Fanfic: Nosso pedido de Natal adaptada vondy terminada
Agora estava a mais de 3 quilômetros do centro da cidade, e não havia uma alma à vista. Soprando o cabelo Para longe dos olhos, ela olhou para a casa do sr. Uckermann e filhos. Uma caminhada de uns 400 metros, estimou. O que era muito melhor do que mais de 3 quilômetros. E ela havia, de certa forma, sido convidada. Assim, pegou as chaves e começou a subir a estradinha que levava à casa. Mal havia passado da metade do caminho quando os meninos a avistaram. Eles desceram correndo o terreno pedregoso e acidentado em uma velocidade que gelou seu coração. Mas os dois tinham o passo firme como pequenos cabritinhos, e logo a alcançaram. Atrás deles vinha um enorme cachorro amarelo.
— Srta. Saviñón! Olá, Srta. Saviñón! Veio nos ver?
— Mais ou menos. — Rindo, ela se agachou para dar um abraço em cada um e sentiu o cheiro de chocolate. Antes que pudesse comentar alguma coisa, o cachorro decidiu que queria participar do encontro. E foi bastante comedido para colocar suas patas enormes em suas coxas, e não em seus ombros.
Zack prendeu a respiração, mas logo respirou aliviado quando viu a professora rindo e se abaixando para coçar a cabeça e as costas de Zack.
— Você é um garoto grande, não é? Grande e bonito! Zark lambeu a mão dela para demonstrar sua total concordância. Dul viu os gêmeos trocarem um rápido olhar. Um olhar ao mesmo tempo presunçoso e animado.
— Você gosta de cachorros? — perguntou Zeke.
— É claro que gosto. Talvez eu arrume um para mim. Nunca tive coragem de trancar um cachorrinho em um apartamento em Nova York. — E começou a rir quando Zark se sentou e estendeu a pata. — Agora já é tarde demais para formalidades, companheiro — lhe disse ela, mas apertou a pata de qualquer maneira. — Eu estava dando um passeio de carro e minha gasolina acabou bem na frente da estradinha que traz até a casa de vocês. Não é engraçado?
O sorriso de Zack era tão grande que parecia ocupar todo o seu rosto. Ela gostava de cachorros. E ficara sem combustível bem diante da casa deles. Ele teve certeza de que isso era mais um sinal mágico.
— Papai vai consertar seu carro. Ele consegue consertar tudo. — Mais confiante agora que ela estava no território deles, Zack pegou a mão de Dul. Sem querer ficar por baixo, Zeke pegou a outra.
— Papai está lá atrás, fazendo uma "cadeira de roda".
— Uma cadeira giratória? — sugeriu Dul.
— Na-Não. Uma "cadeira de roda". Venha ver.
Eles a puxaram enquanto contornavam a casa, passando por um solário que recebia a luz que vinha do sul. Havia outro deque nos fundos, com degraus que desciam até um pátio com piso de cerâmica. A oficina ficava no quintal, atrás. Era feita do mesmo cedro que a casa e parecia bem grande para abrigar uma família de quatro pessoas. Dul ouviu os golpes do martelo na madeira. Ardendo de agitação, Zeke correu para entrar na oficina.
— Papai! Papai! Adivinha!
— Eu adivinho que você acaba de me tirar cinco anos de vida com o susto que me deu.
Dul ouviu a voz de Chris, profunda, divertida e tolerante, e hesitou.
— Detesto incomodá-lo. Ele está ocupado — disse para Zeke. — Talvez eu possa apenas ligar para o posto na cidade.
— Está tudo bem, venha! — Zack puxou-a um pouco mais até que entrassem.
— Está vendo? — disse Zeke, com ar de importante. — Ela veio!
— Sim, estou vendo. — Pego desprevenido pela visita inesperada, Chris apoiou o martelo em sua bancada de trabalho. Ele levantou a aba do boné que usava e franziu a testa sem querer. — Srta. Saviñón.
— Sinto muito incomodá-lo, Sr. Uckermann — começou Dul, e então viu o projeto em que ele estava trabalhando. — Uma cadeira Adirondack — murmurou, e sorriu. — Uma "cadeira de roda". Está uma beleza.
— Vai ficar. — Será que deveria oferecer um café?, se perguntou ele. Um passeio pela casa? O que deveria fazer? Ela não devia ser tão bonita, se irritou, sabendo que o pensamento era uma grande bobagem. Não havia nada de extraordinário nela. Bem, talvez os olhos. Eram grandes e castanhos. Mas o resto realmente era comum. Devia ser a forma como tudo se juntava, decidiu, que tornava o conjunto tão extraordinário. Sem saber ao certo se achava o jeito como ele a encarava divertido ou desconfortável, Dul começou a se explicar.
— Eu estava dando um passeio de carro. Em parte por causa do prazer de simplesmente passear e em parte para tentar me familiarizar com a região. Só estou aqui há dois meses.
— E mesmo?
— A srta. Saviñón é da cidade de Nova York, papai — relembrou Zack. — Kim lhe disse.
— Sim, é verdade. — Ele pegou novamente o martelo e voltou a baixá-lo. — Está mesmo um belo dia para um passeio de carro.
— Foi o que pensei. Tão belo que acabei me esquecendo de colocar gasolina no carro antes de sair da cidade. Acabei parando bem na frente da estradinha que traz até a casa de vocês.
Uma centelha de suspeita escureceu os olhos dele.
— Isso foi bem conveniente.
— Não particularmente. — A voz dela, embora continuasse amigável, se tornara fria. — Agradeceria se pudesse usar seu telefone para ligar para o posto na cidade.
— Eu tenho gasolina — murmurou ele.
— Viu? Eu lhe disse que papai podia consertar seu carro — disse Zack, orgulhoso. — Nós temos brownies — acrescentou ele, tentando desesperadamente conseguir uma maneira de fazê-la ficar mais tempo. — Foi papai quem fez. Você pode provar um.
— Bem que eu achei que havia sentido cheiro de chocolate. — Ela levantou Zack nos braços e cheirou o rosto dele. — Tenho um ótimo faro para chocolate.
Movido pelo instinto, Chris tirou Zack dos braços dela.
— Vocês, rapazes, vão pegar alguns brownies. Nós vamos pegar a gasolina.
— Está certo! — Eles saíram correndo.
— Eu não ia raptá-lo, Sr. Uckermann.
— Não disse que ia. — Ele andou em direção à porta e olhou para trás. — A gasolina está no galpão.
Com os lábios cerrados, Dul acompanhou-o para fora da oficina. — O senhor teve algum trauma com uma professora quando estava em uma idade impressionável, Sr. Uckermann?
— Chris. Apenas Chris. Não, por quê?
— Estou imaginando se temos um problema pessoal ou profissional aqui.
— Eu não tenho problema algum. — Ele parou diante de um galpão pequeno, onde guardava sua máquina de cortar grama e as ferramentas para trabalhar no jardim, e disse: — É engraçado que as crianças tenham lhe contado onde moramos e você tenha ficado sem combustível bem aqui em frente.
Dul respirou fundo e observou enquanto ele se inclinava para pegar uma lata e tornava a se virar para ela. — Veja, não estou mais satisfeita do que você em relação a esta situação. Depois desta recepção, aliás, estou bem menos satisfeita. Acontece que esse é o primeiro carro que tenho na vida, e ainda estou me acostumando a lidar com algumas coisas. Também fiquei sem combustível no mês passado, em frente ao armazém. Pode checar, se quiser. Ele deu de ombros, sentindo-se estúpido e desnecessariamente irascível.
— Desculpe.
- Esqueça. Se me der a lata, usarei o que precisar para conseguir voltar para a cidade, então, voltarei a enchê-la e a devolverei.
— Eu tomarei conta disso — murmurou ele.
— Não quero lhe dar trabalho. — Ela estendeu a mão para pegar a lata e isso fez com que travassem um rápido cabo de guerra. Depois de um momento, a covinha na lateral da boca de Chris apareceu.
— Sou maior do que você. Ela deu um passo atrás e soprou o cabelo para longe dos olhos.
— Muito bem. Banque o homem superior, então. — Olhando para Chris com raiva, ela acompanhou-o enquanto ele dava a volta na casa e tentou esconder seu péssimo humor quando os meninos apareceram correndo. Cada um deles segurava um pedaço de toalha de papel cheio de brownies.
— O papai faz os melhores brownies do mundo — disse-lhe Zack, oferecendo-os a ela. Dul pegou um e deu uma mordida.
— Você pode estar certo — ela foi forçada a admitir, com a boca cheia. — E eu sei tudo sobre brownies.
— Você sabe fazer biscoitos? — quis saber Zeke.
— Sou conhecida em toda parte pelos meus biscoitos com gotas de chocolate. — O sorriso dela ficou um pouco confuso quando viu os meninos se entreolharem e assentirem um para o outro. — Vocês devem vir me visitar um dia desses, e farei alguns.
— Onde você mora? — Como o pai não estava prestando muita atenção, Zeke enfiou um brownie inteiro na boca.
— Na Market Street, bem na praça. Na antiga casa de tijolos, com três varandas. Eu aluguei o andar superior.
— Papai é o dono daquela casa — lhe disse Zack. — Ele a comprou, consertou-a toda e agora a aluga. Nós trabalhamos com imóveis.
— Oh! — Dul deixou escapar um longo suspiro. — É verdade. — Seus cheques para pagamento do aluguel eram enviados para a Uckermann Administradora... na Mountain View Road.
— Assim, você mora na nossa casa — concluiu Zack.
— De certo modo.
— O lugar está bom para você? — perguntou Chris.
— Sim, está ótimo. Me sinto muito confortável lá. E convenientemente perto da escola.
— Papai compra casas e as conserta o tempo todo. — Zack imaginava se conseguiria comer outro brownie. — Ele gosta de consertar coisas. Era óbvio, pela completa e cuidadosa reforma na velha casa onde ela vivia agora, que o pai deles a reformara muito bem.
— Você é carpinteiro, então? — perguntou ela, se dirigindo a Chris com relutância.
— As vezes. — Eles chegaram ao carro. Chris fez apenas um sinal com o polegar para avisar aos meninos e ao cachorro que ficassem longe da estrada. Ele abriu a tampa do tanque de combustível e falou, sem olhar para os lados: — Se você comer outro desses, Zeke, vai precisar fazer uma lavagem estomacal.
Envergonhado, Zeke devolveu o brownie ao papel toalha.
— Excelente radar — comentou Dul, inclinando-se sobre o carro enquanto Mac colocava a gasolina.
- Vem com a paternidade. — Ele olhou para ela, então. Seu cabelo voava com o vento e estava dourado pelo sol. O rosto estava rosado pela caminhada e pela brisa. Mac não gostava do que um simples olhar para ela fazia com sua pulsação. — Por que Uckermann´s Grove? É um longo caminho de Nova York até aqui.
— Exatamente por isso. Queria uma mudança. — Dul respirou fundo e olhou ao redor, para as rochas, as árvores e as colinas. — E consegui.
— Aqui é um pouco devagar, comparado com o que você estava acostumada.
— Devagar é o tipo de coisa que me agrada.
Ele apenas deu de ombros. Suspeitava que em seis meses a professora já estaria profundamente entediada e pronta para partir novamente.
— Kim está muito animada com suas aulas. Fala sobre elas quase tanto quanto fala sobre conseguir a carteira de motorista.
— Isso é um verdadeiro elogio. É uma boa escola. Nem todos os meus alunos são tão participantes quanto Kim, mas gosto de um desafio. Vou recomendá-la para o festival estadual.
Chris inclinou um pouco mais a lata.
— Ela é tão boa assim?
— Você parece surpreso.
Ele encolheu os ombros novamente.
— Ela sempre me pareceu boa, mas o antigo professor de música nunca a escolheu para um solo.
— Dizem que ele nunca teve muito interesse em nenhum dos seus estudantes individualmente, nem em trabalho extra.
— Suas informações estão corretas. Striker era um velho... — Chris se deteve, relanceou o olhar por sobre o ombro para os filhos, que estavam bem perto e eram só ouvidos. — Ele era velho — repetiu — e apegado ao seu próprio modo de fazer as coisas. Sempre o mesmo programa de Natal, o mesmo programa de primavera.
— Sim, vi as anotações de aula que ele deixou. Eu diria que todos devem esperar por uma surpresa este ano. Disseram-me que nenhum estudante de Uckermann´s Grove nunca foi para o festival estadual.
— Não que eu tenha sabido.
— Bem, vamos mudar isso. — Satisfeita agora por eles terem conseguido entabular uma conversa civilizada, ela jogou os cabelos para trás. — Você canta?
— No chuveiro. — A covinha dele voltou a aparecer, enquanto os meninos caíam na risada. — Sem comentários, pirralhos.
— Ele canta mesmo, e bem alto — disse Zeke, sem medo de represálias. — E faz com que Zarck comece a uivar.
— Estou certa de que deve ser um show. — Dul coçou a cabeça do cachorro. Ele balançou o rabo e, seguindo o alarme de algum relógio interno, girou e subiu correndo a colina.
— Tome aqui, srta. Saviñón. Aqui. — Os dois garotos enfiaram as toalhas de papel cheias de brownies na mão dela e saíram correndo atrás de Zarck.
— Imagino que eles não fiquem quietos por muito tempo — murmurou ela, vendo os meninos correrem atrás do cachorro.
— Esse foi quase um recorde. Eles gostam de você.
— Sou uma pessoa simpática. — Ela sorriu, voltou-se para olhar para ele e encontrou-o encarando-a com aquela expressão não muito satisfeita nos olhos. — Pelo menos na maior parte do tempo. Se você colocar essa lata no banco de trás, eu a encherei para você.
— Não precisa. — Chris voltou a colocar a tampa no tanque de combustível e continuou segurando a lata vazia. — Nós somos simpáticos aqui em Uckermann´s Grove. Na maior parte do tempo.
— Avise-me quando meu período de avaliação acabar. — Dul inclinou-se dentro do carro para colocar os brownies no assento do passageiro. Chris teve uma visão tantalizante e desconfortável do traseiro coberto pelo jeans. Ele também não podia evitar sentir seu perfume, um aroma leve e picante que fazia a cabeça dele girar com mais força do que os vapores da gasolina.
— Não foi isso o que eu quis dizer.
Ela tirou a cabeça de dentro do carro e lambeu um pouco de brownie que ficara no dedo, enquanto esticava o corpo.
— Talvez não. De qualquer modo, agradeço a ajuda. — O sorriso de Dul cintilou enquanto abria a porta do carro para entrar. — E o chocolate.
— Sempre que quiser — Chris se ouviu dizer, e quase se arrependeu.
Dul se acomodou ao volante e dirigiu a ele um sorriso rápido e atrevido. — Vou fingir que acredito. — Então, ela riu e virou a chave na ignição, forçando o motor de uma maneira que fez Mac se encolher. — Você devia entrar para assistir aos ensaios de vez em quando, Chris, em vez de esperar do lado de fora, no estacionamento. Pode aprender alguma coisa. Ele não estava certo se queria fazer isso.
— Coloque o cinto de segurança — ordenou.
— Oh, claro. — Ela afivelou o cinto, obedientemente. — Mas não se acostume demais a ser obedecido. Diga aos gêmeos que deixei um beijo. — Dul acelerou o carro a uma velocidade quase temerária e partiu, acenando com a mão pela janela.
Chris a observou até que ela virasse a curva e, então, lentamente esfregou o abdômen, tentando relaxar os músculos tensos. Havia alguma coisa naquela mulher, ele pensou.
Alguma coisa no jeito dela que o fazia sentir-se como se estivesse descongelando, depois de um longo tempo congelado.
Um capitulo bem grande pra agradecer os comentarios
Autor(a): thaaavondy
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Capítulo Três MAIS MEIA HORA, pensou Chris, e ele terminaria a parede de gesso na suíte principal. Talvez ainda conseguisse aplicar a primeira camada de reboco. Olhou para o relógio e calculou que as crianças estariam chegando em casa, da escola. Mas era o dia da sra. Hollis e ela ficaria até às 17h. Isso lhe daria ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 283
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stellabarcelos Postado em 30/10/2015 - 00:51:09
Que história linda! Que amor lindo! Amei muito! Super emocionante
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ThataDulcitah Postado em 13/12/2011 - 16:52:39
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa chorei com o final! Nenaaa gracias! essa web foi perfeita perfeita perfeita! eu entrei de madruga p/ ler mas minha net tinha caido, só li ontem o fim, li chorando! q tal um epílogo?haha ia chorar litros vendo os chicos chamarem a Dul de mamãe!awn :')
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thaaavondy Postado em 12/12/2011 - 10:26:40
lucas2280, infelizmente a web acabou bem q eu gostaria de continuar postando mas n da mais valeu por acompanhar a web
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:22:15
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:22:08
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:22:01
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:21:54
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:21:48
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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lucas2280 Postado em 09/12/2011 - 20:21:41
Esperando os próximos capítulos... A web é muito boa!!! POSTA MAIS!!!
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cherry Postado em 07/12/2011 - 23:48:57
nao sei o qe dizer.... ameii sua web, tava lindo tudooooo