Fanfics Brasil - 67 A ESCOLHA - AyA ( Adaptada) - FINALIZADA

Fanfic: A ESCOLHA - AyA ( Adaptada) - FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso


Capítulo: 67

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Poncho já a estava aguardando. O quarto estava iluminado com velas, o aroma perfumado do mel de verão pairava no ar, misturado ao perfume de flores. Em cima da mesa havia um pequeno vaso com ervas tradicionais das noites de núpcias, aquelas que as parteiras juravam que aumentava a fertilidade e a paixão do casal.


Sybil e as criadas que a seguiram não entraram no quarto e permaneceram no corredor.


Boa noite, milorde.


Annie mal escutou a voz da criada de tão distraída que estava, olhando para o homem que a esperava.


Alfonso estava magnífico. Ela se deslumbrou olhando aqueles ombros largos e a altura invejável. Ele usava apenas o kilt e a camisa, tendo tirado a capa e ate a boina.


A porta se fechou e ele se moveu ao seu encontro.


A sua beleza, doce Anahi, é tanta, que temo tocá-la com medo de que desapareça como um sonho. Poncho recitava um verso de um livro que pegara na biblioteca do castelo naquela tarde. Planejei seduzi-la da maneira mais romântica que me veio à mente, mas não entendo muito de poemas. Alguns são alegres, enquanto outros são tão deprimentes.


Ele pegou um pequeno livro que estava sobre a mesa, abriu-o e indicou um dos versos.


Poemas são em geral bastante melancólicos. Mas é muito sensível de sua parte que tenha escolhido este. Ela tirou o livro das mãos dele, fechando-o.


Está rindo de mim? Poncho contraiu o cenho, cheio de suspeitas.


Claro que não. Annie se afastou do marido, mas ele a seguiu. Uma perseguição provocante.


Está rindo sim. Em um rompante, ele a ergueu nos braços.


Coloque-me no chão, seu bruto.


Alfonso atravessou o quarto e a colocou sobre a cama. O vestido e os longos cabelos se esparramaram sobre a colcha. Anahi ensaiou uma cara feia.


Se continuar assim, vai arruinar minha roupa nova.


Alfonso levantou a saia azul até a cintura, descobrindo os quadris arredondados com um movimento rápido.


Ouvi as mulheres elogiando o seu trabalho. Confie em mim quando lhe digo que a lã de Sterling não rasga nem se rolar sobre o feno.


Você vai acabar sendo colocado na canga se não parar com essa conversa. Ela jamais ouvira um homem falando sobre um assunto feminino. Entretanto, era estimulante, não podia negar.


Pois a punição vale a pena, se me permitir deitar com você. Ele afastou as coxas alvas. - Seu corpo satisfaz todos os meus desejos.


Poncho partira para carícias ousadas, tocando e massageando o ponto máximo de prazer de Annie. Gemidos escapavam de seus lábios. Ela fechara os olhos e suas mãos agarravam na roupa de cama enquanto serpenteava sobre os lençóis.


Chegou ao delírio quando sentiu a língua sequiosa a testar-lhe a parte mais íntima.


Alfonso...


Assustando-se, ele ergueu a cabeça, havia determinação em seus olhos. Abriu as coxas de Anahi mais uma vez e sorriu.


Ah... descobri o modo de domá-la.


Annie sentiu o desejo aumentar, mas ficar submissa a irritava. Desse modo, ergueu-se e tomou a iniciativa, beijando-o com volúpia.       


Tentou livrá-lo do kilt, encontrando alguma dificuldade, odiando a barreira que a impedia de senti-lo plenamente.


Rolar sobre o feno requer alguma prática em livrar-se rápido das roupas provocou Poncho. Fico contente em ver que você não tem habilidade alguma nessa arte.


É mesmo? Engraçado que um profundo conhecedor dessa prática, quis se casar com uma virgem.


- Eu a desejava, independentemente dos boatos espalhados por seu pai. Dito isso, ele retomou a brincadeira: Mas, confesso que esses passeios servem como treinamento.


Não quero saber coisa alguma sobre suas aventuras amorosas sobre o feno. E pode dizer a toda mulher, com quem andou na última primavera, que você agora está casado.


Ora, o que é isso, minha querida, está com ciúmes?


Talvez. Sou sua esposa. Ela colocou as mãos no pescoço dele para não perder o equilíbrio.


Então suponho que terei de rolar no feno apenas com você a partir de agora.


É o que eu espero.


Sou um homem ardente. Tomara que não sejamos flagrados.


Qual o problema, teme a canga? O riso escapou dos lábios de Annie.


Com você a meu lado, não há do que ter medo.


Poncho beijou-a e em seguida posicionou-se no meio das coxas roliças e a penetrou até ambos voarem juntos para o ápice do prazer. Por fim, Alfonso deitou-se de costas, a respiração ofegante como a de Annie. Mãos dadas, dedos entrelaçados.


Eu pretendia seduzi-la... ele murmurou, puxando-a para os seus braços.


E não foi isso o que aconteceu?


Eu planejava lhe tirar a roupa, uma peça de cada vez, e parando para beijar sua pele antes de ir adiante.


Poncho terminou de livrá-la do vestido, atirando-o longe.


Como ousa jogar minha roupa nova deste jeito?


Ela se levantou da cama e pegou o vestido com cuidado. Voltou-se e viu uma expressão de falso arrependimento.


Ora, você sabe que não posso ir ao festival sem um vestido novo.


Alfonso franziu a testa como se estivesse em outro lugar. A expressão era suficiente para que Annie entendesse o que ele queria dizer, mesmo sem verbalizar alguma coisa. Aquele era seu lado mais sórdido, o que o levara a raptá-la. A brincadeira o havia remetido a uma questão séria e ainda pendente. Não podia se esquecer de que ele era um guerreiro. Seu lado de garoto brincalhão só era compartilhado com ela, entre quatro paredes. Era uma dádiva que só então ela entendeu o valor.


Sempre soube que seu pai era apegado a terra, mas jamais pensei que a tratasse tão mal.


A vida me tornou como eu sou. Duvido de que você preferisse uma esposa delicada, alguém que exigisse cuidados especiais. A esposa de seu irmão me parece bastante prática. Não a vejo estalando os dedos para os criados. Ela trabalha ao lado deles.


Anne é assim, isso é verdade. A expressão do rosto de Alfonso permanecia séria. A madrasta de Anne a mandou para meu irmão em lugar de sua filha nobre. A vida dela foi muito difícil, você é parecida com ela. Competente, independente e disposta a ajudar em tudo.


Annie sentiu um aperto no peito.


Sou uma mulher forte e capaz de tomar conta de mim. Não há do que me envergonhar disso e também nunca entendi qual é a importância. Ela pendurou o vestido, alisando o tecido.


De repente Alfonso se postou a seu lado, puxando os laços que seguravam as saias.


Importa porque agora sei que você não estava insultando Sybil, quando lhe disse não precisar de uma criada. E tampouco tentava escapar de mim.


O cinto da saia afrouxou e ele a tirou. Logo Poncho desatava os laços do corpete, os dedos deslizando sobre os seios macios.


Eu havia lhe dito que nunca tive uma criada.


Sim, mas acho que eu não ouvia suas explicações, assumindo que a conhecia o suficiente para avaliar suas atitudes.


Precisamos aprendera confiar um no outro.


Poncho curvou-se a fim de segurar a bainha da camisola para deixá-la nua por inteiro.


Não quero que fique sem criada, Anahi. Há muitas mãos que podem se encarregar de costurar suas roupas.


Elas têm outras costuras para fazer. Eu farei as minhas.


Há uma coisa que quero lhe ensinar. Use alguma peça de roupa tecida pela mão de uma mulher Rodriguez e haverá mais sorrisos à sua volta. Ainda há dúvida de que você não valoriza o que elas tecem. Deixe-as tecerem para você, mesmo que o seu trabalho tenha melhor qualidade.


O olhar de Poncho agora era solene, e Annie sentiu um arrepio. Ele a deitou na cama, ficando de pé, vendo-a se cobrir.


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 240



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  • maria_cecilia Postado em 26/10/2013 - 01:00:21

    aiiiiiiiiiiii vc deveria ter pelo menos terminado ja que parece ta no fim.

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:21

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:20

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:20

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:19

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:19

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:18

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:18

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:17

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*

  • jl Postado em 16/12/2011 - 14:02:17

    Haaaaaaaaaaaaaaaaain acabou tão perfeitamente bem *-* Nhaaaaaaaaaaaaaaaack *-*


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