Fanfic: Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA | Tema: Rebelde - Hot

CAPÍTULO VII

A urgência na voz de Chris emocionou Dulce em seu âmago. O modo como ele disse “eu preciso ter você” fez Dulce sentir um frio na barriga descendo até sua vagina. 
Se ele a quisesse também e não somente sexo. 
Mas ela não iria pensar que esta hoje terminaria. 
Em tempo recorde Christopher pegou seu telefone celular e pediu seu chofer para trazer a limusine, e a próxima coisa ela soube e que eles estavam escapando da boate para onde a limusine os aguardava. O motorista já estava na porta do passageiro, esperando-os entrarem no luxuoso veículo. Ela deslizou em seu acento macio, Christopher parou por um momento para dar as instruções ao motorista, mas muito baixo para Dulce ouvir. 
O pulso de Dulce acelerou e seu coração bateu mais rápido quando Christopher entrou na limusine e o chofer fechou a porta atrás deles. No minuto em que eles ficaram a sós, ele tomou seu rosto em suas mãos e a beijou com tanta urgência e necessidade que roubou sua respiração. Senhor, este homem sabia beijar. Ele beliscou seu lábio inferior, desenhando sua boca larga e abrindo-a para ele, e então mergulhou sua língua bem fundo. 
Quando ele finalmente rompeu o beijo, estavam ambos ofegantes e ela teve a rara consciência de que a limusine estava se movimentando pelas ruas de Los Angeles e o resplendor do brilho das luzes. 
— Diabos, mas você me deixa louco, mulher. — ele disse em uma voz áspera com paixão. 
Ela o deixava louco? 
— Você não acha que obteve suficiente retorno com esta vingança, Christopher? — Ela disse, com a voz carregada de paixão e ao mesmo tempo séria. — Você tem me deixado louca a noite toda.
— Hummm… — Ele dirigiu-lhe um olhar pensativo. — Eu acredito que você tenha um castigo ou dois por vir. 
Ao ouvir a palavra castigo, Dulce sentiu um calafrio. Suas nádegas ainda formigavam da surra levada, sua vagina ainda estava inchada do orgasmo na pista de dança, e seus mamilos doíam com a corrente de diamante.

Quanto mais ela ainda podia agüentar? 
Ele alcançou um compartimento escondido e tirou um cabo de couro preto com longas tiras de camurça presas a isto. 
— Ahm, o que é isto? — O olhar dela encontrou o dele. 
Ele pegou isto e suavemente acariciou sua bochecha com a suave camurça. 
— Isto, meu docinho, é um chicote. 
Dulce alargou os olhos, mas não podia falar porque agora ele estava arrastando o chicote acima de seus seios em uma carícia lenta e sensual. Com sua mão livre ele puxou a frente de seu vestido e seu sutiã, livrando seus peitos cheios. A corrente de diamante reluzia na iluminação baixa da limusine e seus mamilos estavam escuros púrpuros e dolorosamente duros. 
— Tire seu vestido e o sutiã. — Ele deslizou o chicote até onde o material de cetim de seu vestido estava agora juntos amassados. — Deixe as ligas e os sapatos. 
As palavras e o ato fizeram parecer de repente proibido e excitante, como se ele ainda fosse seu empregador e tomando-a do modo que ela sempre sonhou. Quantas vezes ela fantasiou um momento como este? Centenas de vezes, pelo menos. 
Mas isto era muito melhor que fantasia. E muito melhor que estando sozinha com seu vibrador. 
As luzes da cidade vislumbravam do lado de fora das janelas escurecidas enquanto corriam suavemente pelas ruas. Christopher apertou um botão em um painel e uma melodia suave, sedutora atravessou a limusine. 
Enquanto ela sem roupa, não podia pensar no chofer e o fato que ele devia saber o que estava se passando atrás, como o atendente do banheiro masculino. De alguma maneira o conhecimento a fez parecer muito mais travessa. A excitou, de fato.

Chris assistia enquanto Dulce tirava o seu vestido, seu pênis estava duro e dolorido. Seus seios balançavam enquanto ela passava o cetim sobre seus quadris. Ela deixou o vestido deslizar para o chão da limusine, e ele quase gemeu alto ao vê-la vestida nas ligas azuis que escolheu para ela. 
Antes de perder o controle ele a tomaria por direito, Christopher a agarrou pela cintura. Ela deu um grito quando ele a virou sobre o colo dele, deixando-a de quatro, suas nádegas para cima e a cabeça pendendo para baixo. 
— O que você está fazendo? — Ela disse em uma voz amortizada. — Ei, Christopher? 
Ele suavemente arrastou o chicote acima de suas nádegas e ela sentiu-se tremer. 
— É hora de mais punições. 
Dulce engoliu em seco, lembrando muito bem o orgasmo na pista de dança. Ela se sentiu atordoada pendurada de cabeça para baixo no seu colo, com o pênis pressionado contra a sua barriga. Ela se sentiu atordoada de excitação, também. 
Ele bateu-lhe com as correias do chicote, tão ligeiramente que sentiu como uma mera carícia. 
— Você deve aprender uma lição, Dulce. 
Desta vez ele bateu com o chicote um pouco forte. E as próximas batidas foram mais duras ainda, mas o pouco de dor tornou-se imediatamente em um formigamento de prazer. A dor era mínima, então parecia bom, muito melhor do que a surra que ele lhe deu mais cedo. 
— Afaste suas coxas. — Ele pressionou separando suas pernas, empurrando de lado a tanga, e deslizou um dedo em seu canal liso enquanto ele ligeiramente continuava a açoitar. — Sim… isto, querida. Você esta toda molhada pra mim. 
Abruptamente Chris parou, com a necessidade de saborear sua mulher. Ele calmamente colocou-a deitada com as costas na poltrona da limusine, seu cabelo solto para trás e suas coxas totalmente abertas. O maldito fio dental estava em seu caminho. Ele pegou em outro compartimento uma pequena faca.

— Fique quieta — ele ordenou e Dulce cresceu os olhos quando ele trouxe a faca perto dela. Em um par de movimentos rápidos ele cortou o fio dental e jogou para o lado, junto com o minúsculo vibrador. Ele jogou a faca no compartimento e imediatamente voltou sua atenção para Dulce. 
Sua expressão se encheu de alívio, entretanto ele deslizou suas mãos por baixo de suas nádegas e a trouxe para cima, enterrando sua boca contra sua vagina. Ela gritou e torceu-se lutando contra outro orgasmo. 
— Chris! 
Ele levantou sua cabeça e deu-lhe um olhar de advertência. 
— Não ainda, querida. Se você fizer isso, será uma longa espera até eu te fuder. 
Dulce quase chorou com a necessidade de vir. Sua bunda ainda formigava e a boca de Christopher contra sua vagina estava deixando-a louca. Mas ela precisava senti-lo dentro dela. Ela podia esperar, ela podia conter-se. Ela friccionou seus dentes e agarrou-se com suas mãos na tapeçaria de couro, contendo seu orgasmo com todas as suas forças. 
Justo quando ela pensou não poder agüentar mais, Christopher parou. Ele era tão grande e poderoso que em um único movimento ele a trouxe para seu colo no centro da limusine de forma que ela ficou escarranchada para ele. O sentir de sua calça comprida entre suas coxas nuas era selvagem e erótico. Ele estava completamente vestido e ela totalmente desnuda, uma de suas fantasias favoritas. Era como se o homem pudesse ler sua mente ou algo assim. 
— Você tem sido uma boa garota comportando-se na limusine, e você merece uma recompensa. — Ele desabotoou sua calça e libertou seu pau. — Agora eu irei fuder você. 
Sim! 
Dulce colocou suas mãos em seus ombros e levantou-se, pronta para levá-lo depois que ele próprio colocou um preservativo. A limusine ronronava pelo caminho, as luzes da cidade reluzindo como jóias, mas ela quase não as via. Ela estava tão pronta para ser fodida por Christopher.

Mas quando ele colocou a cabeça de sua vara em sua vagina, ele só deslizou apenas um pouquinho antes de erguê-la novamente. Dulce gemeu, querendo tê-lo por inteiro dentro dela com tudo que ele tinha. Ao invés disso manteve-se completamente quieto, seu Membro apenas uma polegada dentro dela enquanto ele lambia e chupava seus mamilos. 
Com um gemido de frustração, ela inclinou a cabeça para frente, jogando seus longos cabelos sobre seus ombros desnudos e formando uma cortina ao redor deles. 
— O que você quer, Dulce? — Ele perguntou parando e olhando para ela. 
Seus olhos focados nos dele e ela não teve nenhum problema dizendo a ele exatamente o que ela procurada. 
— Eu quero você dentro de mim. 
— Quer que eu te foda? — Ele penetrou-a um pouco mais. — É isso que você quer? 
Dulce movimentou a cabeça. 
— Sim. Por favor me foda! 
Ele agarrou seus quadris e a trouxe para ele, dirigindo seu comprimento bem fundo nela. 
Ela gemeu na surpresa de sua plenitude, a sensação de finalmente ter seu pau dentro dela. Ele a manteve presa pelos quadris e a levantava e abaixava em cima de toda a sua volúpia enquanto sua boca chupava cada um de seus mamilos engolindo-os. Um orgasmo começou a crescer e subir dentro dela, demasiadamente forte para lutar. 
— Não ainda — ele disse entre chupando seus seios. — Espere até que eu diga. 
Sentiu-se ordinariamente bem dentro de sua mulher depois de todo este tempo. Christopher não podia segurar por muito tempo e isto era tudo que ele podia fazer para não vir imediatamente. Mas ele obrigou-se a manter o controle enquanto a fodia, tirando o máximo de prazer mútuo que fosse possível.