Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde
— Anda amor, faz um tempão já. — ela reclamou completamente excitada.
Ele sorriu estonteante, ele jamais diria não com aquela ruiva gostosa se oferecendo pra transar.
— Temos muito trabalho hoje? — ela negou com um sorriso safado.
Ele apenas pegou o telefone, para novamente ligar para a recepção e impedir a entrada de quem que fosse em seu escritório.
— Vamos. — a arrastou sem desgrudarem os lábios até sua sala e fecha a porta de qualquer jeito.
Dulce separou os lábios para arrancar a gravata dele e tirar-lhe a blusa com paletó e tudo, Christopher levantou a blusinha da ruiva tirando-a rapidamente, aquele modelo não permitia o uso de sutiã, por isso ele caiu logo de boca nos seios enormes da moça.
Dulce sorriu enquanto acariciava os cabelos dele, estava tão excitada naquele momento que sequer pensava em algo. Tentava tirar a calça dele, mas desabotoar o cinto estava mais difícil do que parecia. Ele vendo que ela estava atrapalhada a ajudou, logo sua calça estava no chão, junto com a cueca.
— Vira essa bundinha pra mim. Eu quero meter nesse rabinho gostoso que você tem. — dando um tapa no bumbum dela, enquanto levantava a saia até a altura da cintura.
Dulce gelou, ela nunca tinha feito anal. Mas se ele queria, ela não iria negar nunca. Com a ajuda dele, ela tirou a calcinha. Ela estava um pouco nervosa.
— Amor eu nunca dei meu rabinho para ninguém. — ela disse o abraçando pelo pescoço, completamente dengosa. — Vai doer muito.
— Eu prometo que vai ser bom. — ele disse mais interessado em deixá-la com a bundinha empinada, estava excitado demais para pensar.
Sempre teve uma tara por aquela bundinha dela, e ele precisava meter ali.
Dulce se apoiou em um armário que tinha ali, enquanto ele pegava um preservativo e rasgava o mesmo. Depois de posto o preservativo ele trouxe a bundinha dela mais para si e se abaixou, separando as duas nádegas dela, acariciou a intimidade dela, tentando molhar os dedos com o mel da ruiva. Dulce arqueou-se gemendo como uma gata.
Christopher tirou os dedos da intimidade de Dulce e passou no cuzinho dela, pra não ficar tão difícil de penetrar. Abriu mais as nádegas e guiou seu membro até a entrada fazendo Dulce se afastar um pouco.
— Relaxa bebê. — ele disse acariciando a intimidade dela.
Ele começou a forçar pra dentro, fazendo Dulce cerrar os olhos. Estava doendo demais.
— Tá doendo Ucker. — ela reclamou chorosa. — Tira isso daí!
— Shii. — ele disse forçando mais um pouco. — Você vai se acostumar. É igual perder a virgindade.
— Porque não vai meter no cu da sua mulher? — ela reclamou tentando sair, mais ele a agarrou fazendo seu membro entrar mais fundo ainda, Dulce gritou de dor. — Ai, Ai!
— Porque a Lorena é um saco no sexo. Se eu pedir isso pra ela é capaz de ela me matar. — ele riu divertido. — E você é uma delicia. — sem parar de acariciar a intimidade dela.
— Então mete logo tudo de uma vez, pelo amor... — ela disse não dando à mínima para a acéfala da mulher dele. — Ai!
— Não, pode machucar.
— Anda logo. — ela urrou.
Ele fez o que ela disse fazendo a ruiva chorar.
— Oh! — disse com lágrimas enquanto ele começava os movimentos. — Oh! — a dor era insuportável, mas o prazer estava começando a chegar. Sentir algo tão grande e cumprido no reto era uma experiência extremamente nova e excitante pra ela.
Christopher a segurou pelo quadril enquanto estocava com força, procurando entrar naquela região tão desconhecida e apertada do corpo de sua ruiva. Os gemidos eram altos e agudos. Dulce se contorcia toda enquanto acariciava o clitóris.
— Ainda doí muito? — ele sussurrou ofegante.
— Mais ou menos. — sorriu com os olhos fechados. — Mas está começando a ficar gostoso. — pegando a mão dele e levando-a até sua vagina, acariciando-se com a mão dele. — Ai que gostoso. — ela gemeu.
Ela elevou os braços e acariciou os cabelos dele, enquanto curvava sua cabeça no ombro masculino, era um sexo doloroso e ao mesmo tempo delicioso. Gemia sem ao menos ligar se estavam em um local de trabalho ou não.
Christopher subiu uma mão e apalpou um dos seios dela, ele enchia a mão naqueles melões. Como ele amava seios grandes, adorava apertar, chupar, fazer tudo o que tivesse direito nos seios de uma mulher. Dulce tinha peitos de sobra e isso o enlouquecia demasiadamente.
— Gostosa... — gemeu no ouvido dela. — Eu te amo pra caralho Dulce.
Depois de um tempo recebendo ele por trás, ela sorriu com os olhos fechados, sentia sua intimidade queimando, ardendo.
— Bebê... — ela disse chorosa. — Mete na minha bucetinha vai?
Ele sorriu, não podia ser tão egoísta assim.
— Claro meu amorzinho. — ele beijou as costas dela enquanto tirava o membro do seu cuzinho, fazendo-a gemer chorosa.
Parecia que ela não conseguiria sentar por um tempo. Ele pôs outro preservativo e a ajudou a ir até o sofá. A ruiva ficou de joelhos no sofá apoiada no assento. Ele veio por trás, penetrando-a com carinho, fazendo-a sorrir de prazer. A abraçou pela cintura com força enquanto se movia com precisão, fazendo-a gritar.
— Ah, hum... — ela fazia umas caretas de excitação. — Mais fundo amor!
O elevador se abriu e eles sequer se deram conta, estavam bastante concentrados no sexo que compartilhavam. A pessoa ouviu os gemidos e a porta estava entreaberta, foi dar uma olhadinha e olhou sem nenhum espanto a cena.
— Reunião não é senhor Christopher? — disse pra si mesma, negando com a cabeça. — Eu sabia que essa garotinha traria problemas, é uma vagabundinha da pior espécie. Agora não sei se conto para a senhora Uckermann, ou se chantageio essa menina. — pegou seu celular e tirou uma foto bastante comprometedora.
Depois entrou no elevador e apertou para fechar.
— Ai, eu vou gozar. — ela anunciou.
Não demorou e os dois gozaram, ele saiu de dentro dela e caiu ao seu lado no sofá.
— Foi ótima. — ele disse estendendo a mão e pegando uma garrafa de uísque na mesinha ao lado do sofá.
— Ótimo. — ela deu um pedala nele. — Meu bumbum dói, não estou aguentando nem ficar sentada. — suspirou.
— Onw meu amor. — ele disse enchendo o rosto dela de selinhos, depois por fim beija a boca dela. — Foi bom vai? — disse tomando um gole da bebida pelo gargalo.
— Ok, foi bom! — sorriu. — A próxima vez eu vou enfiar essa garrafa no seu cu pra você ver como é bom. — ele riu alto. — Me dá um gole. — pediu.
— Nem pensar, você é um bebezinho, não pode tomar bebidas alcoólicas. — disse debochado.
— Eu não sou um bebezinho. — cruzou os braços.
— Como não? Tem só vinte anos, é praticamente um bebê. — levantando a garrafa que ela tentava pegar.
— Você só é seis anos mais velho que eu. — levantando o braço, mas ele se aproveitava da sua baixa estatura para ganhar vantagem. — Larga de ser chato amor.
— Toma. — ele gargalhou dando a garrafa pra ela, que tomou um gole toda feliz. — Não faz nem uma caretinha? — disse espantado, ela negou. — Sua pinguça.
— Idiota! — deu um pedala nele. — Vamos logo nos vestir.
Os dois se arrumam e voltam a trabalhar. Dulce estava sentindo um incomodo em seu bumbum, até em se sentar doía. O elevador abriu e por ele saiu Poncho todo sorridente.
— Oi Dulce. — ele disse se agachando na mesa. — Qual era aquele assunto que você queria conversar?
— Ah sim, Poncho. — ela sorriu enquanto fazia umas caretas pela dor no bumbum. — Eu quero muito te apresentar uma amiga minha, a Annie.
— Ui, se ela for gata como você eu estou dentro. — ele disse galanteador.
Dulce sorriu.
— É muito bonita, mais bonita do que eu.
— Não acredito que seja mais bonita que você, mas enfim... Quando?
— Na sexta feira, podemos ir à festa da empresa e depois nós vamos lá na festa que vai ter no bairro lá de casa. — coçou o olho. — Está bom pra você?
— Com certeza, tudo para conhecer sua amiga. — ele piscou. — O Ucker está na sala?
— Aham, pode entrar. — se levantando toda dura.
— Você está bem? — estranhando.
— Sim, só estou com um pouquinho de dor nas cadeiras. — forçou um sorriso enquanto ia até o bebedouro.
— Ah bom... — ele sorriu entrando. — Ei veado! — fechou a porta.
Dulce sorriu negando com a cabeça. Os homens se xingam entre si e depois as complicadas são as mulheres, vai entender.
¨¨¨¨
No dia seguinte. Dulce caminhava tranquilamente pelo corredor, com um copo de café na mão.
— Se ele não te ama se ele não te quer, vê se me esquece, se me odeia deita na BR, se me odeia deita na BR... — cantava distraída, quando sente alguém puxando seu braço com força. — Ai porra. — rolou os olhos ao ver a velhota, tal de Clarice a olhando com cara de poucos amigos. — Enlouqueceu vovó? Quer me matar de susto? — Dulce cruzou os braços. — Quanto cobra pra assustar uma casa com três crianças?
— Me respeite sua pequena vagabunda! — a mulher levantou a mão para bater nela, mas Dulce segurou com força.
— Se bater em mim eu quebro a senhora na porrada! Pode me explicar que porra é essa? Por que está me chamado de vagabunda? — perguntou P da vida.
— É isso que você é! Sua imoral, não tem vergonha na cara?
Dulce a olhava com a cabeça erguida e o nariz empinado.
— Sabia que o Christopher é um homem casado? CA-SA-DO menina!
— E eu com isso?
— Ontem eu vi, vi você fazendo imoralidades com ele! — a mulher falava como se aquilo fosse o fim do mundo.
Dulce engoliu o seco. Que droga!
— Está dando em espiar agora? — disse abrindo um sorriso irônico. — O chefinho deixou a ordem pra ninguém entrar!
— Eu já desconfiava dessas reuniões, você é uma sem vergonha! Como pode?
— Para com isso, não é por que a senhora nunca deu pra ninguém que eu sou obrigada a ser igual. É isso que a senhora tem, falta de sexo!
— Escute aqui, sua moleca! — a puxou pelo braço.
— ME LARGA!
— Se não sair da empresa hoje mesmo, eu vou enviar isso diretamente para a caixa de e-mail da senhora Uckermann!
— E o quico? Por que ainda não enviou? — Dulce deu de ombros, fazendo Clarice arregalar os olhos. — Acha que eu tenho medo dela? Ui que meda... — se tremendo de leve. — Como você já sabe, eu sou AMANTE do presidente, e se eu quiser você está na rua. Não tem nada que eu peça que ele não faça. Ele ama a mim.
— Doce ilusão, você não passa de uma qualquer!
— Sou melhor do que a senhora. Sendo ou não uma qualquer. Eu sei que me odeia desde que eu cheguei, mas se sua intenção é me ver longe daqui, vai esperar sentada queridinha. — saiu com o nariz empinado, velha abusada.
¨¨¨¨
Christopher falava com Lorena ao telefone, a esposa insistia para que fossem pela parte da tarde visitar os pais dela.
— Lorena, eu estou cheio de trabalho eu não posso te acompanhar. — ele explicava pela vigésima vez. — Porque eu tenho que ir? Os pais são seus.
— Por que eu quero ir visitar meus pais, acompanhada do meu marido. — ela disse claramente.
— Pois então marque outro dia, hoje eu não vou poder.
— Christopher, eu quero visitar meus pais HOJE e você vai me acompanhar querendo ou não querendo! — bufou. — Que droga coelhinho, você não me dá nenhum valor. — disse chorosa.
— Eu já disse mil vezes que estou cheio de trabalho Lô. — ele passou a mão no rosto, buscando paciência em algum lugar do seu subconsciente.
Dulce entrou com cara de poucos amigos, trazendo o café que ele tinha pedido. A ruiva pôs o café na mesa e fez mimica para que ele desligasse logo a droga do telefone.
— Baby Blue, então está combinado não é? — ela disse ignorando o que ele tinha dito há pouco. — Uma da tarde, Rupert e eu passaremos aí para te buscar.
— Lorena, por favor... — ele suplicou, mas a loira desligou o telefone. — Que droga! — rodou a cadeira.
— Droga mesmo! — Dulce disse, andando de um lado para outro.
— O que foi Dulce? — se virou para a ruiva.
— Clarice, aquela velha idiota! — acariciou os cabelos, com força.
Christopher deu um risinho.
— Dulce, quantas vezes eu já disse para você respeitar a Clarice, não ligue para o que ela diz, já é de idade. — tomando um gole do café.
— Já é de idade? — ironizou. — Pois o que ela tem de idosa, tem que bisbilhoteira! Nem acredita o que essa velha fez!
— Ai minha cabeça. — ele fechou os olhos tomando outro gole de café. — Diga meu amor, o que ela fez? — perguntou ainda de olhos fechados, relaxando em sua cadeira.
— Ontem ela subiu durante a nossa transa.
Christopher abriu os olhos, arregalando-os de vez.
— Além de ter nos visto fazendo sexo, ainda tirou uma foto bastante intíma!
— Não, isso só pode ser uma piadinha. — ele negou com a cabeça enquanto ia até ela. — Você tem certeza?
— Claro que eu tenho, ela me mostrou a droga da foto e disse que se eu não saísse da empresa, iria mandar a foto para a sua mulher.
Christopher pôs a mão na cabeça.
— E o que você disse?
— Que eu não ia sair e pronto e que ela quisesse mandar que se dane. — o abraçando pelo pescoço.
— Você enlouqueceu não é? — ele a encarou com a expressão irritada.
— Enlouqueci por quê? — disse o soltando. — Se ela mandar é bom que pelo menos a Lorena sai do nosso pé de uma vez por todas meu amor. — ela mordeu o lábio. — Não é?
Christopher a soltou e foi até o telefone com pressa. Dulce cruzou os braços, insatisfeita com a reação dele e sentou-se no sofá.
— Érica. — ele disse assim que a recepcionista atendeu. — Por favor, chame a dona Clarice na minha sala, urgente, o mais rápido possível. — desligou. — Dulce, você não deveria ter falado isso. — ele pôs a mão na cabeça, bastante aperreado. — Imagina se a Lorena descobre?
— E o que tem se ela descobrir? — Dulce indagou com a voz embargada. — Você mesmo diz todos os dias que me ama! Se me ama o que essa mulher te importa tanto? — se levantou.
— Meu amor, você sabe que eu te amo, mas eu não posso me separar da Lorena dessa forma, tem que ser muito conversado neném.
— Pois eu não quero saber! — ela reclamou nervosa.
Clarice deu duas batidinhas na porta, e pôs a cabeça pra dentro.
— Chamou Christopher? — disse ela com uma expressão séria.
— Por favor, dona Clarice, sente. — apontou a cadeira. A senhora encarou Dulce que estava bastante irritada. — Eu acredito que já imagine o porquê dessa conversa. — ele disse bastante constrangido.
— Sim, eu já sei... — encarou os dois com a cara mais feia do mundo. Dulce não estava nem aí pra ela. — Mas acho que não tem nada para me explicar, senhor Uckermann, eu não acho nada bom o que está fazendo com sua esposa que é uma pessoa tão boa e gentil, trocando-a por uma qualquer.
— Escute aqui, sua velha desgraçada, se me chamar de qualquer mais uma vez, eu vou esquecer que a senhora é idosa e vou descer a mão! — disse ela com os nervos a flor da pele.
— Por favor! — ele suspirou. — Se acalme Dulce. — se virou para a velha. — Dona Clarice, eu tenho muito respeito pela senhora, é uma das mais antigas funcionárias e tudo, mas eu peço, por favor, que não se meta nisso. O que quer que tenha visto ontem, eu sei que não foi uma cena muito agradável de ver, mas não era permitida a entrada de ninguém enquanto... — ela o interrompe.
— Uma pouca vergonha! — ela disse encarando Dulce. — Não vê que essa garotinha não vale nada? Ela só quer destruir seu casamento. — apontou Dulce com desdém. — Sua esposa sim, é uma boa mulher.
Christopher encarou a ruiva como se pedisse pra ela não ligar.
— Dona Clarice. — ele suspirou. — Isso é um assunto particular, pode ter certeza que eu tenho os meus motivos para fazer o que eu faço. E eu pediria, por favor, que a senhora não se metesse nisso, pode, por favor, me entregar à foto que diz ter?
— Isso não é justo senhor, eu...
— Por favor. — ele continuou.
A mulher pegou o celular e procurou a foto, depois que achou entregou pra ele, que ficou surpreso ao ver a imagem, era tão intima e tão nítida que ele ficou extremamente sem graça na frente daquela senhora. Dulce apenas observava tudo, calada.
— Pretendia entregar isso para minha esposa a troco de que? — ele disse mostrando o celular.
— Eu não vou nenhum pouco com a cara dessa vagabunda por qual o senhor está trocando sua esposa. Queria que ela parasse de atormentá-lo. — parou de falar ao sentir alguém puxando seus cabelos quase a derrubando da cadeira.
Christopher levantou mais que depressa, antes que Dulce agredisse a velha.
— Dulce, por favor, para com isso! — ele pediu, afastando-a da mulher que arrumava os cabelos, assustada. — Ela é uma idosa, pelo amor de Deus!
— Você não vê que ela está me xingando? — Dulce o encarou, incrédula.
— Ignore! — ele disse, voltando a olhar para a mulher. — Dona Clarice, eu não quero mais saber desse assunto aqui na empresa! — pegou o celular da senhora e apagou a foto. — Se a Lorena ficar sabendo disso por outra pessoa que não seja eu, eu serei obrigado a afastá-la dos seus serviços. E por favor, não me obrigue a fazer isso, até por que é um assunto pessoal, bastante pessoal e intimo meu. — entregou o celular dela. — Obrigado, está liberada.
A mulher se levantou, encarou Dulce com superioridade e saiu sem dizer nada. A ruiva se preparou pra sair também, mas ele a puxou pelo braço.
— Me larga! — soltou-se dele, que a olhou confuso.
— O que eu fiz? — ele perguntou.
— O que eu fiz? — ela o encarou com ironia. — O que você NÃO fez! Aquela mulher me xingou de todos os nomes possíveis e você sequer abriu a boca pra me defender!
— Meu amor eu...
— Já chega Christopher, eu vou sair para almoçar. — ela se virou e foi saindo. — Espero que se divirta com sua mulherzinha na casa dos seus sogrinhos. — disse sem parar de caminhar, por fim saiu.
— Dulce, espera, por favor... — ele saiu e a encontrou arrumando a bolsa. — Sabe que eu não quero ir para lugar nenhum.
— Não tem nada que se explicar pra mim. — disse ela colocando suas coisas dentro da bolsa. — Eu sou apenas uma vagabunda. — disse entrando no elevador com pressa.
Ele suspirou olhando a porta do elevador se fechar, não sabia o que dizer diante disso. Mas ele tinha certeza que ela não era uma vagabunda, ele a amava, só não sabia como fazer nessa situação.
Quando o elevador se fechou ela caiu no choro, encostou-se a parede do elevador e abraçou a bolsa com força. Não sabia por que, mas tinha machucado muito quando ele disse que não queria que Lorena descobrisse sobre ela. Doeu ver aquela mulher chamando-a de tantos xingamentos e ele sequer a mandou calar a boca para defendê-la. Doeu notar que ele não se importou quando ela saiu chateada.
Tinha doído sim, muito e ela estava cada vez mais certa de que o amava, de que não era apenas uma aventura. Estava apaixonada por ele. Percebeu que o elevador iria abrir e tratou de enxugar suas lagrimas, não iria chorar na frente de ninguém, não queria que ninguém a apontasse como uma amante sofredora, tinha seu orgulho e isso ela não permitiria.
Saiu do elevador com a cabeça erguida e seu nariz empinado de sempre. Foi até seu fusca e o ligou com um pouco de dificuldade. Depois foi almoçar bem longe, queria respirar.
¨¨¨¨
Christopher estava pensativo até que é interrompido por um grito escandaloso, suspirou e pôs a mão no rosto, Lorena atravessou a porta com o chihuahua no colo.
— Baby Blue! — ela sorriu indo até ele. — Já cheguei! — disse colocando Rupert no rosto dele para que o cachorrinho recebesse um beijo.
— Notei. — deu meio sorriso dando um beijo na barriga do cãozinho. Lorena lhe deu um selinho demorado.
— Onde está a vulgar a sua secretária? — procurando pelos lados.
— Lorena, respeita as pessoas. — ele pediu sentindo sua cabeça latejar. Ela deu de ombros. — Dulce já saiu pra almoçar.
— Ótimo, então vamos que mamãe nos quer para o almoço, ela está nos aguardando com o meu pai! Vamos coelhinho! — dando pinotes.
Christopher estava completamente desesperado. Odiava ir à casa dos sogros.
Autor(a): ardillacandy
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Sem ter escolha ele apenas assentiu e acompanhou a esposa. O caminho não podia ser mais entediante, Lorena ficava falando sobre a novela, ou então sobre Rupert que machucara a patinha, e blá. Ele não estava ouvindo mesmo. Estava pensando em Dulce, não queria que ela pensasse daquela forma, teria que conversar com ela. — Meu amor! &md ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4659
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giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34
Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?
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annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37
Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.
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lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18
oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk
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misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33
Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada
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miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07
provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)
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Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28
Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy
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Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36
Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3
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Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47
oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy
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AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03
Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode
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biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07
Melhor fanfic!!! Amei demais!!!