maite revelar-lhe se Christopher também dormira ali.

Ja bastava o constrangimento de ter sido carregada por ele. A resposta da moca

tranquilizou-a.

— Ah, sim, Christopher pediu-me para dizer-lhe que dormiu no sofá da sala de estar. Ele e

um gentleman, não?

— Sem duvida — Dulce não pode negar. Quando eles dormiram na mesma cama, no hotel, ele não se aproveitara da situação

Quem sabe ele não teria sido tentado, pensou com desconsolo. O fato de ela ficar toda tremula com um simples toque dele não significava que ele devia sentir o mesmo.

Ela afastou o lençol e constatou que havia dormido de blusa e calcinha. A saia estava dobrada sobre uma cadeira. Teria Christopher…? Não teve coragem de terminar a pergunta, mesmo mentalmente.

— Christopher também me pediu para avisá-la que dois repórteres devem chegar dentro de alguns minutos para entrevistá-los sobre o incêndio — Maite acrescentou. — Parece que você é uma heroína

— Christopher foi o verdadeiro herói Quando ele entrou no prédio eu apenas o segui.

— Não e essa a opinião da imprensa — contrapôs Maite, saindo do quarto em seguida.

Depois do banho Dulce vestiu uma camiseta cor-de-pessego e saia xadrez, emprestadas por Maite. As peças ficaram um pouco justas, mas não havia escolha.

Quando ela entrou na sala de estar, Christopher a olhou de modo apreciativo. Uma mulher estava sentada na frente dele com um bloco de notas e um fotografo ocupava a poltrona do lado da mulher. Christopher levantou-se, pegou na mão de Dulce e sentaram-se os dois no sofá

— Sua noiva foi uma heroína ontem a noite — a jornalista comentou.

Dulce olhou para Christopher, confusa. Ele sorriu e confirmou:

— Uma verdadeira heroína Ela descobriu onde a Dra. Trioli havia ficado presa, e ajudou-me a tirá-la do escritório Não fosse a ajuda de minha noiva, a diretora teria morrido asfixiada por causa da fumaça

O relato dele não estava inteiramente correto, mas só o que teve impacto sobre a mente estonteada de Dulce foi o fato de ela estar sendo considerada a "noiva" de Christopher.

Tentou esclarecer.

— Deve haver um engano…

Christopher passou o braco sobre os ombros dela.

— Minha noiva não quer ser vista como heroína; para ela o mérito foi todo meu. Ela é assim, tímida e modesta, não é mesmo, querida?

Noiva? Querida? Talvez ela ainda estivesse dormindo e tudo não passasse de um sonho.

A jornalista dirigiu ao fotografo um largo sorriso.

— Uma bonita historia. Amor e heroísmo verdadeiros.

A extrema honestidade de Dulce fez com que ela insistisse:

— Mas isto não é…

Christopher interveio novamente:

— Esta certo, querida. Eu sei que o nosso noivado ainda não é oficial. — Ele voltou-se para a jornalista. — Ninguém sabe que estamos noivos.

Comenteeem *-*