Fanfic: Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA | Tema: Rebelde - Hot
Olá Paty, eu já postei esta web aqui sim. Mas ao tentar excluir uma outra web eu me enganei com os títulos e exclui a erotic invitation... por isso eu a estou repostando agora.
CAPÍTULO V
Assim que Dulce terminou de arrumar seu vestido, cabelo, e maquiagem, a limusine chegou ao restaurante exclusivo. Borboletas voavam frenéticas em sua barriga quando Chris saiu do veículo de luxo, seus movimentos tão fluidos e graciosos quanto uma pantera. Ele a ajudou a sair da limusine então colocou sua mão nas costas dela escoltando-a para o famoso restaurante e boate que Dulce jamais sonhou que entraria.
— Sr. Uckermann — disse o porteiro assim que chegaram dentro do saguão do estabelecimento. — Por aqui.
Dulce tentou para não demonstrar seu espanto enquanto eles eram levados por um labirinto de mesas ao lado de uma pista de dança. Ela se sentiu completamente fora de lugar entre tantas pessoas famosas, de políticos e poderosos empresários, para estrelas de cinema e televisão. Lantejoulas e diamantes reluziam ao redor dela e sentiu brisas de perfumes caros que preenchia completamente o delicioso aroma do restaurante.
Quando eles alcançaram uma mesa de canto com uma incrível visão do céu de Los Angeles à noite, Chris ajudou-a, empurrando a cadeira dela para frente antes de sentar-se. O atendente deu a cada um deles um cardápio então se curvou e partiu.
Chris sentou-se muito perto dela, cercando-a com seu odor masculino sem igual e sua poderosa presença. Ela dificilmente poderia recuperar seu fôlego. Tirou Christopher do pensamento, e aproveitou um momento para olhar tudo que estava ao seu redor por debaixo de suas pestanas, de forma que ela não pareceria uma criança deslumbrada.
A iluminação era fraca e intimista e no centro do salão estava à pista de dança. Abaixo dos lustres de cristal, pares dançavam ao som de uma música executada por uma banda ao vivo. A música fluía acima de Dulce e seus anos de treinamento e o amor pela dança a fez querer estar na pista com Christopher.
Quando o garçom chegou, Chris ordenou para ambos e escolheu um bom Chardonnay para ir junto com o jantar. Ele despejou vinho em duas taças, e deu uma delas para Dulce, segurando pela haste.
— A esta noite. — Ele levantou sua taça e ligeiramente tiniu isto contra a de Dulce, seu olhos de aquamarine focados nela como se ela fosse à única pessoa no lugar. — Uma noite com a mais encantadora das mulheres.
Um calor inundou Dulce com a intensidade de seu olhar e suas palavras. Sua garganta estava seca e ela quase não conseguiu responder.
— A esta noite.
Ao mesmo tempo em que Dulce tomava um gole de seu Chardonnay, sua calcinha vibrou contra seu clitóris. Ela quase derramou seu vinho por todo o fino linho da toalha.
— Christopher! — ela sussurrou.
Ele deslizou seu braço ao redor dela e ligeiramente acariciou sua clavícula com seu dedo polegar.
—Sim? — Ele perguntou em um tom desinteressado enquanto ela prendia suas coxas apertadas.
Ela dificilmente podia falar das sensações cruzando seu corpo, do vibrador estimulando seu clitóris.
— Eu não posso segurar muito mais.
Chris moveu sua boca perto de sua orelha.
— Você pode.
— Eu estou muito perto de vir — ela sussurrou em uma voz rouca.
O tom de Christopher foi profundo.
— Espere até que eu lhe diga para gozar, minha doce Dulce.
Oh, senhor. Ele iria matá-la.
Nem mesmo quando o garçom chegou com o seu aperitivo, Chris deixou o vibrador. Sheila evitou olhar o garçom, com medo que ele visse como ela estava lutando arduamente para controlar-se.
Para seu alívio, Christopher desligou o vibrador tempo suficiente para ela retomasse o controle, pelo menos por alguns momentos. Porém, ao longo de jantar ele continuou a ligar isto, dirigindo-a para o precipício de um orgasmo e desligar novamente. O clitóris de Dulce estava tão sensível que estava ficando louca com a necessidade de vir.
Ele passou a noite tocando-a intimamente, deslizando seus dedos ao longo de seu braço e acariciando seu rosto. Seus olhos pareceram insinuar mais que uma simples luxúria, mas Dulce recusou permitir-se pensar além do momento.
Para sobremesa Chris ordenou uma fatia única de um bolo de chocolate decadente e insistiu em alimentá-la. Neste tempo ele não cessou com o vibrador. Entre mordidas de sobremesa, quando ela conseguiu engolir o chocolate, ela implorou-lhe para parar.
— Estou tão perto. — Ela torceu-se em sua cadeira, mas o movimento só fez mais quente. — Por favor, Christopher.
Ele deu-lhe um sorriso másculo totalmente ímpio.
— Eu terei que punir você.
No pensamento de ser eroticamente castigada por Christopher, a pele de Dulce tornou-se rosada e sua vagina inchou e ficou mais encharcada. O aparelho na calcinha vibrou em cima de seu entalhe e foi demais. Ela mordeu o lábio, duro, quando um orgasmo sacudiu-a totalmente diferente de qualquer coisa que ela já tinha experimentado antes. Começou baixo em seu abdômen e expandiu além. Um rubor quente de prazer espalhou-se em todas as partes do seu ser. Seu corpo empurrava sua cadeira e ela mantinha seus olhos abaixados, rezando para que ninguém pudesse ver seu rosto excitado e seu corpo trêmulo com o orgasmo.
Christopher pegou seu queixo em sua mão e levantou seu rosto de forma que seu olhar encontrou os dela.
— Essa menina é muito má — ele murmurou e os tremores continuaram a correr galopante através de seu corpo. O modo como ele disse “menina má” acendeu mais o seu fogo.
— Por favor… Desligue isto. — Ela tentou recuperar seu fôlego, e falar sem um estremecimento em sua voz, mas foi impossível. — Eu... Eu não posso agüentar mais.
Ele deu-lhe um sorriso, deslizou sua mão para o bolso de sua jaqueta, e o vibrador parou.
Dulce quase chorou de alívio. Seu corpo formigou e pulsou e ela sentiu como se todo mundo no lugar soubesse que ela teve um orgasmo culminante aí mesmo na boate. O sentimento de ser assistida só adicionou mais tremores chacoalhando seu corpo.
— Ninguém podia saber. — Christopher tocou de leve com um guardanapo no canto de sua boca e acariciou seu seio com as costas de sua mão à medida que ele se movimentava. — Só eu sei como você se comportou mal.
Pelo profundo e intenso tom de sua voz ela sabia que ele intencionava castigá-la logo e que ela apreciaria cada minuto disto.
Quando eles terminaram a sobremesa e Christopher pagou a conta, ele puxou a cadeira de Dulce ajudou ela a se levantar. Suas pernas tremiam e ela desejava ser capaz de caminhar depois daquele incrível orgasmo.
Com a mão em seu cotovelo, Christopher escoltou Dulce ao longo da pista de dança para longe da multidão, a conversar e a rir. Ele a levou para baixo a um longo corredor ricamente iluminado por candelabros de metal que ocasionava um suave brilho dourado. Tornou-se tão quieto que ela apenas ouvia o som de seus passos no tapete espesso e o bater de seu coração.
Eles finalmente chegaram a uma porta onde um homem em um impecável terno permanecia com as mãos atrás de suas costas.
— Posso ajudá-lo, Sr. Uckermann?
— Este lugar está disponível? — Quando o homem deu um afirmativo movimentar de cabeça, Christopher tirou um maço de dinheiro e deu ao homem um par de notas de cem dólares. — Cuide para não sermos perturbados.
— Sim, Senhor. — O homem deu um aceno com a cabeça rápido e o dinheiro desapareceu dentro do bolso de seu terno. Ele imediatamente retornou a sua antiga posição, as mãos atrás de suas costas e sua expressão estóica.
As faces de Dulce ficaram rubras enquanto Chris a guiava para o luxuoso banheiro dos homens. Sem um som, a pesada porta de mogno fechou atrás deles.
As paredes da frente do cômodo eram painéis escuros e uma abertura em uma das paredes guiava para um quarto acarpetado onde Dulce presumia que os toillets estavam.
Na sala havia um espesso carpete, rica floresta verde e os balcões e pias eram obviamente de mármore extremamente caro. As toalhas do lavabo eram de um fino linho e estavam empilhados ao lado das pias e o quarto cheirava há um pouco de fumaça de charuto e sabonetes com aroma de amêndoa.
— O que aquele homem vai pensar? — Ela sussurrou como se o assistente pudesse ouvir.
Christopher a levou a um balcão de mármore diante de um enorme espelho com uma iluminação amena, sedutora.
— Ele provavelmente pensa que irei transar com você.
Ela sentiu-se aquecer por dentro apenas por imaginar que o homem saberia o que eles estariam fazendo, se de fato Christopher tinha a intenção de tomá-la por direito então e lá.
— Ponha suas mãos no mármore — ele ordenou em um baixo, tom de voz. — E afaste suas coxas.
Dulce encontrou-se seguindo suas ordens automaticamente. Depois de deixar sua bolsa no balcão, ela curvou-se e esperou. O seu corpo que tremia com nervos aflorados.
— O que você vai fazer?
— Mmmmm… — Ele pressionou seus quadris contra o traseiro dela e através de sua calça comprida ela sentiu seu pênis duro ao longo da divisão de suas nádegas. Ela via seu reflexo no espelho enquanto ele alcançou ao redor e abaixou o espartilho de seu vestido e seu sutiã tomara-que-caia de forma que seus peitos foram descobertos.
Seu corpo palpitou enquanto ela assistia ele massagear seus mamilos e sentiu suas ásperas mãos masculinas contra seu suave bico.
— Passei muito tempo desejando tocar seus seios. — Sua voz era rouca e suas mãos em forma de xícara seguravam os seios de Dulce. — Você definitivamente precisará de outro pequeno castigo.
Ela engoliu seu medo e excitação quando ele se inclinou para trás e puxou o vestido acima de seus quadris de forma que seu traseiro mostrou-se nu para ele. Tudo que ela vestia era a tanguinha, ligas, e meia-calças de coxa alta que ele comprou para ela. Ela podia apenas imaginar como ela se mostrava pra ele.
— Dane-se, mas eu amo seu traseiro. — Ele esfregou suas nádegas com a palma das mãos e ela gemeu em voz alta. — Você sabe por que está sendo castigada?
— Por chegar ao clímax quando você disse não. — A voz de Dulce tremeu quando seus olhos encontraram os dele no espelho. — E por arreliar você.
— Está certa, meu docinho. — Ele levantou sua mão e desceu sobre as nádegas. Forte.
Dulce ganiu com a dor súbita. Para sua surpresa o formigamento a derretia, um sentimento que a fez úmida para ele. Ela realmente gostava disto. Mas quando ele a esmagou novamente, a dor foi mais forte desta vez. Machucava, mas ela sentia um prazer que fazia sua feminilidade doer.
— Assista-me espancar você pelo espelho. — Chris a esmagou novamente, a palmada ecoava no silencioso quarto. — Pode ver o quão encantadora você esta?
Seus olhos dilataram olhando seus reflexos. Ele era tão bonito, tão grande e poderoso, e pelo cintilar em seus olhos ela soube que ele estava apreciando este castigo erótico. Quando ela girou o olhar para si mesma, não pode acreditar o quão sedutora ela estava com seus seios desnudos, seu vestido bem acima de suas nádegas, seus olhos largos e seus lábios entreabertos.
De novo e de novo ele a espalmou, e ela ficava tensa antes de cada tapa, assistindo sua mão varrer até cair sobre sua bunda.
Seus seios balançavam com cada bofetão e seus mamilos doíam. Sua vagina estava pegando fogo, suas pregas inchadas e seu clitóris pulsando.
— Por favor eu posso vir? — Ela perguntou enquanto ele aterrissou outro bofetão em sua bunda.
— Não. — Ele a espalmou novamente. — Você terá que esperar até que eu diga a você que está tudo bem, querida.
Ela gemeu, seu rabo queimando e formigando pelo castigo. E quando ele finalmente parou, ela deu um suspiro de alívio. Muito mais e ela não teria agüentado, não importando as ordens dele dizendo ao contrário.
— Levante-se e me enfrente. — Ele desceu seu vestido em cima do ardor de sua bunda e ela virou-se para ele.
Maldição, ele era tão bonito que ela dificilmente podia tirar seus olhos deste rosto. Aquele diabólico brilho de seus olhos só adicionava mais a sua incrível sensualidade.
Ele alcançou seu bolso e retirou um fino filamento de diamantes que cintilava na baixa iluminação do quarto. Antes de ela perceber o que ele estava fazendo, ele laçou o fim da corrente em um de seus mamilos e apertou, então fez o mesmo com o outro extremo. Ela ofegou com a intensa sensação, novamente de dor misturada com prazer como seus mamilos ingurgitados com sangue.
— Esta corrente de mamilo quer dizer que você é minha. — ele murmurou enquanto puxava isso suavemente. — Você usará isto?
Dele… Isto significava que ela seria dele… Pelo menos por esta noite.
— Sim. — ela sussurrou.
— Bom. — Ele sorriu e empurrou a cabeça dela para baixo, suavemente forçando-a a ficar de joelhos em frente de sua óbvia ereção. — Agora para seu segundo castigo.
Comentem plixxx *-*
Bjix da Naty
Autor(a): natyvondy
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CAPÍTULO VI Os joelhos de Dulce afundaram-se nos pelos do tapete e sua pele picada com excitação, sabendo o que ele queria agora. — Abra o fecho da minha calça. — Christopher manteve suas mãos presas em seu cabelo. — Eu quero sua boca quente, molhada em mim agora, como eu imaginei incontáveis vezes. E ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 148
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losernalu Postado em 26/02/2020 - 20:46:42
Oii eu chamo Anna, e vim aqui lhe avisar que eu adaptei sua fanfic para o shipper jikook (bromance do grupo Bts) caso queira que eu a tire do ar, entre em contato cmg, ou pelo perfil do Fb ou pelo perfil do wattpad, a plataforma que eu posto a adptação, @Losernalu. Ela tem todos os creditos!!
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stellabarcelos Postado em 14/04/2016 - 11:01:01
Amei muito
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natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45
vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D
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natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45
vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D
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natyvondy Postado em 14/11/2011 - 22:41:45
vondyatrevidinha: Muito obrigada flor :D
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vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:28
Oiie Naty, Bom, eu já havia começado a le2r essa web antes, mas infelizmente acabei perdendo a contato com ela. Mas eu adoreii de verdaade, parabéns! Amo suas web's, são as melhores adaptações q eu já vi.. Besos!
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vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:23
Oiie Naty, Bom, eu já havia começado a le2r essa web antes, mas infelizmente acabei perdendo a contato com ela. Mas eu adoreii de verdaade, parabéns! Amo suas web's, são as melhores adaptações q eu já vi.. Besos!
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vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:08
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vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:07
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vondyatrevidinha Postado em 14/11/2011 - 17:40:07
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