Fanfics Brasil - CAPITULO VI •■•Cada um dos teus Desejos•■• D&C

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Capítulo: CAPITULO VI

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Tomou a mão com a sua, a mão calosa raspava a pele de sua palma, aumentando sua sensibilidade. Guiou-a ao fundo da casa. Escuro como estava, ela lentamente se acostumou à penumbra. Diante, uma suave luz amarela delineava seu corpo.

Estava nu. Ela tragou, perguntando-se como podia ter passado por cima um detalhe tão importante, e se ela estava realmente preparada para algo assim. Mas sabia que nunca ia superar seu acanhamento a menos que atuasse de acordo com seus desejos. Era hora de entrar na idade adulta.

Ele se separou da porta, mantendo a cara nas sombras, e com um gesto de seu braço lhe indicou que passasse.

A habitação estava iluminada com velas que ocupavam estantes ou esporadicamente estavam colocadas sobre o chão, rodeando uma mesa central. Embora não se parecesse com nenhuma mesa que ela tivesse visto. A superfície estava coberta por uma grossa almofada, não muito diferente à que fica sobre um colchão, e algemas com umas correntes que se estendiam desde cada esquina com duas mais perto do centro, com o passar do bordo.

Moveu-se atrás dela, tocou-lhe os ombros, deslizou suas ásperas mãos para baixo por seus suaves bíceps.

-- Não se volte. Vou leva-la ao bordo da liberação uma e outra vez, até que me rogue que meu pau arremeta contra você. -- sussurrou, com a boca perto de sua orelha, seu fôlego quente sobre sua pele. Dulce tremeu, uma dor beliscando seu útero. Queria-o já, sem nomes, sem identidade, só pele e calor entre eles.
Permaneceu quieta, apurada do que ele faria, ou não faria, incapaz de agüentar a espera mais tempo. Dulce mordeu o lábio quando ele moveu suas mãos dos braços até seus quadris, seus dedos agarrando a prega de sua blusa.

-- Tire isso.

Com mãos trementes, ela agarrou a blusa e a tirou pela cabeça, atirando-a ao chão. Ele apertou sua palma inteira contra suas costas, movendo os dedos para baixo por sua coluna.

-- Eu gosto que não leve soutien.

Não o necessitava. Seus seios virtualmente não existiam – um rasgo que tinha herdado da parte índia de sua família.

Rodeou com suas mãos sua caixa torácica, toqueteando os planos inferiores de seus peitos.

-- Eu gosto de quão rígidos são seus seios. -- Acariciou com a língua para cima, por seu pescoço. Era úmido e quente. -- Poderia envolvê-los com minha boca. Quer? Quer que sugue seus pequenos mamilos até que estejam doloridos por mim?

Sua garganta se secou. Não podia falar, só podia assentir com a cabeça.

-- Ainda não, a quero saborear. Tire as calças e as sandálias.

Dulce fez o que pediu, acrescentando-o à pilha de sua roupa. Ficou em pé somente com suas calcinhas, contente de ter tido a previsão de vestir seda.

Algo duro pressionou contra a fenda de seu traseiro, frio e quente ao mesmo tempo. OH, deus...Apertou suas mãos, mordeu o lábio.
-- Farei com que a dor se vá. Se dobre e ponha as mãos sobre a mesa.

Estava bastante afastada da mesa, seu traseiro se elevou quando ela se dobrou. Sentiu-o ajoelhar-se atrás dela, notou suas mãos mover-se para cima sobre suas coxas, por diante, enquanto sua língua se deslizava com o passar do final de suas costas, deixando uma esteira de calor. Mordiscou com os dentes o bordo de suas calcinhas, os dedos tocando brandamente a parte de acima de suas coxas, cruzando com uma carícia por entre seu vértice, enlouquecendo-a com sua proximidade.

-- Já está úmida para mim -- disse, sua voz apagada pela distância e a carne de suas nádegas.

Mordiscou-a, agarrou o tecido de seda e o baixou, expondo lentamente suas nádegas ao ar condicionado. Tomou suas calcinhas por diante e as desceu pelas pernas, impaciente, rude.

-- Abra as pernas. Um pouco mais. Mais -- disse, sua voz rouca, necessitada.

Ela separou os pés até que seu sexo ficou completamente aberto, suas dobras separadas ao ar frio. Seus sucos deslizando-se coxas abaixo com antecipação.

Ajoelhado atrás dela, ele não fez nada, deixando que sua ansiedade aumentasse por minutos. Os nervos dela estavam tensos até o limite, o alcançando, rogando por ser tocada, medindo qualquer sussurro de movimento, qualquer quente suspiro. Quando sentiu o primeiro pedaço quente de sua língua, pensou que poderia gritar.

Ele se deslizou descendo pela fenda de sua bunda, chegando às suas empapados dobras.

-- OH, deus! -- sussurrou ela quando ele passou a língua por seus lábios. Lhe mordiscou a coxa em advertência, e ela mordeu o lábio para sufocar seu grito.
Dor e prazer...uma embriagadora mistura que fazia ferver o sangue. Ele subiu suas mãos de novo, lhe mantendo as dobras abertas como um livro, despindo seu mais íntimo centro com sua ávida boca. Sua língua se introduziu profunda e duramente em sua vagina, e ela gemeu, arqueando suas costas enquanto ele fazia girar a língua em seu interior antes de retirar-se e dirigir-se a seu inflamado clitóris.

Isso era o que ela tinha querido, o que tinha desejado fazia tanto tempo, o que um vibrador não podia copiar. O calor, a úmida sensação da boca de um homem envolvendo seus clitóris, pondo-a louca. Ele tomou em sua boca e sugou. Ela empurrou para trás sem pensar, sentindo seu pescoço contra sua púbis. Ele chupou mais forte, com dolorosa intensidade, até que ela pensou que desmaiaria, então ele afrouxou, passando a língua rapidamente sobre seu clitóris, mais rápido do que qualquer dedo. Sugando e massageando, levou-a até o bordo do clímax. Ela ofegou procurando ar, esticando-se ao redor dele, mantendo-o muito perto. Sabia que o devia estar asfixiando mas não lhe importava, só podia pensar nessa boca, levando seu clitóris ao clímax, necessitando o orgasmo.

Ele parou de repente, deixando-a no bordo, e ela gemeu de frustração. Bateu-lhe nas nádegas, com força, fazendo com que a tenra carne lhe ardesse. Sua pele reagiu em resposta, acentuando a sensação. As ondas do orgasmo diminuíram e decaíram, sem alcançar o ponto culminante.

Ele se pôs de pé atrás dela, agarrando seu sexo com sua grande mão, tentando-a com seus hábeis dedos.

-- Por favor -- rogou ela. Se não a fazia gozar, morreria.


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Autor(a): nathyneves

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • sweetpink Postado em 23/07/2015 - 21:09:30

    owwt que fofo ! ele sempre gostou dela 1 sendo gorda ou maga <3 xonei <3, acho que voce nem deve mais aparecer por aqui alias já faz quase 10 anos, mas se entrar espero que de algum sinal de vida <3 amo suas webs <3

  • jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:03

    ops errei d lugar...

  • jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:02

    ops errei d lugar...

  • jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:02

    ops errei d lugar...

  • jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:28:01

    ops errei d lugar...

  • jessikavon Postado em 13/12/2009 - 14:27:36

    - Fez alguma coisa diferente em seus cabelos, não fez?
    - Hã... Ah, sim. - A mulher ajeitou o penteado com um sorriso agradecido. - Nem mesmo meu marido notou . Você gostou?
    Chris Uckermann também sorriu. Era o tipo de sorriso que costumava deixar as mulheres enlouquecidas.

  • Anne Postado em 25/09/2007 - 08:13:41

    terminei d ler a web, mto boua ^^
    ei, a A... sou eu, mas eh q eu tava c/ preguiça d escrever Anne aí botei só A... hehehehehe

  • Anne Postado em 25/09/2007 - 07:51:12

    Oiie
    eu andei meio sem tempo e ñ pude + ler tua web, só hj q vou terminar de lê-la!

  • Candyroxd Postado em 23/09/2007 - 18:55:34

    linda amei
    eu sempre amo as sua web ;)

  • nathyneves Postado em 23/09/2007 - 15:18:26

    Anne tbm...
    Esqueci

    Valeu por gostarem

    Beijooos


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