Fanfics Brasil - 3 Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA

Fanfic: Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA | Tema: Rebelde - Hot


Capítulo: 3

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CAPÍTULO III

Dulce ficou boquiaberta. 
— Como? 
Christian forçou um sorriso, mas a expressão do homem permanecia inalterada. 
— Vendar seus olhos. Agora, por favor, vire-se se você concordar. 
Ela lançou um olhar gelado para Christian. 
— Diga-me se isto é idéia sua? Porque se for...
— Não, eu juro. — Ele levantou suas mãos ao alto em rendição. — Eu verificarei a limusine enquanto você deixa que o homem-robô vende seus olhos. 
Com um calafrio de incerteza e também de excitação, Dulce girou suas costas para o elegante homem. Ele cuidadosamente colocou o cetim azul acima de seus olhos e amarrou atrás de sua cabeça, apertou apenas o suficiente para não deslizar. Ao longe ela ouviu o som de uma porta sendo aberta e a voz de Christian, mas ela não podia entender uma palavra do que ele estava dizendo. 
Enquanto ela tentava ouvir, o homem cuidadosamente girou-a pelos ombros de forma que ela ficou de frente para a mesma direção de onde vinham as vozes. 
— Deixe-me guiá-la, Senhorita Saviñón. — O homem a segurou por seu braço ajudando ela a caminhar para a calçada em direção ao meio-fio. Os saltos de seus sapatos batiam contra a calçada e o ronronar da limusine soava mais alto agora que seus olhos estavam cobertos. Seus passos eram incertos, mas o homem andou a passos largos confiante, não dando tempo a ela para se preocupar sobre tropeçar com seu salto alto e cair no concreto.


Neste momento o homem fez uma parada, ela sentiu a mão de seu amigo em seu pulso. Os lábios de Christian encostaram-se em seu rosto, ela sentiu seu familiar odor de testosterona, o calor, e óleo de bronzear de coco. 
— Está tudo bem. Divirta-se, garota. — E então ele foi embora. 
Dulce respirou fundo, trêmula e deixou o homem ajudá-la a entrar na limusine. 

Christopher sentiu um aperto no estômago quando assistia Christian Chavez beijar Dulce. Christian deu mais um olhar advertindo Chris antes de se virar e voltar para dentro de casa. 
Com toda honestidade, Chris apreciou o fato que amigo de Dulce se preocupava com ela, interrogando-o em quais eram as intenções dele para com ela. Christopher tinha sido cortês, mas conteve-se de dizer a Christian que tinha a intenção de sair para transar com Dulce Maria Saviñón. 
Isto, e ganhar seu coração. 
Ele permanecia mudo enquanto o chofer ajudava Dulce a entrar na limusine e fechou a porta atrás dela, e ele sentiu uma brisa do doce perfume floral. Chris estudou sua forma delicada enquanto ela sentava na poltrona, a rosa originava de sua bolsa que estava em suas mãos trêmulas. O vestido tinha sido feito para ela na melhor e mais fina loja de Rodeo Drive. Ele deixava seus seios deliciosos e perfeitos aderindo cada curva, a cor era perfeita para ela e combinava com seus olhos de safira. Seu cabelo estava amarrado num estilo suave e mais lindo do que ela usava no escritório, mas ele intencionava libertá-los, descobrir toda a sua nudez.


Christopher queria mais que corpo de Dulce Maria. Ele queria seu coração e sua alma. Ele pretendia obter tudo dela. 
Assim que Jack Duarte sentou-se na cadeira do motorista, Christopher bateu seus dedos na divisória de vidro, deixando seu chofer e amigo saber que eles estavam prontos para partir. 
—O que? — Dulce começou assim que a limusine entrou em movimento, mas Chris colocou sua mão sobre seus lábios, abafando suas palavras. 
—Shhhhhh — ele murmurou — Eu quero que você apenas escute… E sinta. Certo? 
Dulce movimentou a cabeça concordando, roçando os lábios contra a palma da mão dele. Seu pau doía ao sentir aqueles lábios e ele desejou subir seu vestido, puxando de lado o fio dental que ele sabia que ela estava vestindo, e deslizar seu pau fundo dentro dela. 
Mas isso aconteceria em breve. Primeiro ele a arreliaria e a faria enlouquecer de novo, e de novo antes dele finalmente permitir que ela se realizasse, e antes dele permitir a si mesmo tê-la. Eles esperaram muito tempo por isto, e ele queria fazer a primeira vez deles mais que memorável. 
Dulce engoliu em seco quando sentiu o movimento da limusine se deslocar ao mesmo tempo em que sentiu o calor do corpo de Christopher próximo ao seu. Até sem sua visão, em qualquer lugar, não importava onde, ela reconheceria o som de sua voz, seu odor, sua presença. 
Mas o que era isso tudo? 
Ele retirou sua mão da boca dela e colocou em sua coxa. O calor de sua mão perto de seu centro fez doer tanto e tudo que ela podia fazer era não retorcer em sua cadeira. 
—Sr. Uckermann? — Ela sussurrou. —O que esta acontecendo? 
—Não fale. — Chris passou sua boca acima de sua orelha e ela tremeu. — Depois de trabalhar comigo tanto tempo, Dulce Maria, você sabe que eu espero que minhas ordens sejam seguidas sem questionamentos.


Dulce abriu os lábios para discutir, mas ele, pois seu dedo neles e murmurou, 
— Quieta docinho. — Ele retirou a bolsa com a rosa do aperto de suas mãos. — Eu planejo fazer você pagar por todos estes anos de tortura, Dulce, ainda que não fosse intencional. E eu acredito que você vai apreciar o que eu tenho em mente para nós dois. 
Ela fez um som de assombro e girou em direção a sua voz, embora ela não pudesse vê-lo. 
— Torturando-o? 
— Oh, sim. — Ele pegou-a pelos ombros e a moveu de forma que ela ficasse de frente para ele tanto quanto possível no acento da limusine. Suavemente ele trouxe as mãos dela para frente, acariciando suavemente seus pulsos antes de amarrá-los com outro pedaço de cetim. — Você achou que eu nunca notei o que aparecia em seus olhos quando me observava? O modo como sua língua passava por seus lábios quando você trazia arquivos para que eu aprovasse? 
Dulce fez outro som, desta vez em protesto, mas ele simplesmente virou-lhe de modo que agora ela estava de volta encostada no luxuoso acento de couro, suas mãos em seu colo. Ela sentiu a limusine fazer uma curva e perguntou-se onde ele a estava levando. 
— Por mais que eu a desejasse, não havia nada que pudesse fazer sobre isso enquanto fosse seu empregador. — Suas mãos fecharam em seus seios acima do cetim e Dulce gemeu. — Mas agora eu pretendo ter você, Senhorita Saviñón. 
Confusão e assombro corriam em suas veias com o pensamento de Chris querendo-a sexualmente todo esse tempo, do mesmo modo que ela o queria. Ela pensou que tivesse sido tão cuidadosa em esconder seu desejo por ele, mas aparentemente ela fez tudo isso muito óbvio.


— Chris — ela sussurrou, mas ele cobriu seus lábios novamente. 
— Agora é a minha vez, querida. — Ele deslizou a mão de sua boca, descendo pela garganta e detendo-se na divisão de seus seios. 
Dulce suspirou e curvou-se para trás, oferecendo-se para ele. Ele podia tê-la da maneira que ele quisesse, e quanto mais cedo melhor. Sua calçinha estava encharcada e ela podia sentir seus sucos deslizando pelas suas coxas. 
Ela ouviu uma suave respiração e os seus polegares circulando os mamilos dela através do cetim de seu vestido, trazendo o bico para cima duro, apertado. 
Em um movimento lento e sensual, ele puxou para baixo o seu vestido sem alças junto com seu sutiã, de forma que derramou seus seios confinados para dentro de suas mãos. 
— Magníficos — ele murmurou. — Tão adorável quanto eu imaginei tantas vezes. — E então ela sentiu o hálito quente dele atiçar a pele macia de seus seios. — Sim, a vingança será muito agradável. 
Oh, senhor, ela não poderia agüentar muito mais da vingança dele se isto era apenas uma indicação de como ele intencionava extrair seu pagamento. Que sensação incrivelmente erótica era estar amarrada, vendada e totalmente a mercê de Christopher. 
Chris empurrou seus seios bem alto e Dulce gemeu novamente quando sua língua lentamente circulava um mamilo. Sua língua era quente e molhada e o leve roçar em seu rosto era áspero contra sua pele delicada. Ela sentiu o toque suave de seu cabelo acima de seus seios e então ele voltou-se para o outro mamilo, presenteando-o da mesma maneira. 
Ela ouviu uma respiração irregular enquanto ele se afastava. 
— Deite-se sobre suas costas, Dulce. — ele ordenou ao mesmo tempo em que ele estava girando-a no acento. 
Seu coração saltava em excitação. Ele iria tê-la agora, deste modo? 
Quando ela hesitou, ele disse: 
— Você gostaria que eu baixasse o vidro e deixe meu chofer observar você enquanto eu aprecio seus prazeres?


O pensamento de ser assistida era de alguma maneira emocionante, mas ela definitivamente não era para isto, e ela não pensou que Christopher também fosse. Mas mesmo assim ela se moveu tão depressa quanto podia, de forma que com sua ajuda ela estava deitada de costas, suas mãos atadas na frente, seus joelhos dobrados e seu vestido bem ao redor de seus quadris. 
A limusine ronronava ao longo do caminho através de Los Angeles. Para onde, ela não sabia e também não se importava. Tudo que importava era o homem que estava apertando suas coxas separando-as com suas grandes mãos, expondo-a para o ar morno e para seu olhar. 
Ele gemeu e ela sentiu o toque dos seus dedos nos lábios de seu sexo. 
— Você já está molhada e inchada para mim. E seu odor… Incrível.
Calor emanava de Dulce, uma combinação arrojada de embaraço e excitação. Ela desejou poder vê-lo, não tinha permissão para falar com ele, não podia tocá-lo. Ainda ao mesmo tempo ela apreciava o que ele estava fazendo com ela e queria tudo o que ele podia dar a ela. 
O pau doído de Christopher desejava muito deslizar para dentro de sua pequena feiticeira, e para fodê-la até ela gritar de prazer. O quão fácil seria tê-la agora, e ele sabia que ela o queria com a mesma intensidade. 
Ele sentiu-se imediatamente atraído por Dulce no momento em que a entrevistou para a posição de assistente administrativo na Uckermann Investimentos. Ele a contratou por sua extensa experiência e referências impecáveis. O fato que ele a queria nunca entrou na equação. Ele tinha regras rígidas sobre envolvimentos de empregados, e isso incluía a si próprio. 
Ela era uma assistente incrivelmente eficiente, firme e tinha total controle de clientes e fornecedores. Quando ela vinha tratar de negócios com Chris, ela era igualmente profissional, mas Dulce evitava seu olhar, abaixando os olhos, e roubando olhares quando ela pensava que ele não estava olhando.


Mas ele a vigiava, sempre a querendo. Ele não mais se sentia satisfeito com qualquer outra mulher desde que conheceu Dulce. Ele apreciava sua genialidade, sua devoção para com os amigos, seu sorriso.
Ela foi feita pra ele.
E agora ele tinha que senti-la, tinha que saborear sua doce intimidade. Com movimentos deliberadamente lentos ele moveu seu fio dental fora do caminho com uma mão e deslizou um dedo de sua mão livre em seu quente centro de prazer.
Dulce gritou e levantou seus quadris em direção a ele enquanto ele fodia sua vagina com o dedo, suas juntas batiam contra sua inchada dobra e clitóris. A dor em sua pica aumentou para enormes proporções, mas ele se concentrou no prazer de Dulce. Quando as pernas dela começaram a tremer, ele a sentiu perto de clímax, ele retirou-se de seu molhado canal.
— Não, meu pequeno tesão. Você não pode vir… Ainda. — Ele deslizou seu dedo em sua boca, saboreando seus sucos e inalando seu perfume. Ele fechou seus olhos como se saboreasse o melhor dos vinhos, o sabor, o buquê. — Você é deliciosa — ele murmurou e trouxe sua mão para o nariz dela. — Sinta o seu desejo por mim.
Na suave iluminação da limusine ele viu seu rubor. Sua expressão era de prazer e excitação, se não alguma incerteza. Uma vez mais ele sentiu o desejo dela de ser dominada, não controlar seu prazer por ele. Ela estava se dando de boa vontade para ele em todos os sentidos, e ele com intenção de cumprir suas fantasias.


— Eu tenho algumas regras que gostaria que você seguisse esta noite. — De um compartimento na limusine ele pegou um vibrador altamente sofisticado de metal com mais ou menos 6 cm de tamanho. Tinha um clipe pequeno na parte de trás, tão fino que quase não podia ser visto. — Não goze sem minha permissão. — Ele deslizou o vibrador dentro de sua calcinha, contra seu clitóris, e prendeu isto próximo a úmida depressão. — Você concorda Dulce? Se você não se contiver, deverá ser castigada. — Ele perguntava enquanto pegava algo em seu bolso. — Eu prometo que você apreciara cada minuto disto. 
Lentamente ela movimentou a cabeça e sua voz oscilou:
— Sim. 
— Bom. — Christopher sorriu e sua mão encontrou o controle remoto e apertou o botão “iniciar”. 




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Autor(a): natyvondy

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Olá Kami *-* Seu pedido é uma ordem... kkkkkk Aprecie com moderação rsrsrs   CAPÍTULO IV — Christopher! — Dulce moveu seus quadris quando sua calcinha vibrou contra seu clitóris. Oh, Deus, ela não seria capaz de controlar-se. Ela já estava muito perto do clímax e ele a estava deixando louc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 148



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  • losernalu Postado em 26/02/2020 - 20:46:42

    Oii eu chamo Anna, e vim aqui lhe avisar que eu adaptei sua fanfic para o shipper jikook (bromance do grupo Bts) caso queira que eu a tire do ar, entre em contato cmg, ou pelo perfil do Fb ou pelo perfil do wattpad, a plataforma que eu posto a adptação, @Losernalu. Ela tem todos os creditos!!

  • stellabarcelos Postado em 14/04/2016 - 11:01:01

    Amei muito

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45

    vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D

  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:28

    Oiie Naty, Bom, eu já havia começado a le2r essa web antes, mas infelizmente acabei perdendo a contato com ela. Mas eu adoreii de verdaade, parabéns! Amo suas web's, são as melhores adaptações q eu já vi.. Besos!

  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:23

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  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:08

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  • vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:07

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