Fanfics Brasil - 1 Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA

Fanfic: Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA | Tema: Rebelde - Hot


Capítulo: 1

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CAPÍTULO I

Com um suspiro de desejo, Dulce Maria Saviñón colocou o cotovelo em sua escrivaninha, apoiou seu queixo com as mãos, e estudava Christopher Uckermann enquanto ele falava com o Vice-Presidente da companhia. Os dois homens estavam entretidos em uma conversação, não percebendo o quanto ela estava distante em seus pensamentos. 
Bom Deus. Ela morreria se o Sr. Uckermann pudesse ler em seu rosto o quanto ela o queria. 
O quanto ela o amava. 
Não que isso importasse agora. Ela ainda não podia acreditar nisto. Christopher estava partindo. O Presidente e dono da Uckermann Investimentos vendeu a companhia e estava entregando as rédeas para Derrick James, atual dono. 
Depois de três anos sendo assistente pessoal de Christopher, Dulce se encontrava com um novo chefe. 
E o homem pelo qual se apaixonou anos atrás, estaria saindo de sua vida… Para sempre. 
Não que ele fosse mais que profissional com ela. Não que ele tivesse demonstrado a mais leve inclinação de que poderia estar interessado nela pessoalmente. 
Houve certas ocasiões em que ele lhe deu sorrisos de aprovação que derreteram seu coração, mas foi apenas isto. Às vezes ele se debruçava em cima de seu ombro para revisar suas notas e ela quase gemia ao sentir sua respiração morna contra seu pescoço. Quando ela entregava um documento ou um arquivo, seus dedos ligeiramente encostavam-se nos dele e, ela sentia a eletricidade passar pelo corpo, da raiz de seu cabelo às unhas do pé. Mas Christopher nunca deu a ela qualquer sinal de que ele sentia alguma coisa. 
Dulce suspirou novamente e continuou a estudar seu perfil. Claro que ela provavelmente não era o tipo dele, embora ela nunca tenha visto qualquer mulher com o qual ele poderia estar saindo. Dulce era delicada em altura e tinha seios grandes que ela tombaria para frente se não tivesse uma bunda também proporcional para manter o equilíbrio.


Ela mantinha seus ruivos cabelos amarrados atrás, em uma presilha e vestia terninhos conservadores enquanto estava no escritório. Ela era a classe operária… e ele era um deus. 
Italiano de nascença, Christopher viveu nos Estados Unidos a maior parte de sua vida. Ele ainda tinha um sotaque muito sensual, e quando ele falava seus mamilos ficavam automaticamente duros e, só seus terninhos o impediam de ver a marca deixada pelos bicos contra o tecido suave de suas blusas. O homem tinha um metro e oitenta e dois, ombros largos, poderosos. Ele foi construído para ser um jogador de basquetebol profissional, magro e musculoso. Um homem construído para agilidade… e sexo. 
Tantas vezes ela imaginou o que sentiria se fosse tomada por Chris. Se fosse duro e áspero, ou suave e sensual, todas as fantasias dela eram com ele. E em todas as fantasias ele a envolvia dominando-a, como ele dominava tudo e todos em seus negócios e em sua vida. 
Agora mesmo, enquanto ela o assistia, perguntou-se o que seria estar de joelhos em frente dele, sua calça comprida abaixada e seu pênis pulsando na frente dela. Seus pulsos estariam amarrados para trás e sua mão atrás da cabeça dela, forçando ela a engolir seu pau. Ela rodaria sua língua em torno da cabeça e então o levaria bem fundo em sua garganta. 
Ela apertou suas coxas e com apenas o pensamento, seu clitóris pulsou, imaginando como ele iria bombear seus quadris contra seu rosto, fudendo em sua boca enquanto ele a mantinha cativa. 
Naquele momento Christopher lançou um olhar para Dulce. Seu rosto incendiou e ela quis afundar no chão com o embaraço em ser pega olhando fixamente para ele e fantasiando sobre ele. 
Ela rapidamente passou sua mão no rosto e levou-a até o arquivo em frente a ela e olhou para os documentos no qual deveria estar trabalhando. Ela sentiu o calor de seu olhar fixo nela e esperou que suas bochechas não estivessem tão vermelhas quanto ela sentia. Depois que três anos ela devia ser uma perita em esconder seus desejos por esse homem.


Enquanto fingia estudar os arquivos, ela escutou uma voz poderosa e quase despedaçou com a possibilidade de nunca mais ouvi-la novamente. Seus pensamentos vagaram e ela imaginava-o possuindo-a em sua escrivaninha de mogno, seus pulsos amarrados acima de sua cabeça, suas mãos e boca em seu corpo, e seu pênis deslizando em seu canal molhado.
— Dulce?
Moveu a cabeça rapidamente para cima com o som da voz de Christopher muito perto dela, e sentiu o sangue pulsar. Ele estava de pé ao lado de sua escrivaninha estudando-a com seus intensos olhos verdes, sua herança Siciliana. O odor masculino que saia dele a cercou, uma combinação de sua leve loção pós-barba e o cheiro de macho puro. 
— Você está bem? — Ele perguntou. Aquela voz penetrante que a fez sentir um calafrio dentro de sua calçinha. 
Dulce limpou sua garganta e movimentou a cabeça. 
— Sim, Sr. Uckermann. — Uma parte muito grande dela queria implorar que ele a levasse com ele, onde quer que esteja indo. Inferno, só levá-la. 
Mas ela se manteve sob controle. 
— Tem sido um prazer servir você nestes últimos três anos. Eu, eu… — ela hesitou querendo dizer que ela sentiria sua falta. Ao invés ela disse — Eu desejo a você sorte em seu novo trabalho. — Suas bochechas ficaram mais quentes com o tremor em suas palavras. 
Deus, foi lamentável. 
Algo cruzou as faces de Christopher e ele acenou com a cabeça lentamente. 
— Certamente tem sido um prazer, Dulce. — Ele pausou, aqueles olhos a prendiam. —Você tem sido a mais... Eficiente das assistentes. 
O coração de Dulce submergiu e ela tentou manter sua voz firme. 
— Obrigado, Sr. Uckermann. 
Ele não a presenteou com um de seus raros sorrisos. Ele simplesmente se virou e saiu a passos largos do escritório. 
Pela última vez.


Chris fechou a pesada porta de mogno atrás dele e passou seus dedos pelos cabelos castanhos e ordenou a seu membro para permanecer abaixado. Ele vestiu sua calça comprida larga porque, invariavelmente, a beleza de Dulce Maria o deixava duro como pedra, apenas com o olhar recatado, com uma leve brisa de seu perfume adocicado. 
Oh, ele reconhecia aqueles olhares lançados, e embora ele quisesse aproveitar-se da deliciosa Senhorita Saviñón, ele não aceitava cruzar a linha de empregador e empregado. Ele nunca misturava negócios com prazer. 
Bem agora não havia nada para detê-lo. 
Em alguns passos largos ele alcançou a rua e olhou para as janelas de seu antigo luxuoso escritório e desviou a vista para o céu de Los Angeles. O céu era de um azul cerúleo sem nuvens e um vento leve balançava as folhagens das palmeiras, parecia acenar para o histórico edifício de lojas comerciais. A Uckermann Investimentos ocupava o último andar inteiro. O que tinha começado com um pequeno capital tornou-se uma grande companhia e acabou vendendo milhões, e agora Chris estava livre para novas e interessantes aventuras. 
Incluindo a linda ruiva que tinha sido sua assistente por três anos. Três anos ela esteve provocando-o com sua linda bunda e seios deliciosos, embora a maior parte do tempo ela os escondia sob seus bem ajustados ternos. Ocasionalmente ela tirava sua jaqueta e quando ela se movia ele tinha um vislumbre da curva de seus seios e as marcas se seus bicos por sua conservadora blusa. 
E que bunda ela tinha. Freqüentemente ele a imaginava de quatro com ele deslizando seu pênis em sua escorregadia vagina, dando palmadas naquelas ancas até que ficassem com uma boa tonalidade cor-de-rosa. Tão rosa quanto seu rosto ficava quando ele a pegava observando-o. 
Ela brincou de A inatingível Senhorita Saviñón nestes últimos anos, agora estava na hora de fazê-la pagar por todas as provocações, intencionais ou não.


— Menina, você precisa recuperar Uckermann. — Maite jogou os cabelos pretos para trás e colocou uma das mãos na máquina de cópia observando Dulce. — É isto ou ele. 
—Hum. — Dulce olhou para a copiadora e assistiu o leve flash incandescente feito pela máquina. Seus olhos estavam vítreos e seu coração pesado. — Três anos, Mai. — Dulce incomodou-se com o botão superior de sua blusa em sua garganta. — E tudo que eu pude dizer foi que “Eu te desejo sorte em seu futuro empreendimento.” O quão idiota é isto? 
Maite bufou. 
— Bem, querida, foi melhor que lançar-se aos pés dele implorando para que ele a possuísse ali mesmo no carpete de seu escritório. — Dulce lançou a sua amiga um olhar e Maite continuou: — Embora isto certamente chamasse sua atenção. — Dulce revirou os olhos e Mai disse — Eu o teria convidado para uma bebida. 
A copiadora parou e Dulce retirou o original e agarrou as cópias. 
— Você tem coragem. Eu sou medrosa, fraca e tímida. 
Maite agitou sua cabeça, seu preto e longo cabelo escorregou sobre seus ombros parecendo uma cortina preta sedosa. 
— Você precisa parar de ser toda certinha e ter atitudes. Viva, namore. 
— Eu não sou você. — Dulce andou a passos largos fora da sala de xerox em direção a sua escrivaninha. — Além disso, é muito tarde. Ele já partiu. 
— Nunca é muito tarde — Maite respondeu de volta deixando a sala e desaparecendo da visão ao mesmo tempo em que Dulce quase trombou em Kala Cóssio, Vice-Presidente e Cadela residente do Inferno. 
Karla sorriu e levantou uma sobrancelha perfeita. 
— Christopher Uckermann não desperdiçaria o tempo dele com você.


As bochechas de Dulce queimaram e ela foi para trás de sua escrivaninha e sentou-se em sua cadeira. 
— Eu não sei do que você está falando. 
— Oh, eu acho que você sabe. — Karla riu. Certa malicia oculta que agitavam os nervos de Dulce. Karla escorou uma mão perfeitamente cuidada em seu perfeitamente escultural quadril. — Depois de todo este tempo eu acho que você deveria ter percebido que a última pessoa em quem ele ficaria interessado é você. Todos estes anos você deixou muito óbvio que o quer. E é tão óbvio que ele não tem nada a ver com você. Exceto talvez uma noite de sexo se você se atirar sobre ele. 
O rosto de Dulce queimou e ela percebeu que Karla deve ter escutado do lado de fora da sala de cópia. 
— Há alguma coisa que eu possa fazer por você, Senhora Cóssio? 
A mulher alisou a manga de seu terninho preto feito perfeitamente sob medida. 
— Não desperdice o tempo dele com uma tola, feito você. — Dizendo isso a Bruxa Má do Oeste de Los Angeles saiu com seu altíssimo sapato e andou a passos largos pelo corredor, presumivelmente em direção a seu próprio e elegante escritório. 
Dulce deslizou em sua cadeira e apertou as cópias em sua mão. Cadela, cadela, cadela! 
Ela olhou de volta para o escritório vazio de Christopher. Amanhã os carregadores trariam os pertences do Derrick para o escritório luxuoso e ela oficialmente seria sua assistente. 
As palavras de Karla queimavam em suas orelhas e ela ansiou uma algo para limpar totalmente sua mente. Em vez de desencorajá-la a procurar Chris, as cutucadas de Karla só chatearam Dulce. 
Maite estava certa. Ela devia procurar Christopher. Ela tinha seu número do celular e da casa também. Não machucaria convidá-lo para sair. Eles têm sido colegas de trabalho e amigos por muito tempo, suficiente para simplesmente dizer que ela gostaria de reunir-se para um brinde de despedida. Se isto se transformaria em algo mais…



Ela enfiou os papeis numa pasta de arquivo e agarrou o telefone sem fio antes que seus nervos e dúvidas a fizessem desistir. Com agitados dedos, ela discou número do celular de Christopher, um número que tinha há muito tempo memorizado. Ao mesmo tempo em que o telefone começou a tocar, ela viu algo próximo ao retrato de sua família. 
Era um envelope endereçado a Dulce com uma escrita em ouro sobre uma cremosa superfície branca. 
Ela colocou o telefone de volta sobre a base e levantou o envelope. Era espesso e pesado, obviamente caro. Curiosidade tomou conta dela. O lacre de ouro fechava o envelope com um timbre que ela não reconheceu. Ela quebrou o selo, lentamente abriu o envelope, e retirou uma única folha de papel no mesmo tipo. O papel estava dobrado ao meio e quando ela abriu, seu coração começou a bater mais forte. 
Em toda superfície branca uma única palavra foi gravada em ouro: 

“Hoje à noite.”


 


Comentem plixxx *-*


 


bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 148



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  • losernalu Postado em 26/02/2020 - 20:46:42

    Oii eu chamo Anna, e vim aqui lhe avisar que eu adaptei sua fanfic para o shipper jikook (bromance do grupo Bts) caso queira que eu a tire do ar, entre em contato cmg, ou pelo perfil do Fb ou pelo perfil do wattpad, a plataforma que eu posto a adptação, @Losernalu. Ela tem todos os creditos!!

  • stellabarcelos Postado em 14/04/2016 - 11:01:01

    Amei muito

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:28

    Oiie Naty, Bom, eu já havia começado a le2r essa web antes, mas infelizmente acabei perdendo a contato com ela. Mas eu adoreii de verdaade, parabéns! Amo suas web's, são as melhores adaptações q eu já vi.. Besos!

  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:23

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  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:07

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