Fanfic: REBELDE | Tema: musical

Acordei com o barulho irritante do despertador, odeio acordar cedo, logo ouvi meu pai falando do outro lado da porta.

-Bella, por favor, não se atrase- pediu

-Tudo bem papai, bom dia pra você também- resmunguei me levantando.

Ouvi seus paços se distanciarem e fui fazer minha higiene matinal, tomei um banho e me troquei, até q o uniforme desse tal de Elite Way era bonitinho. Desci as escadas e sentei-me do lado de meu pai para tomar o café da manhã.

-Agora sim minha filha, Bom dia- sorriu- Vejo que você finalmente aceitou a minha decisão- disse, olhando para o meu uniforme.

-Não... Não aceitei, apenas não tenho como fazer o senhor mudar de idéia, então eu não posso fazer nada não é?

-Sim não pode em hipótese alguma eu vou mudar de idéia- riu da minha cara de desgosto.

-O senhor é muito teimoso.

-Ora acho que você teve a quem puxar- sorriu.

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-Uau- exclamei olhando para a escola, era enorme e bem... Digamos chique, tinha muitos carros de pais deixando seus filhos na escola, um lugar bem agr-adável a única coisa que eu não gostei foi o tanto de seguranças que tinha ali.

-Gostou?- Charlie sorriu satisfeito.

-Sim, tenho que admitir que é bem legal- disse- Mais isso não muda o fato de que vou ter que ficar trancafiada aqui a semana inteira.

-Você vai se acostumar querida

-Charlie por um acaso você quer se livrar de mim?- abaixei a cabeça fazendo uma bela de uma cena, papai me olhou com os olhos esbugalhados, perplexo.

-Como você ousa pensar isso do seu pai?

-Vai saber né?

-Escute querida, eu  quero que você estude aqui porque é o melhor para você, eu só quero o melhor pra você- eu escutei a tristeza em sua voz, tava claro que ele também não gostava da idéia de ficar longe de mim, eu sempre soube disso mas era bom ouvir.

-Então o senhor não quer ficar longe de mim?- brinquei.

-Claro que não querida, nunca, você é a única coisa que eu tenho-o abracei, ele também era a única coisa que eu tinha, eu nem sequer conheci minha mãe, ela morreu no meu parto. Desvencilhei-me do meu pai e sorri olhando para ele, não era ora de chororô.

-Tchau Bella, por favor, se cuide. - pediu

Pode deixar papai- ele entrou no carro- Pai?-chamei, ele se inclinou para me olhar pela janela do banco do motorista. -O que foi Bells?