Fanfics Brasil - Capítulo 12 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 12

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Estava extremamente sensual e ao mesmo tempo elegante, sem duvidas alguma era a mulher mais linda da festa. Depois que ele veio reparar que ela não vinha sozinha, ela estava acompanhada de uma mulher morena, também muito bonita.


— Ela quer me matar... — ele passou a mão no rosto.


 


Do outro lado.


— Ai Dulce, olha pra toda essa gente! — Maite dizia perplexa. — Eu nunca vi tanta gente chique na minha vida. — disse olhando para os lados.


— Maite, por favor, não vem dá uma de favelada. — Dulce rolou os olhos. — Nada de ficar olhando tudo maravilhada, como se fosse coisa do outro mundo, pelo amor de Deus. Essa é uma festa de gente elegante, não esqueça o que eu disse a você.


— Relaxa, eu entendi. — a morena bufou.


— Se joga mana, você está linda com esse vestido chique que nos alugamos, cuidado pra não manchar, por que temos que devolver eles como novos. — Dulce disse analisando-a.


Maite estava realmente muito bem. Usava um vestido creme, tomara-que-caia colado e na altura das coxas. Nos cabelos usava um rabo de cavalo e uma franja reta, e calçava um salto delicado.


— Hoje você vai voltar a viver, vai arrumar um homem rico e vai dar pra ele a noite inteira. — piscou.


Maite olhava a irmã com os olhos arregalados.


— Dulce, está falando de... — Dulce a olhou, confusa. — Sexo?


— É Maite... — a olhando com cara de obvio. — Sexo. — a ruiva riu. — Agora só falta você olhar pra mim e dizer que é virgem. — começou a rir.


— É, eu sou mesmo. — ela disse. 


Dulce parou de rir aos poucos e a encarou. 


— Não me olha assim Dulce. — Maite estava morrendo de vergonha.


— Oh céus... — Dulce negou com a cabeça. — O negócio está mais feio do que eu pensava. — assentiu enquanto chamava um garçom, o mesmo se aproximou com a bandeja e Dulce pegou duas taças de champanhe. — Ok Maite, esqueça o sexo. — ela deu uma taça para a irmã. — Eu vou ver o que posso fazer por você certo?


— Está bem. — a morena abriu um sorriso.


— Venha, vou apresentar você a uns amigos meus. — a ruiva avistou Poncho, Christian e Christopher.


— Nossa isso é tão gostoso. — Maite disse olhando a taça.


— Isso é champanhe, de verdade, não é aquela sidra que a gente toma no natal. — Dulce explicou olhando a taça. — Coisa de rico, benhê... — brincou e Maite riu. — Vem. — chamou.


 


¨¨¨¨


Lorena viu Dulce chegando e se aproximando de Christopher, se levantou em um salto e foi para perto do seu marido, tinha que cuidar bem! Christopher estava suando ao ver Dulce se aproximar, ela vinha na direção deles e estava cada vez mais próxima.


— MEU AMOR! — Lorena o abraçou o fazendo xingá-la de todos os nomes em pensamentos. — Vou ficar aqui com vocês!


Ele não pode responder, pois Dulce chegou.


— Olá garotos. — a ruiva sorriu.


— UAU! — Poncho arregalou os olhos. — Eu pensei que não tinha como você ficar mais linda, mas eu vi que estou completamente enganado. — ele assoviou. — Que gata Dulcinha.


Lorena a encarava com cara de poucos amigos e Christopher sequer conseguia se mexer, pois Lorena o abraçava de forma possessiva fazendo-o quase perder o ar.


— Imagina Ponchito... — ela riu. 


Christopher ficou de cara, que historia era aquela de Ponchito 


— São seus olhos. — o moreno beijava a mão dela. — Como vai?


— Melhor agora gata. — ele foi cumprimentá-la, mas a ruiva sem querer virou o rosto fazendo-o dar um selinho nela. — Opa! — ele sorriu todo besta.


Christopher arregalou os olhos sentindo o ciúme o dominando, que porra era aquela?


— Já chega disso! — ele berrou bastante incomodado, fazendo todos o encararem.


Lorena arregalou os olhos, notando que ele estava incomodado com o selinho e Dulce sorriu irônica.


— Olá senhor Uckermann? — ela ergueu a sobrancelha. — Desculpe não cumprimentá-lo, mas tem algo pendurado no senhor. — ela apontou Lorena. — Como vai senhora Uckermann? — perguntou sem nenhuma curiosidade de saber como ela estava.


— Estou muito bem, melhor impossível querida. — ela disse com cara de morte.


— Que bom. — Dulce disse enojada. — Como vai senhor Chávez? — ele nem ouviu, estava bastante distraído olhando para Maite. — Senhor Chávez? — ela estalou os dedos na frente dele.


Maite sorriu timidamente. Ele "acordou" e encarou a ruiva.


— Ah, olá Dulce! — ele sorriu. — Estou muito bem, e você?


— Ah muito bem também senhor...


— Não me chame de senhor, pelo amor, eu me sinto um titio. — todos gargalharam. — Pode me chamar de Christian.


— Claro Christian. — ela assentiu. — Me deixem apresentar minha irmã Maite! — puxou a morena.


— Sua irmã? — Dulce assentiu. — Linda como você! — Christian disse, parecendo bastante interessado. — É um prazer Maite. — estendeu a mão lhe dando um beijo no rosto.


— O prazer é meu. — ela disse timidamente.


— Maite, esse louco aqui é o Poncho, aquele que eu te falei. — apontou o moreno.


— É um prazer conhecer a irmã da Dulcinha. — ele piscou.


— Igualmente Poncho. — ela disse simpática.


— E esse, é o senhor Uckermann... — apontou Christopher, sem nem olhar direito. Coisa que o irritou. — É meu chefe e essa e a senhora dele. — apontou Lorena que sorriu.


— Como vai? — ela cumprimentou Maite.


— Olá. — deu dois beijinhos nela. — Tudo bem senhor Uckermann?


— Bem sim Maite, e me chame de Christopher. — ela assentiu.


— E então Dulcinha? — Poncho sussurrou no ouvido de Dulce. — Ainda está de pé aquela saída nossa? — ele perguntou e Dulce deu uma gargalhada gostosa.


Christopher não tirava os olhos dos dois, estava ficando incomodado com toda aquela proximidade de Alfonso com Dulce, e o pior é que nem podia tirar satisfações ou reclamar, isso era o pior de tudo.


— É claro que está de pé Ponchito. — ela piscou pegando outra bebida.


O que estava de pé? O que eles iriam fazer? Ele se perguntou, em pânico. Será que era com ela que Poncho tinha um encontro? Não podia ser.


— Ora, vejam quem está aqui... — Luiz se aproximou novamente. — Olha só se não é a bela Dulce Maria.


Christopher rolou os olhos, será que não tinha outra mulher pra ficarem importunando? Tinha que ser a sua? Até seu próprio pai?


— Boa noite senhor. — ela sorriu com simpatia.


— Ótima noite! — ele pôs a mão no queixo, admirando as curvas da moça. — Você está muito bonita!


— Ora, são seus olhos! — ela deu um sorvo em sua bebida.


— Imagine, se me permite, eu gostaria de apresentá-la aos meus amigos, estão muito ansiosos por conhecê-la.


Lorena olhava a cena passada, o que aquela mulher tinha demais? Estava ridícula e muito vulgar com aquela roupa de quinta categoria, não sabia por que ela estava recebendo tantos mimos, mas de Christopher não iria receber nenhum! Mas não ia mesmo!


— Porque não? — ela estendeu a mão e acompanhou o pai de Christopher.


— Sua irmã é muito bela. — Christian cochichou para Maite. — Mas se eu disser que você é mais, acreditaria? — disse galante.


— Está sendo gentil. — ela negou com a cabeça. — Dulce é linda.


— Mas você é mais. — Maite sorriu, estava gostando muito de Christian, era muito legal.


 


Dulce foi com Luiz até um grupo de homens, que ali estavam. Assim que viram ele se aproximar com aquela ruiva linda, pararam a conversa e encararam o amigo.


— Demorou, mas ela chegou. — Luiz disse. — Essa é a bela Dulce Maria, secretária do meu filho.


— Muito prazer! — um dos homens estendeu a mão. — Caio Andrade!


— O prazer é meu! — ela disse com um sorriso de orelha a orelha.


Todos a cumprimentaram, estavam estáticos com a beleza e simpatia daquela ruiva. Sem duvidas ela era a mais bela mulher dali.


 


Do outro lado, Christopher não tirava os olhos da moça. Ela sorria para os amigos do pai dele como se já se conhecessem há anos. Ela tinha muita classe perante as pessoas da classe alta, parecia fazer parte do grupo. 



 



 


Ele viu sua mãe se aproximar de onde seu pai estava.


— Luiz. — Alexandra disse.


Dulce se virou para olhar, era uma loira plastificada, muito elegante e bonita. 


— Não vai me apresentar a moça?


— Oh, querida... — ele pareceu não gostar de ver a esposa. — Claro que sim, essa é Dulce Maria, a secretária do nosso filho.


Então era a mãe de Christopher, prendeu a respiração pedindo em pensamento para que ela não fosse uma completa nojenta e fútil como Lorena.


— Ah, a secretária? — disse forçando um sorriso.


Então era aquela ruiva que estava infernizando Lorena? Parecia uma mulher bastante provocante e não acharia nenhum pouco ruim que Christopher botasse chifres na nora com ela, só não poderia ficar sério. 


Secretária não dava. Seu filho tinha que ter alguém da sociedade ao seu lado e Lorena estava de bom tamanho.


— É um prazer senhora Uckermann. — a ruiva estendeu a mão.


Alexandra olhou pra mão dela, abrindo um sorrisinho falso. Dulce abaixou a mão sem abaixar a cabeça. 


— É uma mulher muito bonita!


— Igualmente. — ela a olhou de cima a baixo. — Agora se me dão licença, eu vou falar com Rosana. — ela fez um gesto com a cabeça e saiu.


— Muito simpática a sua esposa. — Dulce tentou sorrir.


— Que simpática que nada. — ele riu. — Para mim você não precisa fingir, eu não a suporto. — ele deu um sorvo na bebida.


Dulce olhou para os lados, pelo jeito ter esposas estressantes era um mal de família. 


— Eu posso conversar com você a sós, querida? — ele disse no ouvido dela, fazendo a ruiva o olhar torto, o que aquele homem queria com ela?


— Está bem. — ela disse se afastando. Ele foi caminhando com ela.


— Você é uma mulher muito provocante Dulce. — ele dizia a abraçando de lado. — Me diga algo que você queira muito na vida?


— Algo que eu queira muito? — ela indagou.


— Viagens, jóias, roupas de grife, carros... — ele acariciou o rosto de Dulce.


— Por que está me perguntando isso, senhor Uckermann? — ela mordeu o lábio.


— Por que eu posso dar a você tudo o que você quiser querida. Tudo, exatamente tudo que você me pedir eu vou dar.


— Onde está querendo chegar? — ela sorriu nervosa.


— Eu estou dizendo que se você me der um pouco de carinho e amor, eu posso te encher de mimos, de tudo o que você quiser.


— Eu agradeço, mas eu não posso aceitar. — Dulce disse se separando.


— Já tem alguém? — ele ergueu a sobrancelha.


— Sim, eu já tenho. — ela mordeu o lábio. — Apesar de só me usar, eu amo o canalha. — ela disse tristemente olhando para o anel.


— Pois ele é um filho da mãe, de não dar valor a moça linda que é você.


Se ele soubesse que esta falando do próprio filho. Dulce pensou com um sorriso de lado.


— A minha proposta continua de pé, não precisa me responder agora.


— Eu... — ele a interrompeu.


— Eu quero que pense com muito carinho sobre isso. — ele piscou. — Até breve Dulce. — saiu.


Dulce não podia negar que ele era um homem extremamente atraente, agora sabia de quem Christopher tinha herdado o jeito canalha. Mas apesar disso, jamais aceitaria ser amante de Luiz, de forma alguma.


Ela não sentia nada quando ele se aproximava dela, e não era do tipo que ficava com um homem por causa do dinheiro. Ela transava com Christopher por que se sentia atraída por ele, e agora estava apaixonada. Mas ela nunca pensou em deitar com um homem pra ter status, nunca sequer passou pela sua cabeça.


 


¨¨¨¨


— Lorena me larga caramba! — Christopher disse se soltando. — Eu preciso ir ao banheiro, você está um saco hoje.


— Não fala assim comigo, Baby Blue. — ela disse com bico. — Vai ao banheiro, mas volta logo! 


Ele saiu e ela ficou olhando para ver se avistava Dulce. Nem sinal da ruiva. A loira decidiu seguir o marido, para ver o que ele iria fazer, se levantou e foi andando, mas sua mãe a puxa pelo braço.


— Filha, vamos falar com os Martines. — Rosana a puxou.


— Mas mãe... — a mãe não a deixou terminar e saiu arrastando-a.


 


¨¨¨¨


Christopher estava procurando Dulce, até que esbarra com a mesma saindo de um dos toaletes.


— Enfim achei você! — ele não deixou ela falar e a puxou de volta pra dentro.


— Me largue Christopher! — ela reclamou.


— Olha, não está mais me chamando de senhor. Que progresso! — ele ironizou. — Me diga o que tanto faz de sussurrinhos com Alfonso? — ele reclamou.


— Isso não é da sua conta! — ela disse cruzando os braços.


— Que merda Dulce! Você não vê como está me deixando? — ele acariciou o rosto dela. — Você está muito linda hoje... — ele mordeu o lábio, analisando todo o corpo da ruiva. — Não sabe como me enlouquece.


— Sua esposa está aqui... — ela não pode terminar de falar, pois ele já tomava sua boca em um beijo preciso e molhado. Estava morrendo de saudades dos beijos dela.


— Me larga! — ela se soltou passando a costa da mão nos lábios.


— Está fazendo uma tempestade em um copo de água. — ele mordeu o lábio. — Eu te amo caramba.


— Ama porra nenhuma, se você me amasse você me assumiria e largaria sua mulher. — ela se soltou e ele ficou calado. — Não se aproxime de mim, senão eu conto tudo para a coelha!


Ela saiu do banheiro e ele ficou pensativo. Dulce adorava complicar as coisas. Respirou fundo e foi até os amigos outra vez.


 


Dulce conversava com Poncho na maior das intimidades e davam gargalhadas escandalosas, fazendo-o rolar os olhos.


— Me vê um martine duplo, por favor... — ele pediu para o barman, aquela festa estava uma merda.


— Pode me dar uma dose fraca de licor de uva? — ouviu a voz de Dulce falando com outro barman, ela vinha com Poncho.


— Já vai beber de novo Uckermann? — Poncho disse observando o amigo estender o braço pra pegar a bebida. — Daqui a pouco você vai estar só o bagaço.


— Eu sei me cuidar Poncho. — ele deu de ombros e depois seu olhar desceu sobre Dulce. — O que vocês tanto conversam hein? — olhou Dulce e depois Alfonso. 


Os dois prenderam o riso. Todo aquele joguinho já estava irritando Christopher profundamente. A ruiva não respondeu e se afastou deixando os dois sozinhos.


— Ei cara, a gente vai ficar fazendo hora aqui, até as onze, depois nós vamos vazar parceiro.


Christopher engoliu o seco.


— Nós quem? — com os olhos arregalados. — Você vai sair com ela? — alarmado.


— Vamos a uma festinha mais tarde, Christian também vai, o cara está de quatro pela irmã dela, aí a Dulce está armando todo um esquema pra eles. — piscou. — Ela é tão dedicada. — disse malicioso observando a ruiva de longe.


— Mas por que você vai sair com ela? — Christopher perguntou com perplexidade.


Não queria saber se Christian queria comer a irmã dela ou não, o que importava era Dulce, apenas!


— Vamos a um aniversário de uma amiga dela, lá em piedade. — Poncho falou no ouvido dele, por conta do som alto. — Vai ser uma festinha suburbana bem maneira cara, nós só não te convidamos por que sabemos que a chata da sua mulher odeia esse tipo de festa e você jamais ia querer ir sem ela certo? 


Christopher não conseguia falar, ainda não estava acreditando. Dulce se aproximou.


— Não vou beber muito senão a Marina me mata se eu chegar no aniversário dela bêbada. — riu negando com a cabeça. — O senhor está bem senhor Uckermann? — observou a cara insatisfeita de seu chefe.


— Não estou nada bem senhorita Saviñon... — enfatizou a senhorita.


Lorena chega e começa a dar pinotes na frente dele, fazendo Poncho e Dulce rirem disfarçados, aquela mulher era tão retardada que chegava a ser engraçado.


— Coelhinho... — o abraçando. — A Alex está dizendo que você tem que dar uma entrevista pra amiga dela, já está te esperando!


— Diga a ela que eu já vou. — ele disse sem tirar os olhos de Dulce.


— Não vou sair daqui sem você, Baby Blue. — ela fez um bico e deu um selinho nele. — Vamos logo, eu vou ficar do seu lado na entrevista. Vamos logo, vamos! — disse arrastando ele, que se deixou ser arrastado.


— Ai coelhinho, ai Baby Blue... — Dulce começou a imitá-la, fazendo Poncho gargalhar. — Essa mulher nasceu retardada assim ou fez um cursinho de pós-graduação?


Poncho estava morrendo de rir, ria e negava com a cabeça.


— Por incrível que pareça ela nasceu assim. — observando os dois ao longe. — Pobre Uckermann, eu morro de pena dele com essa mulher, ninguém merece. — bebendo um gole de sua bebida. — Eu não aguento ficar nem cinco minutos no mesmo lugar que ela, quanto mais ele que tem que morar com a bendita.


— Se ele não gostasse dela ele se separava e pronto. — Dulce deu de ombros tentando disfarçar seu desconforto.


— Não é tão fácil assim. — ele a encarou. — O Christopher não gosta dela, mas ele tem medo de machucar, Lorena é uma pessoa muito frágil, como você pode perceber.


— Não meu caro, ela é burra, é totalmente diferente. — enfatizou.


— Bom, segundo ele ela é frágil... — deu de ombros.


— Frágil que nada Poncho. — a ruiva suspirou com amargura. — No fundo ele gosta dela, só não quer admitir, ele não me engana. Ele não a larga por que ela é importante pra ele.


— Bom, mas isso não me importa, é um assunto deles. — ele se virou pra ela e ela assentiu. — Agora me fala mais sobre a gatona da Anahí!


Dulce sorriu, Poncho estava hilário.


— Eu já disse que ela está ansiosa pra conhecer você seu louco! — deu um pedala nele. — Quantas vezes eu vou ter que repetir?


— Olha, se eu chegar lá e ela for feia vou fazer uns gestos e vou dar o fora ouviu bem? — ele enfatizou.


— Imagina. — Dulce riu. — Isso não vai acontecer de forma alguma, Anahí é uma loira de parar o transito. — piscou.


— Estou só esperando para ver. — ele se virou. — Christian está arriado os quatro pneus pela Maite.


— Estou vendo, parece que os dois se deram bem. — observou a irmã que ria de alguma coisa que Christian falava. — Maite estava precisando se divertir, a vida dela é de casa pra faculdade e da faculdade pra casa. Já estava ficando uma pessoa insuportável. — os dois riram e ficando jogando papo para o ar.


 


¨¨¨¨


Christopher terminou de dar a maldita entrevista e voltou as carreiras para onde Dulce e Poncho estavam, Lorena o perseguia apressada, não iria sair do lado dele nem a pau!


— Terminou a entrevista? — Christian perguntou com um sorriso.


— Terminei. — sentando. — Quer dizer que vocês vão a uma festinha depois daqui? — ele disse com um sorriso falso.


— Pois é, vamos ao aniversário de uma amiga minha, uma festa de pobre. — Dulce respondeu com a mesma expressão. — Gostaria de nos acompanhar? — foi irônica.


— Mas nem em sonho. — Lorena respondeu com careta. — Nem eu e nem meu coelhinho andamos em festas do povão.


— Oh que pena. — Dulce fez um falso biquinho. — Vou ali me suicidar. — tirando o bico e abrindo um sorriso em seguida. — Foi mal, mas não lembro de ter convidado a senhora, ou convidei? — se virou pra Maite, que estava prendendo o riso. Dulce não prestava.


— Não convidou não. — Maite respondeu.


— Mas se convidou meu coelhinho então me convidou também não é meu amor? — Christopher não disse nada, estava odiando aquela ceninha de Lorena. — Não é meu amor? — ela insistiu.


— É Lorena! — rolou os olhos.


— Viu? — Lorena sorriu se achando.


— Bem, mas eu estou dizendo que não a convidei, então é por que eu não a convidei. — Dulce dizia, tentando explicar.


— Já chega! — Christopher suspirou, sentindo sua cabeça doer. 


Dulce rolou os olhos.


 


A festa foi correndo, depois da homenagem, Dulce viu que já era hora de irem. Sussurrou algo no ouvido de Poncho, Christopher ficou de olho, cerrando os punhos tentando controlar o ciúme que estava sentindo dela. De repente Poncho levantou.


— Eu acho que nós já vamos indo. — ele disse. 


Christian, Maite e Dulce levantaram também.


— Está cedo Poncho. — Lorena disse.


 



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Autor(a): ardillacandy

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— É, mas Dulce tem um compromisso com as amigas e não queremos ser indelicados chegando atrasados demais. Christopher não dizia nada, estava completamente irritado. — Bem, até segunda feira senhor Uckermann. — Dulce respondeu com um sorrisão. — Até breve senhora Uckermann. — Tchau, foi um prazer con ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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