Fanfic: Erotic Invitation - adaptada - vondy - TERMINADA | Tema: Rebelde - Hot

CAPÍTULO VIII

Na segunda-feira de manhã Dulce se sentou em sua escrivaninha, incapaz de se concentrar no trabalho. Ela desviou a vista da janela, revivendo sexta-feira à noite, lembrando cada detalhe de sua noite com Christopher. 
As excitações continuavam ondulando por sua barriga e seios com o pensamento de sua noite e quantas vezes ele a teve no banco de trás da limusine. Ela jurou que podia ainda sentir o odor em sua pele, o toque de suas mãos sobre seu corpo. 
Ele a deixou em seu condomínio às duas da manhã e deu a ela um possessivo beijo em frente à porta. Aquele beijo tinha sido profundo e marcante, e ela pensou que ele ligaria ao longo do fim de semana. 
Mas ele não ligou. 
Embora o zumbido de vozes baixas pairasse no ar, Dulce suspirou e assistiu as nuvens deslizarem preguiçosamente. Ela estava usando a corrente de diamante de Uckermann e sentia seus mamilos apertados em baixo de sua jaqueta. A corrente a mantinha em um estado de estimulação constante e ela perguntou-se novamente por que ela vestiu aquilo para trabalhar. 
Claro que ela sabia por que. A corrente de diamante era uma parte de sua noite com Christopher, seu presente para ela. Era parte das memórias que ela guardaria como um tesouro por toda vida. 
Provavelmente ele tinha acabado de satisfazer um desejo sexual, e agora ele a deixaria querendo-o. Será que ela encontraria algum homem que estaria à altura de Christopher Uckermann? 
A resposta veio facilmente. “Não,” ela sussurrou.

Ela saiu de sua cadeira e caminhou para o antigo escritório de Christopher. Hoje chegaria os pertences de Derrick James, mas no momento ela jurava que ainda podia sentir a presença de Chris, podia cheirar seu masculino odor. 
Dulce encostou-se contra a porta do escritório e cruzou os braços, abraçando-se apertado. Sua escrivaninha de mogno e prateleiras enormes estava vazia, sua cara decoração foi retirada. Tudo que ela tinha eram memórias, mas senhor, que memórias ela tinha agora. 
— Você realmente devia parar de envergonhar a si mesma deste jeito. — A voz altiva de Karla Cóssio veio por detrás dela. 
Endireitando sua postura, ela era mais ou menos cinco centímetros menor que Karla, Dulce virou-se para enfrentar a cadela. 
— Você não tem mais nada pra fazer? 
Karla estreitou os olhos. 
— Você não é nada. Agora que seu senhor e mestre se foi, eu posso conseguir que seja despedida.

Dulce abriu sua boca para dizer a Karla exatamente onde ela podia enfiar sua ameaça, quando sentiu uma presença familiar. Mãos agarram seus ombros, forçando ela a se virar. Antes de ela perceber o que estava acontecendo, estava enfrentando Christopher. Ele olhou para ambas, bravo e possessivo tudo de uma vez. Ele segurou Dulce pela nuca e trouxe sua boca de encontro à dele. Ele deu-lhe um profundo e intenso beijo que seu corpo inteiro ficou sem forças e ela derreteu contra seu corpo. Ela o sentiu puxar a presilha de seu cabelo e este caiu como uma cortina ao redor seus ombros enquanto ele passava seus dedos através dele. 
Quando ele recuou, sua expressão era intensa, como se ele estivesse dizendo mil coisas com um olhar. 
— Bom dia, querida — ele murmurou. — Sinto muito, mas eu não pude ligar pra você neste fim de semana. Eu tive uma emergência familiar. 
Ele passou um braço possessivo ao redor seus ombros e virou-se para Karla. 
— Você nunca mais fale com minha futura esposa desta maneira, Sra. Cóssio. 
A cabeça de Dulce começou a zumbir com o que Chris acabou de dizer. Minha futura esposa… Minha futura esposa... Continuava a girar em sua mente e ela olhou fixamente para ele.

Karla levantou o queixo, incredulidade em seus olhos. 
Christopher fixou sua atenção em Dulce que continuava calada. A próxima coisa ela soube que ele se abaixou sobre um joelho e olhou para ela. De seu bolso ele retirou uma caixa preta aveludada e abriu. Dentro estava um enorme diamante cintilante, cercados por safiras. 
Ele tomou suas mãos nas deles enquanto ela girava a cabeça, incapaz de acreditar no que estava acontecendo. 
— Dulce Maria Saviñón, eu apaixonei-me por você ha muito tempo. — Seus olhos de aquamarine faiscavam como fogo. — E agora é hora de te fazer minha, para sempre. 
Seu lábio inferior tremeu e seu corpo inteiro zumbiu. 
— Eu sempre te amei, Christopher. — Ela deu-lhe um sorriso tão incrível com a repentina alegria que a preencheu. — E você será meu para sempre. 
Chris derreteu-se em um sorriso que ela amou e ele deslizou o anel em seu dedo. Tal como a roupa que ele havia comprado para ela, o anel coube perfeitamente. 
Ele levantou-se, ficando mais alto que ela, segurou o rosto dela em suas mãos. Sua boca encontrou a dela, desta vez suave e doce. Um longo e profundo beijo que deixou seu coração e joelhos moles. Ela agarrou-se as lapelas de seu terno, incapaz de sustentar-se a si própria. 
Quando ele finalmente recuou, ela apenas olhava fixamente para ele com admiração e amor. Entretanto súbitos aplausos eclodiram inesperadamente ao redor deles e Dulce suspirou quando viu virtualmente o pessoal inteiro da Uckermann Investimentos sorrindo e aplaudindo, inclusive sua amiga Maite e Derrick James. A única que não sorria era Karla Cóssio que ainda estava com um olhar chocado.

Em um movimento suave e poderoso, Chris envolveu Dulce em seus braços e ela deu um gritinho de surpresa agarrada em seu pescoço. Derrick abordou e disse: 
— Parece com que eu acabei de perder minha assistente. 
Christopher sorriu e olhou para Dulce. 
— Parece que eu acabei de ganhar uma esposa. 

Eles entraram na limusine e seguiram direto para a casa dele em Beverly Hills, e Chris não podia manter suas mãos longe de Dulce. Ele a beijava, tocava, abraçava apertando-a. Era tudo que ele podia fazer para não desnudá-la ali mesmo e tomá-la por direito dentro da limusine novamente. 
Quando eles chegaram à sua mansão, Chris levou sua futura noiva pela enorme casa e para sua enorme cama. Ele cuidadosamente a deixou em pé ao lado da cama. Seus olhos estavam abertos, seu ruivo cabelo desarrumado, a sua boca estava vermelha por seus beijos. 
— Eu não posso acreditar que isto está acontecendo. — Dulce vacilou e deitou sua pequena mão no peito de Christopher. — Eu não imaginava que você se sentia da mesma maneira. Sexta-feira à noite… Eu achei que fosse apenas sexo. 
— Como não sabia? — Ele acariciou seu rosto. — Você não notava com que freqüência eu te ligava chamando você em meu escritório para examinar cuidadosamente arquivos que eu podia ter revisado sozinho? Ou as vezes que me debrucei acima de seu ombro enquanto você trabalhava e respirava seu perfume? Era uma verdadeira tortura ter você tão próximo, mas não importava. Eu tinha que estar perto de você. 
Dulce arrepiou-se quando Chris deslizou sua jaqueta por seus ombros e deixou cair no chão. Ele sorriu quando viu o quão tenso seus mamilos estavam pelo fino tecido de sua blusa, e o esboço áspero da corrente de diamante. 
— Você está usando isto — ele disse, seu tom de prazer e surpresa, desabotoou sua blusa e alcançou à corrente. Ele puxou ligeiramente e ela ofegou com uma sensação de luxuria.

Ela prendeu a respiração sentindo o toque das mãos dele em sua pele e parou no lindo sutiã rosa de renda que ela comprou naquele fim de semana em uma loja de lingerie, combinando com a calcinha. Ela não sabia se estaria com Christopher novamente, mas ela decidiu se arriscar apenas vestindo o lingerie por baixo de sua roupa com a esperança que ele iria vê-los. 
E aqui estava ela, em seu quarto, depois de ouvir a proposta dele. 
Ela iria ser esposa de Christopher. 
Lentamente ele a despiu apreciando cada curva de seu corpo. Quando ela ficou nua diante dele, sentiu-se mais quente para ele. 
— Eu preciso te ver, Chris. 
Ele tirou seus sapatos, então a deixou desnudá-lo. Ele não podia tirar os olhos de sua mulher enquanto ela puxava a jaqueta pelos ombros dele jogando-a no chão, então desabotoou sua camisa e descartou-a da mesma maneira. Mas quando suas mãos alcançaram seu cós, ela arrastou seus dedos acima de sua ereção, olhando para ele com uma expressão arteira. 
— Seria melhor você se apressar, querida — seus olhos queimavam de desejo. — Eu estou pronto pra você. 
Dulce sorriu e afastou a calça comprida, apreciando o poder que tinha sobre ele. 
Quando estavam desnudos, Christopher a levou para a cama, seu corpo quente contra o dela. Ele suavemente a deixou no acolchoado de cetim de Borgonha e deitou-se sobre a cama ao lado dela de forma que ficaram de frente um para o outro, seu membro duro pressionado contra a barriga dela e seus mamilos acariciando seu peito. 
— Você não tem idéia de quanto tempo eu sonhei com isso — ele murmurou passando ligeiramente seus dedos junto suas curvas. 
— Eu posso imaginar. — Dulce levantou sua mão para localizar seu lábio inferior com seu polegar. — Você tem sido o tema de cada fantasia que tenho desde que te conheci.

— Era uma verdadeira tortura saber que eu tinha que esperar pelo tempo certo. — Com um sorriso auto depreciativo ele balançou a cabeça. — Tantas vezes eu quis quebrar as regras, mandar tudo para o inferno e deitá-la sobre minha escrivaninha e tomá-la. Marcar você como minha. 
Dulce sentiu um frio na barriga e deu a ele um pequeno sorriso. 
— Isso era uma de minhas fantasias favoritas. A parte da surra, também. Eu amei aquela sexta-feira à noite. 
Ele a virou de costas e deslizou entre suas coxas. 
— Eu tenho a sensação que você será muito malcriada e precisara de muitas surras. 
Ela deu-lhe um sorriso perverso. 
— Eu posso ser muito, muito ruim. 
— E eu não sei. 
Chris levantou a cabeça e moveu sua língua sobre seu mamilo. 
— Mas agora eu pretendo fazer amor com você. 
Um gemido escapou dos lábios de Dulce e ela arqueou seus seios mais altos, querendo mais dele. Ele pareceu ler sua mente, prendendo um mamilo e chupando, mantendo seu mamilo inchado e duro. 
— Você é deliciosa. — ele murmurou descendo seu corpo suavemente sobre o dela, lambendo ligeiramente sua pele e atormentando-a eroticamente. 
Quando ele alcançou seu centro, deslizou dois dedos dentro dela, trabalhando eles dentro e fora enquanto lambia e chupava seu clitóris. Da mesma maneira que seu corpo começou a tremer com um eminente orgasmo, Chris rebelou-se e colocou seu pau em sua vagina. Para um longo momento o seu olhar encontrou o dela e ela leu seu amor tão claramente quanto a si próprio.

Ele deslizou nela com um impulso lento e parou, seus braços seguravam seus ombros. Dulce choramingou implorando para que ele continuasse a fodê-la Mas ele manteve seu intenso olhar sobre ela, seu corpo poderoso ainda entre suas coxas. 
— Você é minha — ele disse, sua voz cheia de posse e de poder, ele lentamente começou a empurrar dentro e fora de seu centro. — Toda minha. Diga Dulce. 
— Sim! — Ela mal podia falar e ligeiramente raspou suas unhas sobre as costas dele. — Eu sou sua, Christopher. Para sempre. 
Ele deu seu um olhar de extrema satisfação e começou a mover-se dentro e fora dela, mais duro e mais rápido. Dulce sentia cada punhalada, sua paixão aumentava até que ela apertou fazendo um esforço para não vir. 
— Agora — ela disse — Vem comigo agora, Chris. 
Ele estremeceu e gritou, 
— Dulce! — E ela sentiu seu quente fluido bombeando dentro de seu canal. 
Seu próprio orgasmo subiu rapidamente por ela, um turbilhão de emoções intensificadas por saber que Christopher retribuía seu amor. Ela sentiu seu corpo duramente pressionado contra o dela, mas seu orgasmo parecia não querer parar. Como se fosse separá-la rasgando-a. Sua vagina contraia ao redor de seu pênis e ondas de prazer corriam por seu corpo.

Christopher rolou para o lado e a trouxe com ele de forma que eles ficaram cara a cara, sua perna acima de seu quadril de forma que seu membro estava ainda dentro dela. Gradualmente sua respiração diminuiu a velocidade e o canto de sua boca transformou-se em um sorriso sensual. O suor gotejava de seu cabelo e ela cheirou o odor de seus sucos misturados com seus orgasmos. Nada jamais cheirou tão bem, e ninguém jamais pareceu tão maravilhoso como Christopher naquele momento. 
— Você esta contratada, Senhorita Saviñón. — ele disse em um tom sério. 
Dulce riu. 
— Eu aceito a posição, Sr. Uckermann.

FIM