Fanfic: Adorável Magnata . d&c – adaptada / terminada

Gente tá mo galera aqui *------------* Vocês não sabem como eu fico feliz :D
Milla sua simpática falante, obrigado pelos comentários *-*
Thaila e Aisla vocês me mimam de mais, lindas ;) aosioaisoaisoaisoiasoiaosi
Hagatha, vou sentir sua falta :/ Depois quero que você me conte tudo sobre esta feira pelo msn, combinado ? *O*
Dulceyuckervondy que bom te ver por aqui *-*
Moreninha sua menina travessa que bom que esta de volta :D
Megstar minha lindaaaaaaaaaaa *O*
Lucas, seu pedido é uma ordem anjo :D
Naty, é uma honra ter você aqui *-*
Carine, que bom que gostou lindona *-----*
Candyta, obrigado linda :D
Carol, seja bem vinda e espero que goste das duas web`s :D

Capitulo II

“E melhor não perturbá-los”, Dulce pensou, observando, emocionada, tio e sobrinha

adormecidos.

Terminou de tomar o cafe e olhou ao redor. Seria impossível entrevistar Christopher

enquanto estivesse adormecido. Decidiu deixar a cozinha em ordem. Se fizesse alguma coisa útil, ele talvez se mostrasse inclinado a ouvi-la quando acordasse.

Lavou o que estava sujo e limpou o piso da cozinha. Quando procurou pela lata de lixo, quase caiu sobre duas cestas de roupas sujas. Decidiu levá-las para a lavanderia. Já que havia começado…

Sobressaltou-se ao ouvir o choro vindo da cozinha. Com raiva de si mesma e sensação de culpa por ter acordado a menina, deixou a lavadora funcionando e ia sair da lavanderia, mas viu Christopher a porta com expressão de surpresa.

— Você devia ter-me acordado. O serviço era meu. Fiquei admirado ao ver tudo em ordem.

— Vocês dois dormiam tão tranquilos. Marie esta bem? Ouvi-a chorar.

— Chorou só um pouquinho enquanto eu a trocava. Agora esta brincando, feliz, no

cercado. Trocá-la da um trabalho e tanto, mas já adquiri pratica — informou-a, sorrindo.

Dulce virou-se, pegou a blusa de seda e apresentou-a a Christopher.

— Esta peca e delicada demais para ir a lavadora com as outras roupas. Quando a sua amiga vier para casa, talvez prefira que seja lavada a seco.

A expressão de Christopher tornou-se sombria.

— Roberta foi para Melbourne e não pretende voltar. A vida do campo não é para ela.

Dulce devolveu a blusa para a cesta.

— Sinto muito.

— Essas coisas acontecem — Christopher replicou com aparente indiferença, porem a tensão nos muculos dos ombros e do pescoço dizia que ele se importava com o rompimento do namoro muito mais do que queria admitir.

— Não é melhor você ir ver como esta Marie? — ela perguntou.

Ele fitou-a de modo penetrante e indagativo, depois respondeu:

— Tem razão. Pode deixar as roupas que eu cuido disso. Você já fez muito por mim. Nem sei como recompensá-la.

— Só lhe dei uma mãozinha — Dulce falou em tom casual. — Enquanto a lavadora funciona, se estiver disposto, poderíamos tratar da entrevista.

— Vamos para a cozinha, onde Marie esta brincando — Christopher sugeriu. Enquanto

andavam, falou em tom brincalhão: — Se eu soubesse que você era tão útil e tão disposta, teria marcado a entrevista mais cedo, assim você teria tempo de arrumar a casa.

Lembrando-se do quarto na mais completa desordem, ela retrucou:

— Nem pense nisso. A minha vida não e tão longa para poder completar uma tarefa como essa.

Ele fingiu ter ficado ofendido.

— Nossa! Você acha que deixo esta casa tão malcuidada?

Notando a expressão de Dulce, ele completou depressa:

— Esta bem. Admito que sou um dono de casa desleixado. Mas, compreenda, alem do meu serviço como engenheiro acústico, tenho de cuidar de Marie. Você edita uma revista especializada em bebes e deve saber que uma criança de dez meses, aprendendo a andar, toma tempo e da trabalho.

Chegara o momento de dizer a verdade e Dulce esclareceu:

— Christopher, temos de conversar. Apesar de a minha revista ter o nome de Casa de Bebê, ela não e o que você esta pensando.

— Não e sobre bebês?

— Não. Casa de Bebê e uma publicação periódica dirigida a colecionadores de miniaturas e interessados em… casas de bonecas.

— Casas de bonecas?! — Christopher exclamou, zangado.

Dulce assentiu com a cabeça, constrangida.

— Na época vitoriana as casas de bonecas eram feitas por fabricantes de moveis e decoradores para mostrar sua habilidade e sua arte em pecas pequeninas, cheias de detalhes, muito valiosas, que as pessoas colecionavam. Eram, então, chamadas de “casas de bebe”. Só bem mais tarde e que se tornaram brinquedos de crianças com o nome de “casa de bonecas”.

— Agora entendo por que você nada sabia sobre Marie — ele disse em tom frio. — A entrevista não e sobre uma criança órfã e o pai solteiro, não e mesmo?

Antes de responder, Dulce olhou para a menina brincando com cubos coloridos, de plastico, alheia a tempestade que tinha inicio, bem perto do cercado.

— A entrevista diz respeito a historia da sua família. Estou interessada na casa de bonecas Uckermann.

Comenteeem *-*