Fanfic: •■•Cada um dos teus Desejos•■• D&C
Duvidando, levantou-se e tirou os auriculares enquanto tirava a roupa pela cabeça. Deixando-a cair no chão, protegeu os peitos com um braço, voltou a pôr os auriculares e se sentou uma vez mais.
-- Tire o braço. Não tem que esconder nada.
Em toda sua vida, nunca se tinha sentido tão exposta, tão vulnerável. Nenhum homem a tinha visto nua desde seus anos de universidade – e inclusive então tinha mantido a camisa posta. A respiração dele se fez mais pesada em seus ouvidos à medida que baixava o braço lentamente, a pele picava sob seu escrutínio, os mamilos se esticavam em resposta.
Ele fez uma marcada inspiração.
--É preciosa. Nunca se envergonhe de seu corpo. Minhas mãos morrem por lhe tocar, agarrar seus peitos, apertar seus mamilos. Quero provar sua pele, passar minha língua por cada uma de suas frestas. Será tão doce como imagino...?
Cada suave palavra lhe esticava o interior como a um instrumento. Cantaria para ele se o pedisse. Ele moveu suas mãos até a prega de sua camisa, captando sua atenção enquanto a tirava pela cabeça, atirando-a para fora da vista. A Dourada luz fez brilhar o aro de prata em cada mamilo, negro pêlo cobria seu escultural peito, desenhando uma linha que descia para seu estômago.
--Quer ver mais? -- perguntou.
-- Sim. Por favor. -- A antecipação acelerou seu pulso, esquentou sua pele. Dava-lhe trabalho respirar, pensar com claridade.
-- Tire o braço. Não tem que esconder nada.
Em toda sua vida, nunca se tinha sentido tão exposta, tão vulnerável. Nenhum homem a tinha visto nua desde seus anos de universidade – e inclusive então tinha mantido a camisa posta. A respiração dele se fez mais pesada em seus ouvidos à medida que baixava o braço lentamente, a pele picava sob seu escrutínio, os mamilos se esticavam em resposta.
Ele fez uma marcada inspiração.
--É preciosa. Nunca se envergonhe de seu corpo. Minhas mãos morrem por lhe tocar, agarrar seus peitos, apertar seus mamilos. Quero provar sua pele, passar minha língua por cada uma de suas frestas. Será tão doce como imagino...?
Cada suave palavra lhe esticava o interior como a um instrumento. Cantaria para ele se o pedisse. Ele moveu suas mãos até a prega de sua camisa, captando sua atenção enquanto a tirava pela cabeça, atirando-a para fora da vista. A Dourada luz fez brilhar o aro de prata em cada mamilo, negro pêlo cobria seu escultural peito, desenhando uma linha que descia para seu estômago.
--Quer ver mais? -- perguntou.
-- Sim. Por favor. -- A antecipação acelerou seu pulso, esquentou sua pele. Dava-lhe trabalho respirar, pensar com claridade.
Ele se levantou e lentamente abriu sua cremalheira, deixando cair os jeans sobre suas coxas e mostrando seu pênis. De entre uma abundante mata de cabelo escuro, erguia-se rígido para seu estômago, inflamado, e um grosso e prateado anel perfurava o grande e redondo casulo. Bolinhas de metal percorriam todo o aro, reluzindo com picardia sob o resplendor de sua tela.
Molhou-se toda só de pensar em ter enterrado esse monstro em seu interior, perguntando-se como se sentiria o metal em sua vagina. Quase gemeu, inexplicavelmente débil.
-- Você gosta do que vê?
-- Muitíssimo, -- sussurrou, roucamente.
-- Sua vez.
Encorajada, levantou-se, baixou as calcinhas e as lançou para longe com uma patada.
-- Você gosta do que vê? -- repetiu, plantada nua diante dele, estremecendo com sua recém descoberta liberdade.
-- Quero mais, -- grunhiu ele, agarrando seu pênis com sua grande mão. -- Faz com que me ponha muito duro. Sente-se e ponha seus pés sobre a mesa. Sim, assim. Bem. Abre as pernas, carinho, me deixe ver seu interior.
Um rio de líquido quente alagou sua fenda para ouvir sua rouca ordem. Deixou-se cair para trás e abriu as pernas a batente, inclinando seu sexo para a câmara, olhando como ele acariciava seu duro pênis de frente, à imagem de suas pernas abertas.
-- Toque sua vagina, -- sussurrou. -- Me mostre quão molhada está por mim.
Dulce deslizou uma mão para sua fenda, passando de seu inflamado clitóris às suas cheias dobras. Estava muito dolorida, necessitada de senti-lo em seu interior – fazia tanto tempo... Acariciou com um dedo os bordos de sua passagem, seus sucos gotejaram por sua mão, empapando-a.
-- Coloca-o dentro, com força!
Ela gemeu e empurrou para o interior, arqueando a cabeça para trás.
-- Mantém seus olhos sobre mim, carinho. Quero que veja o que faz comigo.
Viu-o bombear se sexo acima e abaixo, mais forte e mais rápido, e ela cada vez colocando mais os dedos em seu interior, acariciando seus clitóris com o polegar.
Molhou-se toda só de pensar em ter enterrado esse monstro em seu interior, perguntando-se como se sentiria o metal em sua vagina. Quase gemeu, inexplicavelmente débil.
-- Você gosta do que vê?
-- Muitíssimo, -- sussurrou, roucamente.
-- Sua vez.
Encorajada, levantou-se, baixou as calcinhas e as lançou para longe com uma patada.
-- Você gosta do que vê? -- repetiu, plantada nua diante dele, estremecendo com sua recém descoberta liberdade.
-- Quero mais, -- grunhiu ele, agarrando seu pênis com sua grande mão. -- Faz com que me ponha muito duro. Sente-se e ponha seus pés sobre a mesa. Sim, assim. Bem. Abre as pernas, carinho, me deixe ver seu interior.
Um rio de líquido quente alagou sua fenda para ouvir sua rouca ordem. Deixou-se cair para trás e abriu as pernas a batente, inclinando seu sexo para a câmara, olhando como ele acariciava seu duro pênis de frente, à imagem de suas pernas abertas.
-- Toque sua vagina, -- sussurrou. -- Me mostre quão molhada está por mim.
Dulce deslizou uma mão para sua fenda, passando de seu inflamado clitóris às suas cheias dobras. Estava muito dolorida, necessitada de senti-lo em seu interior – fazia tanto tempo... Acariciou com um dedo os bordos de sua passagem, seus sucos gotejaram por sua mão, empapando-a.
-- Coloca-o dentro, com força!
Ela gemeu e empurrou para o interior, arqueando a cabeça para trás.
-- Mantém seus olhos sobre mim, carinho. Quero que veja o que faz comigo.
Viu-o bombear se sexo acima e abaixo, mais forte e mais rápido, e ela cada vez colocando mais os dedos em seu interior, acariciando seus clitóris com o polegar.
O clímax ia crescendo em seu interior, voltando seu sangue um fogo líquido. Quase podia sentir o calor dele pressionando contra ela, sentir a fria prata excitando sua abertura. Abriu-se, levando os dedos a seu interior uma e outra vez, e o orgasmo explodiu sobre ela em uma quebra de ondas cegadoras. Permaneceu imersa em suas profundidades, até que o pênis dele palpitou e um jorro de sêmen saiu a fervuras de sua ereção.
Ela se desabou, baixando os pés ao chão – empapada e saciada. O aroma de sua feminilidade impregnava o ar de excitação.
-- Sinto muito, não a pude dominar adequadamente. Faz-me perder o controle, pequena. -- Sacudiu a cabeça, limpando-se com uma toalha.
Tinha gostado dele, um montão. Lhe tinha proporcionado muito prazer, sem sequer tocá-la. Havia algo muito erótico a respeito de se tocar diante de alguém, diante de um atrativo estranho. A idéia a golpeou rapidamente. Precisava vê-lo, saber como era.
-- Posso ver sua cara?
Ficou tenso enquanto vestia as calças, sentou-se sem subir a cremalheira.
-- Não, acredito que ainda não está preparada.
Isso não era certo. Não tinha demonstrado quão aventureira podia ser? Sentou-se no bordo de sua cadeira, inclinando-se para diante. -- Por que não?
Ele o considerou durante vários minutos antes de dizer finalmente. -- O único modo que possa é me permitindo a possuir...de todas as formas.
Ela tragou, desconcertada. -- Difícil trato.
Ele sorriu. -- Não tem idéia.
-- De acordo. O safado!
-- Prometido? -- Ele agarrou o teclado e teclou algo. -- Esta é minha direção. Se decidir que quer, estarei esperando. -- Levantou-se e a tela obscureceu. Tinha apagado a conexão. Não havia forma de contactar com ele agora, exceto pela direção que lhe tinha enviado. E era muito pedir que se fosse encontrar com um estranho? Por outro lado, não fazê-lo seria muito, muito pior?
Ela se desabou, baixando os pés ao chão – empapada e saciada. O aroma de sua feminilidade impregnava o ar de excitação.
-- Sinto muito, não a pude dominar adequadamente. Faz-me perder o controle, pequena. -- Sacudiu a cabeça, limpando-se com uma toalha.
Tinha gostado dele, um montão. Lhe tinha proporcionado muito prazer, sem sequer tocá-la. Havia algo muito erótico a respeito de se tocar diante de alguém, diante de um atrativo estranho. A idéia a golpeou rapidamente. Precisava vê-lo, saber como era.
-- Posso ver sua cara?
Ficou tenso enquanto vestia as calças, sentou-se sem subir a cremalheira.
-- Não, acredito que ainda não está preparada.
Isso não era certo. Não tinha demonstrado quão aventureira podia ser? Sentou-se no bordo de sua cadeira, inclinando-se para diante. -- Por que não?
Ele o considerou durante vários minutos antes de dizer finalmente. -- O único modo que possa é me permitindo a possuir...de todas as formas.
Ela tragou, desconcertada. -- Difícil trato.
Ele sorriu. -- Não tem idéia.
-- De acordo. O safado!
-- Prometido? -- Ele agarrou o teclado e teclou algo. -- Esta é minha direção. Se decidir que quer, estarei esperando. -- Levantou-se e a tela obscureceu. Tinha apagado a conexão. Não havia forma de contactar com ele agora, exceto pela direção que lhe tinha enviado. E era muito pedir que se fosse encontrar com um estranho? Por outro lado, não fazê-lo seria muito, muito pior?
Compartilhe este capítulo:
Autor(a): nathyneves
Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
-- OH...deuuussss! Não posso acreditar que o fizesse! -- chiou Anny, excitada em seu assento, abanando-se.Dulce se encolheu, afundando-se em seu reservado habitual da Casa Bayou de Remy.-- Shhhh! Não quero que todo mundo se inteire de minha vida sexual. -- Dulce se ruborizou intensamente, quase se arrependendo de lhe ter contado...mas não de tudo. N&atil ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
sweetpink Postado em 23/07/2015 - 21:09:30
owwt que fofo ! ele sempre gostou dela 1 sendo gorda ou maga <3 xonei <3, acho que voce nem deve mais aparecer por aqui alias já faz quase 10 anos, mas se entrar espero que de algum sinal de vida <3 amo suas webs <3
-
jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:03
ops errei d lugar...
-
jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:02
ops errei d lugar...
-
jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:02
ops errei d lugar...
-
jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:01
ops errei d lugar...
-
jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:27:36
- Fez alguma coisa diferente em seus cabelos, não fez?
- Hã... Ah, sim. - A mulher ajeitou o penteado com um sorriso agradecido. - Nem mesmo meu marido notou . Você gostou?
Chris Uckermann também sorriu. Era o tipo de sorriso que costumava deixar as mulheres enlouquecidas.
-
Anne Postado em 25/09/2007 - 08:13:41
terminei d ler a web, mto boua ^^
ei, a A... sou eu, mas eh q eu tava c/ preguiça d escrever Anne aí botei só A... hehehehehe -
Anne Postado em 25/09/2007 - 07:51:12
Oiie
eu andei meio sem tempo e ñ pude + ler tua web, só hj q vou terminar de lê-la! -
Candyroxd Postado em 23/09/2007 - 18:55:34
linda amei
eu sempre amo as sua web ;) -
nathyneves Postado em 23/09/2007 - 15:18:26
Anne tbm...
Esqueci
Valeu por gostarem
Beijooos
