Fanfic: A ESCOLHA - AyA ( Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso
— Ela é minha esposa, agora. — Ele respirou fundo, procurando se acalmar. De nada adiantava a raiva. Isso não melhoraria seu relacionamento com Anahi. O pai dela a tratara com fúria por tantos anos... Um sorriso surgiu em seus lábios. Não, o modo de conquistá-la seria através do coração.
— O que está pensando, irmão?—- Christian questionou.
— Que minha esposa precisa ser cortejada.
Chris riu.
— Oh, sim, vejo como ela é ardente e receptiva em relação a você.
Poncho olhou para a esposa. Anahi era dele e não apenas porque conseguira trazê-la para Sterling. Havia algo mais, nascido naquelas horas em que ela estivera em seus braços. Poderia ordenar que ela se sentasse a seu lado, mas seu desejo era que ela se reunisse a ele por considerar que ali era seu devido lugar.
— Discordamos sobre esse ponto, meu irmão. Sua esposa inglesa não tem o mesmo temperamento que a minha escocesa.
— Quanto ao temperamento, você tem razão. —- Christian se levantou, levando algum tempo para encher um prato com substanciais porções de comida. Cobriu-o com um guardanapo de linho. — Mas eu concordo que um pouco de ternura em relação a uma esposa tenha seus méritos. Desejo-lhe sorte, meu irmão.
Ele levou o prato para o quarto para oferecê-lo a Maite. Alfonso voltou sua atenção a Anahi, somente para vê-la se afastar com Sybil e sorriu.
Annie ainda estava fugindo, mas desta vez ele a dobraria com algo que ela nem sequer imaginaria existir em um homem como ele.
Charme.
Anahi estava faminta bem antes de chegar a hora da refeição da noite. Manteve o tear trabalhando, determinada a ignorar a fome.
Poncho estava presente em seus pensamentos apesar de seus esforços de bani-lo. Sentia-se aprisionada pelas mulheres que o marido colocara para servi-la ,e com os homens que ainda permaneciam no corredor. Estavam ali para vigiá-la, mas o que realmente eles faziam era anunciar a todos os Rodriguez que Alfonso não confiava na esposa.
Esposa...
A palavra veio à sua mente. Por mais que relutasse, aquela era uma forma de aceitar o que queria negar.
Um aroma delicioso invadiu a sala e por um longo momento ela pensou se não era fruto de sua imaginação. Mas o aroma ficou mais forte. Parou de pedalar o tear e sentiu a presença de Poncho antes que virasse a cabeça e o visse.
Seu estômago roncou baixinho quando o aroma de comida se tornou mais forte. Procurou não se importar, mas seus olhos deram com uma vasilha coberta por um dos panos que tecera. Dentro havia uma torta de amoras.
Cheirava divinamente bem... e a aparência era maravilhosa, também.
— Aprendi uma coisa hoje.
— Verdade?
O aroma de torta fez seu estômago reclamar mais uma vez.
— Verdade. Entendi porque a primavera é a melhor época do ano para um casamento. É mais fácil fugir da rotina com a esposa no meio da tarde. — Ele pegou uma das colheres de prata que trouxera e a levou aos lábios de Annie com uma porção de torta. — É também bem mais fácil convencer a cozinheira a preparar uma torta fora de hora. Aquela mulher não queria se desfazer das frutas estocadas. Insistiu que estava as reservando para um dia de festa.
Anahi sentiu o rosto ruborizar por lembrar-se de que não estavam sozinhos. Porém a colher com as amoras parecia tentadora demais para resistir. Abriu a boca, gemendo baixinho quando sentiu o doce sabor em sua língua.
— Fico feliz que tenha convencido a cozinheira.
Poncho aproximou o rosto do dela e riu bem próximo à sua orelha. Outra colher com a fruta quente foi levada aos seus lábios. Ele a alimentava como a uma criança pequena, dando-lhe pequenas porções. Quando as últimas porções terminaram, ele suspirou.
— Posso ver que você vai me distrair de meus afazeres, querida esposa. Meu irmão com certeza vai reclamar por isso.
Ele se levantou, levando a tigela com ele. Annie voltou-se para olhá-lo. Um sorriso estampava no rosto bonito, tornando-o ainda mais atraente. Ele tocou então no canto de sua boina.
— Mas valeu a pena porque pude ver seus olhos brilhando. Não me importarei se meu irmão reclamar.
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Antes de sair ele a tocou, fazendo correr a já conhecida sensação de prazer. As mãos tremiam quando Annie reassumiu o trabalho, mas não se lamentava de nada. Muito pelo contrário. Levantou-se apenas quando os sinos da cozinha anunciaram a noite. Parou para admirar a extensão do tecido que produzira. A claridade estava ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 240
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maria_cecilia Postado em 26/10/2013 - 01:00:21
aiiiiiiiiiiii vc deveria ter pelo menos terminado ja que parece ta no fim.
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:21
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:20
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:20
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:19
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:19
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:18
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:18
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:17
Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*
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jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:17
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