Fanfic: Barriga de aluguel - D&C-Completa!!!

AGORA VOCÊS VÃO LER A GRANDE REVELAÇÃO DA WEB...

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE DULCE E CHRISTOPHER!

Christopher dirigia apenas por instinto, não tinha a mínima noção do que estava fazendo. Apenas fazia. Não se lembrava de como havia chego na porta de sua apartamento inteiro. Entrou afobado, pode escutar vozes vindas da sala, apressou-se.

- O que... – começou ele olhando para as duas mulheres que estavam de pé a sua frente.
- Sente-se Christopher. – disse Germana.
- Temos que lhe contar algumas coisas meu menino. – disse Sol.

Christopher permaneceu de pé, seus músculos não respondiam a sua vontade.

- Precisamos te contar algumas coisas... – disse Sol.

Depois de instantes passados Christopher finalmente conseguiu sentar-se no sofá. Ele apenas mirou as duas mulheres que estavam a sua frente com um olhar doce ao fita-lo. Pareciam conhecê-lo melhor do que ele mesmo, tinham um olhar terno, mas um semblante carregado de preocupação.
- Christopher... você não é quem pensa que é... – disse Germana. – terá todos os motivos para se enfurecer conosco, mas tudo o que fizemos foi para proteger você e Dulce.
- Me proteger? Proteger Dulce? – falou ele para si mesmo.
- Sim... para proteger vocês dois. – disse Sol. – não podíamos deixar que vocês se conhecessem antes do tempo certo e juramos para seus pais e para os pais de Dulce que iríamos protegê-lo até o final caso algo acontecesse com eles. Blanca não é mãe de Dulce e nem Fernando foi seu pai.
- Do que vocês estão falando? – perguntou ele nervoso.
- Você não lembra de sua infância meu querido... – disse Germana – porque sofreu um acidente quando tinha 8 anos de idade.
- Quem sofreu esse acidente foi meus pais... eu lembro disso.
- Você não lembra, isso que você diz lembrar-se foi o que nós lhe contamos. – disse Sol o olhando com lagrimas nos olhos – você ficou cerca de um mês em coma e quando acordou não lembrava-se de nada.
- Claro que eu lembro. – disse ele desesperado. – meus pais morreram quando eu tinha 8 anos em um acidente de carro... - Sim... seus pais morreram nesse acidente... – disse Sol. – junto com os pais biológicos de Dulce.
- Você deve estar brincando comigo Sol.
- Ela não está. – disse Germana. – e não foi um acidente que vocês sofreram. Foi algo planejado e seus pais e os pais de Dulce já esperavam por isso, só que eles não acreditavam que iriam sofrer um atentado com vocês no carro...

Christopher riu, era muita fantasia para uma pessoa só. Ele não podia acreditar no que elas estavam lhe dizendo, não conseguia. Era muito surreal para ser verdade, chacoalhou a cabeça. olhou o relógio, parecia que o tempo havia parado. As duas o olhavam com meiguice, mas com pesar ao mesmo tempo. Estava desesperado e perdido, Dulce podia estar em qualquer lugar do mundo e ele estava ali sentando escutando a verdadeira estória da vida dele e de Dulce.
- Meu querido... – começou Sol – seus pais lhe amavam muito... temos que continuar a lhe contar...
- Sei que você não está entendendo ainda menino – disse Germana – por isso eu vou lhe contar o começo de tudo.
- Não demore muito Germana. – disse Sol – Você sabe que o tempo é curto.
- Seus pais Christopher eram... como eu posso lhe dizer... eram nobres...
- Nobres!? – riu Christopher – só falta você me dizer que eram duques de algum lugar.
- Duques não... eram reis da Dinamarca.
- Reis!? – Christopher riu mais alto – que piada é essa? Não é hora para contar piadas...
- Não estamos lhe contando piada menino Christopher. – disse Germana séria – e os pais de Dulce eram os soberanos na Espanha.
- Vocês não estão bem... – disse ele rindo desgostoso.
- Não estamos brincando Christopher. – disse Sol séria. – eles foram mortos justamente por isso... por serem quem eram e vocês também deviam ter sido mortos naquele atentado, mas por alguma razão desconhecida isso não aconteceu.

Aquilo para Christopher parecia uma brincadeira de muito mal gosto, seu mundo parecia estar desabando a cada palavra que saia da boca das duas. Sua boca estava seca e seu cérebro parecia que ia explodir a qualquer instante.

- Logo que soubemos do que havia acontecido entramos em desespero. – disse Sol. – precisávamos esconder vocês dois de alguma maneira, e optamos por entregar Dulce a um casal de pais adotivos e você preferíamos que ficasse sob nossos cuidados, arranjamos pais adotivos para você e escolhemos ficar por perto como tia e governanta. O tempo foi passando e você a cada dia que passava demonstrava os traços nobres da genética que carregava e isso nos assustava, tínhamos medo que as mesmas pessoas que mataram seus pais viessem atrás de você. Decidimos assim que seus pais adotivos deviam mudar para o México.
- Tínhamos noticias periódicas de Dulce e ela também não apresentava recuperações de memória, o que nos tranqüilizava bastante. – disse Germana – amávamos vocês como se fossem filhos nossos, mas não podíamos criar vocês dois juntos, desde pequenos vocês diziam que eram namorados e que um dia iriam se casar...
- Não tem como isso ser possivel – disse Christopher sério – Dulce é bem mais nova do que eu.
- Não... ela não é muito mais nova do que você. – disse Germana. – tivemos que fazer muitas coisas para que não descobrissem seu paradeiro e uma delas foi mudar a sua data de nascimento.
- Como?!
- Você é apenas é apenas seis meses mais velho do que Dulce.
- Você só pode estar brincando não!?
- Não estamos querido. – disse Sol. – você tem 23 anos e não 27...
Ele não podia acreditar no que estava acontecendo, não conseguia absorver tudo o que lhe diziam. Seus pais eram reis, conhecia Dulce desde pequeno. Por um momento viu que as peças do quebra-cabeça estavam se encaixando e seus sonhos de repente começaram a fazer sentindo.

- Você entrou no colégio como uma pessoa normal, fez muitos amigos e conheceu muitas pessoas! Só que surgiu um novo problema que não esperávamos. – disse Sol – não tínhamos noticias de Dulce havia algum tempo já, quando os pais dela ligaram e disseram que ela ia para um colégio no capital, o mesmo que você e foi nessa época que seus pais adotivos morreram. – Sol respirou fundo – eles não morreram na realidade, eles sumiram a nosso pedido.
- COMO VOCÊS PUDERAM FAZER ISSO?? – Christopher levantou-se exaltado – vocês tem ideia do que eu sofri? NÃO... VOCÊS NÃO TEM IDEIA DO QUE EU SENTI QUANDO EU FUI NAQUELE SUPOSTO ENTERRO...
- Agimos para o seu bem. – disse Germana com lagrimas nos olhos – hoje vejo que não foi uma decisão correta, mas naquele momento tínhamos que pensar no que era melhor para você meu querido. Esse foi um pretexto para lhe mandar para fora do país, e você saiu do México no mesmo ano em que Dulce entrou no colégio onde você estudava. E por coincidência, seus amigos se tornaram os dela também e isso fortaleceu de certo modo o laço que tinha entre vocês.
- Ficamos tranqüilos por uma época, mas estava na hora de você voltar, precisava assumir a empresa que seu pai adotivo havia lhe deixado. Esse era o disfarce perfeito. – disse Sol – você voltou e tomou o lugar dele, você tinha apenas 17 anos na realidade quando tomou o lugar de presidente da empresa, sabíamos que era um fardo pesado para você, porém sabíamos também que coisas piores viriam e que você teria que agüentar coisas piores do que aquilo. Nesse mesmo ano que você voltou, por obra do destino Dulce perdeu o pai e a pequena irmã adotiva, deixando-a com a mãe em uma cadeira de rodas. Tivemos vontade de trazer Dulce de volta para o mundo verdadeiro dela, mas sabíamos que isso não devia ser feito, ela tinha que superar tudo isso e continuar em frente.
- E ela por incrível que parecesse havia saído-se muito bem, melhor do que esperávamos. – disse Germana – Dulce superou-se. Trabalhava, cuidava da mãe e fazia faculdade. Tínhamos que aproximar vocês novamente. Esperamos ela terminar a faculdade e fizemos com que aparecesse uma vaga como designer de jóias na empresa e ela entrou, sabíamos que você havia descoberto o suposto testamento que havíamos feito. Você entrou em desespero, precisava casar-se logo e ter um filho.
- Foi nessa época que descobrimos que Blanca e Francisco, seu pai adotivo haviam tido um caso, e que desse caso havia nascido Raquel. Achamos essa garota, que já era uma mulher formada e contamos a verdadeira história dela e ela nos ajudou, queria conhecer a mãe verdadeira dela e por isso nos ajudou que você e Dulce se aproximassem novamente.
Christopher não podia acreditar, sua vida inteira havia sido uma farsa, assim como a de Dulce. Um balde de gelo o havia atingido, mas não podia esquecer-se de Dulce. Muitas coisas afloravam em sua mente agora.

- A partir daí não interferimos mais, você e Dulce casaram-se como tinha que ser. – Germana sorriu – quando você estava em coma chamava apenas por ela, sabíamos que vocês sempre se amariam. Tinham nascido um para o outro. Como sabíamos disso!? – ela sorriu – Não sei como sabíamos, a única coisa que tínhamos certeza era que vocês se amavam desde sempre... sabemos que no começo não foi fácil e que se odiavam, mas dava para ver no olhar de vocês dois o quanto se amavam.
- Porque você foi embora? – perguntou Christopher olhando para Sol.
- Precisava descobrir o que estava acontecendo... tinha escutado boatos que estavam procurando os herdeiros dos tronos da Espanha e Suécia e isso me preocupava, tinha medo que pudessem descobrir vocês dois. Tinha que descobrir um jeito de proteger vocês dois... podia estar longe, mas Germana me contava tudo o que acontecia aqui, por vezes pensei em lhe contar a verdade, mas não tinha necessidade. Vocês dois estavam tão bem sem saber quem realmente eram...
- Fui eu que fiz com que Belinda o seduzisse. – disse Germana com uma lagrima nos olhos.
- COMO?! – Christopher olhou incrédulo – VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO NÃO!?
- Não estou meu querido. – disse Germana deixando uma lagrima escorrer por seus olhos – eu tinha que fazer isso... era necessário, sei que esta magoado e chateado comigo, mas era preciso.
- PRECISO!?
- Sim. – confirmou Germana – Se vocês não tivessem cicatrizes causadas pelo amor nunca iriam vencer o que estava por vir. Isso fortaleceu os laços que os uniam. Sei que causou dor em ambos, mas era preciso.
- A única coisa que eu quero saber é onde está Dulce... – disse ele recobrando a calma e sentando-se no sofá.

Germana e Sol viram ali um verdadeiro rei, estava olhando-as com firmeza e tinha no olhar uma determinação jamais vista. Ele manteve-se calado as olhando, precisava de uma resposta, tinha que recuperar Dulce. A amava desde sempre e a queria ao seu lado custasse o que fosse preciso. Não queria nenhum titulo de nobreza e nem um castelo, apenas queria ela e seu filho ao seu lado

Acho que por hj chega ne meninas!!! Querem mais???continuem comentando como vcs comentaram hj q amanha com certeza tem mais!!!! viu nao fui malvada!!! postei mais dois capitulos!!hahahah!! beijinhos e boa noite!!!