Fanfic: Por que eu sei que é amor - Laliter | Tema: Quase Anjos e Rebelde

Capítulo 8 - Parte VII

Já estava tarde da noite, o show iríaa começar à poucas horas. Tínhamos passado na casa de um dos amigos de Nico para poder trocar de roupa, mas logo nos arrumamos e ficamos pronta para a diversão.
Resolvemos ir somente com um carro, não havia necessidade para usarmos os dois, então todos entramos no carro de Nico e juntos fomos para a festa. Logo na entrada do local já dava para ver uma multidão de gente, eu estava animada, mas ainda sim receiosa pelo fato de estar ali escondida dos meus pais, acho que Peter percebeu, por que ele aproveitou quando eu me afastei um pouco do grupo, para se aproximar de mim e falar :

— Se você quiser agente vai embora agora! - envolveu os braços na minha cintura e ficou me olhando.
— Obrigada, mas não precisa. - falei
— Eu tenho medo da sua mãe te proibir de você namorar comigo quando descobrir que você foi para outra cidade escondida e que eu estava contigo.
— Não se preocupe, com aqueles dois eu sei lidar. - movimentei meu corpo para frente dele e o olhei nos olhos. - Ou você já esqueceu que a sua garota é chapa quente. - pisquei e sorri, vendo ele sorrir logo em seguida.
— Impossível de esquecer - segurou firme minha cintura e me apertou mais contra o corpo dele - Eu gostei do "sua garota", ainda bem que você sabe que pertence à mim, somente minha.
— Ixe, não vai ficar muito convencido não viu? - sorri
— É impressão minha ou você não está muito animada para esse show?
— Animada até que eu estou, mas é que fico preocupada com minha mãe também.
— Então fica combinado assim, agente fica um pouco no show, depois eu pego o meu carro e agente vai na frente .
— Mas o pessoal ...
— O pessoal vai entender amor, eles são seus amigos, vai ser até melhor .
— Está bem, agora vamos comprar logo nossos ingressos. - dei um selinho nele e o puxei para perto do pessoal.

Todos compraram os ingressos e entraram no show juntos. Euge e Rocío logo me puxaram para tirarmos umas fotos juntas, Nico e Gás foram comprar as bebidas, e Peter ficou ali parado esperando agente. Logo depois os meninos destribuíram as bebidas, e cada um estava com uma latinha na mão, então enfrentamos aquela mutidão com o objetivo de ficarmos próximos ao palco. Dançamos e cantamos por horas, por alguns intantes eu me esqueci de que estava em um lugar totalmente desconhecido e que ainda teria que enfrentar horas de viagem à noite para poder voltar para a casa, por isso que chamei Peter para irmos logo.

— Bebê, vamos?

Fiquei tão distraída pulando e cantando com as meninas, que eu acabei me esquecendo que Peter estava bebendo e apesar de saber da responsabilidade dele, eu tinha certeza que Nico e Gás iría o colocar para beber, só pude perceber isso quando meneei a cabeça para trás e vi Peter com a afeição totalmente diferente.

— Peter? - me aproximei
— Oi amor. - falou com uma voz diferente.
— Acho que está na hora de irmos embora.
— Eu não vou dirigir, eu bebi.

Sorri e o olhei, era incrível como Peter com somente 17 anos conseguia ser dono daquela responsabilidade e maturidade anormal.

— Não amor, vamos para uma hotel dormir, já está tarde.
— Ah sim, vamos.

Os seis foram juntos embora, ficamos no mesmo hotel, porém alugamos dois quartos, um para as meninas e outro para os meninos. Porém fiquei a noite inteira preocupada com os meus pais e com os meninos, que haviam bebido demais e no mínimos estariam vomitando adoidado.
Continua...