Fanfics Brasil - Capítulo 13 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 13

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— É, mas Dulce tem um compromisso com as amigas e não queremos ser indelicados chegando atrasados demais.


Christopher não dizia nada, estava completamente irritado.


— Bem, até segunda feira senhor Uckermann. — Dulce respondeu com um sorrisão. — Até breve senhora Uckermann.


— Tchau, foi um prazer conhecê-los. — Maite disse estendendo a mão pra ele.


— Igualmente. — ele respondeu sem nenhum ânimo. 


Maite cumprimentou Lorena e saiu junto com Christian na frente.


— Nos vemos amanhã cara? — Poncho disse abraçando Dulce pela cintura.


Christopher apenas assentiu se segurando para não voar em cima do melhor amigo. 


— Então está certo, tchau Lorena... 


Lorena deu tchauzinho e Poncho e Dulce saíram. Christopher olhava os dois saindo, abraçadinhos e rindo como um casalzinho de apaixonados, que merda! Quem Dulce achava que era pra fazer esse tipo de jogo com ele? 


Se a intenção dela era deixá-lo com ciúmes, parabéns para ela, por que ela conseguiu!


— Lorena, me solta! — ele xingou com a paciência mínima.


Lorena ficava atracada nele como um macaco e aquilo estava enchendo.


— O que foi hein? Por que está de mau humor? — ela murmurou tocando o rosto dele.


Parecia que tinha mudado desde que Dulce Maria falou da tal festinha. Preferia não pensar nisso, Christopher jamais a trocaria por essa mulher mesmo, pra que ter medo?


— Não é nada. — ele suspirou. — Vamos embora sim? Para mim essa festa já deu.


— Tudo bem, vamos nos despedir dos nossos pais. — ela se levantou.


Christopher também levantou e a acompanhou, os dois se despediram dos pais, que não entenderam por que estavam indo embora tão cedo, mas não perguntaram nada. Depois de alguns minutos os dois deixam a festa.


 


¨¨¨¨


Dulce, Maite, Poncho e Christian chegam ao salão de festas onde estava sendo realizado o aniversario de Marina, a música estava altíssima e tinha muitas pessoas ali, algumas já estavam pra lá de Bagdá e outras dançavam ao lado dos carros de som que estavam por ali.


— Nossa, pelo jeito a festa está boa! — Poncho riu enquanto estacionava o carro. — Será que pode estacionar aqui?


— Pode sim. — ruiva mordeu o lábio. — Espero que vocês gostem da nossa festa. A de vocês estava um arraso! — piscou.


— Pelo jeito eu vou adorar! — Christian riu.


Poncho estaciona o carro e os quatro se direcionam a entrada se fora já tinha gente, dentro estava lotado. Realmente era uma festa diferente das festas que eles eram acostumados, muita gente, cerveja rolando solta, com vários sons se misturando, de vários gêneros diferentes.


Maite estava se sentindo um peixe fora da água no meio de todo aquele povo. Dulce falava e cumprimentava geral, parecia conhecer cada um que estava ali. A ruiva avistou Anahí de longe e arrastou Poncho até a loira que bebia uma cervejinha. Christian e Maite foram atrás.


— Ei cachorra! — ela disse e Anahí se virou, avistando-a.


— Vadia eu já estava quase pegando o celular para te ligar, pensei que não ia vir mais. — danou-se a rir. Pelo jeito já estava alegre.


Poncho abriu um sorriso de orelha a orelha, então aquela era a famosa Anahí? Ele tinha se dado muito bem.


— Que nada, eu estava fazendo hora lá esperando a homenagem. — olhando ao redor. — Onde está a vadia da Marina?


— Deve estar se pegando com o Hugo... — seu olhar caiu em Poncho e sorriu. — E essa coisa linda quem é?


— Esse é o Alfonso. Ponchito, essa é a minha amiga Anahí. — fez as apresentações e deu uma piscadela discreta para Anahí, que sorriu se sentindo no céu.


— É um prazer Anahí. — ele disse dando dois beijinhos nela. — Estava muito curioso pra te conhecer. E pra ser sincero valeu a pena. — sussurrou no ouvido dela por conta do barulho, ela gargalhou.


— Prazer só na cama. — piscou. — Pode me chamar de Annie. Também estou muito satisfeita, Poncho. Eu posso te chamar assim?


— Mas é claro que pode.


— Esse aqui é o Christian. — Anahí sorriu e o cumprimentou simpaticamente.


— É um prazer conhecê-la!


— Igualmente. — ela olhou para o lado e viu Maite. — Oh meu Deus, é a Maite mesmo? — apontou e Maite assentiu sorrindo. — AAA! — deu um gritinho e abraçou a morena. — O que a Dulce fez que conseguiu tirar você de dentro de casa mulher?


— Nada, eu que quis vir me divertir um pouco. — deu de ombros.


— Ah fez muito bem. — Anahí disse tomando mais um gole de cerveja. — Ninguém merece viver só para estudar certo? 


Maite assentiu concordando. 


— Vamos beber minha gente! — abraçou Poncho e foi andando com ele. — Quer beber o que gatinho? — ela sussurrou.


— Pode ser uma cerveja. — ele riu. 


Anahí era muito linda e divertida. Estava adorando ela. Eles foram até a mesa que Anahí tinha guardado para eles, todos se sentaram e se acomodaram. Marina aparece.


— Sua filha da puta, isso é hora de você aparecer vadia? — a garota se abaixou e cumprimentou a amiga com um beijo no rosto.


— Só deu de vir agora mesmo, gostou do presente? — a ruiva disse maliciosa, tinha dado uma lingerie super sexy para a amiga.


— Adorei, quando a Annie me entregou eu disse pra ela que ficaria melhor em você, que é uma cadela no cio, mas enfim... — Dulce começou a rir dando um pedala nela. — Mas eu achei linda amiga, o Hugo vai adorar. — piscou.


— Que bom que gostou, eu fiquei horas escolhendo. — bebendo um sorvo da sua cerveja suja. — Deixa eu te apresentar, esses são o Poncho e o Christian, são meus amigos de trabalho.


— Ui, que gatinhos hein? — ela disse simpática, Dulce assentiu. — Tudo bem? Sou Marina.


Eles se cumprimentaram e viram que Marina também era muito gente boa.


— Espero que estejam se divertindo, qualquer coisa pode vir falar comigo ok? Maite meu amor... — se aproximou da morena e lhe deu um beijinho no rosto. — Você está linda, uau! — piscou.


— Obrigada Marina. — sorrindo.


— Bem gente eu adoraria ficar aqui, mas eu tenho que dar atenção aos outros convidados. Fiquem a vontade aí beleza? — disse se afastando.


— Essa garota não vale nada. — rindo.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso, Christopher e Lorena chegaram em casa. Christopher se jogou no sofá, estava exausto e não parava de pensar em Dulce por aí com Poncho, que droga!


— Coelhinho? — Lorena sussurrou.


— O que Lorena? — respondeu sem abrir os olhos.


— Vamos acasalar sim? — ela disse deitando em cima dele e o beijando no pescoço.


— Se você soubesse como essa palavra é broxante não diria nunca mais.


— Mas eu gosto amor... — ela disse manhosa. — Eu vou subir e quando eu disser "já" você sobe ok?


— Ok, vai lá. — ele suspirou.


Pelo menos sairia dessa angústia, tentaria parar de pensar em Dulce. Pelo menos um momento que fosse. 


Alguns minutos depois, Lorena berra dizendo que ele já podia subir. Não sabia o que ela estava aprontando, mas com certeza seria alguma bobagem.


 


Subiu as escadas no maior desânimo e assim que abriu a porta a viu vestida de coelha. Ele arregalou os olhos, vendo-a dando pulinhos pelo quarto, com as mãos viradas imitando o movimento dos coelhos e ainda franzia o nariz.


— Que porra é essa Lorena? — ele coçou os olhos.


— Vem coelhinho... — ela se aproximou dele e ficou pulando ao redor do marido. — Vamos acasalar a caráter!


Ele olhou aquilo e broxou completamente, ele nunca tinha broxado na vida, que merda.


— Eu não estou passando muito bem, acho melhor deixar pra amanhã! — ele disse sentando na cama, estático.


Aquela roupa era muito broxante, se fosse ao menos uma lingerie sensual, mas era uma calçola enorme e um top, ambos de pelúcia. Na cabeça ainda tinha as orelhas.


— Tem certeza que não quer acasalar? — ela parou de pular.


— Eu acho que sim. — se levantou ainda perturbado. — Eu preciso de um banho.


— Ok, quando quiser me avisa que eu visto a fantasia de coelho de novo tá bom?


Ele teve que prender o riso, ainda estava estático. Saiu de seu choque quando lembrou que precisava ligar para Dulce.


— Baby Pink eu vou descer rapidinho e já eu volto ok? — ele saiu quase correndo do quarto. 


Lorena era completamente louca.


 


¨¨¨¨


Enquanto isso, na festa. Anahí e Poncho se atracavam, os dois tinham se dado muito bem, bem até demais.


— Ei, aqui não, vão pra um motel porra! — a ruiva gargalhou e sentiu seu celular vibrar, meteu a mão na bolsa e puxou o aparelho, atendeu sem nem ver quem era. — Alô! — gritou por conta do som alto.


Christopher ouviu o som alto e rolou os olhos.


— Dulce. — ele disse baixo, pois estava escondido no lavabo. — Onde você está hein?


— Fala mais alto! — gargalhou vendo Anahí sentando no colo de Poncho para se amassarem melhor.


— Dulce, onde você está? — ele disse mais alto.


— Ah, o que você quer Christopher? — ela rolou os olhos, do outro lado ele notou que ela já estava muito bêbada. — Quer transar? — gargalhou alto.


— Você deve estar caindo de bêbada. — ele suspirou.


— PONCHO, AQUI NÃO PORRA! — ela gargalhou. — Motel existe. — vendo os dois quase se comendo.


Christopher arregalou os olhos, mas que porra era aquela?


— O que Poncho está fazendo com você Dulce? — ele disse aperreado.


— Está querendo comer minha amiga, mas estamos pensando seriamente em fazer um ménage à trois, o que acha? — ela riu e ele arregalou os olhos. — Bye, chefinho! — desligou na cara dele.


— Dulce! — ele gritou. — Que porra! — jogou o celular pra outro lado.


Amanhã mesmo ele iria resolver essa história, nem que pra isso ele tivesse que ir à casa dela, mas ele iria resolver. Não podia mais ficar sem sua ruiva, ou ele iria enlouquecer.


— Coelhinho, está tudo bem? — Lorena berrou lá de cima.


— Está Lorena. — ele rolou os olhos.


— Se quiser acasalar eu ainda estou vestida de coelha. — ela disse.


— Mas nem pensar, prefiro bater punheta a transar com um coelho. — ele dizia pra si mesmo enquanto subia as escadas, desanimado. — Vida de merda. — choroso.


 


¨¨¨¨


Dulce tomou mais um gole de sua bebida enquanto guardava o celular outra vez, depois começou a rir sozinha, Christopher deveria estar morrendo de ciúmes, pois que se dane!


— Quem era Dulce? — Anahí perguntou gargalhando alto, também já estava muito bêbada.


— Não era ninguém. — ela riu tomando mais um gole de vodca. — Parem de se comer eu já estou ficando excitada só de olhar pra vocês.


— Não precisa ficar com ciúmes vadia. — Anahí a encarou safada.


As duas sorriram maliciosas e foram se aproximando uma da outra, depois iniciaram um beijo lésbico fazendo todos se assustarem.


Maite arregalou os olhos, Dulce era maluca. Poncho ficou sem palavras, aquelas duas eram demais, além de gostosas eram super safadas, ele não pode evitar de sentir um tesão monstruoso ao ver a cena.


— Eu preciso de ar... — Maite disse se abanando assustada.


— Vamos dar uma volta, eu te acompanho. — Christian levantou.


— Eu agradeço. — ela sorriu e os dois foram, Maite estava perplexa.


Anahí e Dulce continuavam se beijando fazendo Poncho enlouquecer.


— Viu como não precisa você ter ciúmes de mim? — Anahí disse quase caindo da cadeira de tão bêbada que estava. 


Dulce não ficava para trás, estava embriagada ao extremo.


— Vocês fazem isso ai... — Poncho soluçou, era outro que estava alterado pelo álcool. — Sempre?


— SEMPRE! — Dulce gritou rindo.


— Então vamos nos divertir melhor, o que acham? — o moreno sugeriu. — Eu estou louquinho aqui.


— Quer comer nós duas? — Dulce o encarou com um sorriso safado. 


Poncho assentiu, levantando e estendeu as mãos pra elas. As duas se encararam e depois começaram a gargalhar. Assentiram e deram a mão para Poncho, que quase não aguenta com elas, por pouco não vão ao chão. Os três cambalearam até a parte detrás do salão, onde estava quase deserto.


 


Ao chegar lá ele pega Anahí e a beija com muito tesão, enquanto Dulce tenta desabotoar a calça dele, depois de muito esforço a ruivinha consegue.


— Nossa, eu sou o cara mais sortudo da face da terra! — ele berrou. — Vem aqui Dulcinha. — a puxando para um beijo, enquanto a ruiva acariciava o membro dele por cima da cueca. — Eu sabia que você era safada, mas não imaginava que fosse tanto. — todos riram.


Anahí desabotoou o colete que usava e mostrou seus seios cheios, Poncho caiu de boca, enquanto Dulce puxava o mastro dele pra fora, era menor do que o de Christopher, mas era tão grosso quanto.


Aff, o que importava aquele pau mandado agora? Deveria estar comendo aquela retardada da mulherzinha dele. Sem pensar mais caiu de boca no membro de Alfonso fazendo o moreno urrar de prazer.


— Caralho... — disse parando de chupar os seios de Anahí. — Assim você me mata, Dulcinha...


Dulce sorriu safada sentindo sua intimidade ferver, continuou a melecar o membro de Poncho com sua saliva, sentia a cabeça rodar por conta da bebida, mas ela não se importava, estava excitada, bêbada, e iria curtir sua solteirice haja o que houvesse.


— Deita aqui Ponchito. — a ruiva forrou a grama com o paletó de Poncho, o moreno deitou em cima. — Vem vadia... — disse ajudando Anahí a tirar o resto das roupas. — Nós somos duas safadas mesmo! 


As duas riram e se beijaram outra vez.


— Nos somos jovens, vamos ter muita história para contar quando estivermos velhinhas. — a loira sussurrou, cambaleando.


— Com certeza! — riu. — Tem camisinha? Não é por que estamos bêbados que somos irresponsáveis concordam?


— Eu tenho camisinha! — Poncho disse olhando para o céu, rindo como um retardado. Parecia que a maconha que Anahí tinha lhe dado estava estragada. — Na minha carteira.


Dulce engatinhou até a calça dele e pegou a carteira tirando de lá um preservativo, o abriu e desenrolou no membro de Poncho com a boca, fazendo o moreno gemer.


— Eu primeiro! — Anahí berrou indo para cima de Poncho com pressa, coitada deveria estar na seca. — Hm, é disso que eu estou falando! — ela gemeu ai senti-lo preenchendo-a.


Dulce mordeu o lábio e sorriu safada, enquanto Dulce atiçava o fogo do casal, fazendo massagem nas bolas de Poncho, Anahí cavalgava com pressa.


— Delícia! — Poncho gritava, não estavam nem aí se alguém podia ver. Ninguém ali era santo.


Dulce fazia carinho nos dois enquanto assistia a transa de camarote, não era a primeira vez que dividia um cara com Anahí, mas isso só ocorria quando o álcool as dominava.


— Vem aqui Dulcinha. — Poncho chamou. Ela engatinhou até ele com um sorrisinho. — Deixa eu ver esses seus peitinhos deliciosos. — Dulce desceu as alças do vestido e tirou junto com sutiã e tudo, Poncho arregalou os olhos, eram maiores do que ele imaginava. — Caralho que tetas enormes! — ele sussurrou com água na boca, enquanto ela se aproximava mais.


O moreno começou a chupar os seios da ruiva com agilidade, fazendo ela se contorcer. Ele não estava acreditando naquilo, tinha uma loira deliciosa montada em cima dele é uma ruiva mais gostosa ainda lhe dando assistência.


Poncho levou a mão até a calcinha dela e acariciou a intimidade da ruiva. Botou a mão por dentro da calcinha e pode senti-la completamente molhada.


— Tá excitada gata? — ela mordeu o dedo assentindo. — Vocês são muito lindas sabia? — ele riu. — São o sonho de consumo de qualquer homem. — as duas riram. — Quica mais loirinha. — acariciando o bumbum de Anahí. — Assim... Isso. — ele arqueou o pescoço, deixando-se levar pelo prazer. — Vem aqui ruivinha. — ele disse penetrando dois dedos na intimidade de Dulce, a ruiva suspirou.


Poncho penetrava dois dedos e acariciava o clitóris da ruiva com o polegar. Dulce gemia como uma gata, quando ela estava bêbada se colocassem um cotonete em sua intimidade já era o suficiente pra ela sentir prazer. E isso estava acontecendo, beijou Poncho na boca enquanto ele aumentava o ritmo dos dedos e dos movimentos em Anahí que também gemia muito.


Poncho abriu os dedos e foi arranhando a ruiva por dentro, fazendo ela gritar e gozar nos dedos dele em seguida. Anahí e Poncho também gozam e caem deitados na grama. Dulce começou a rir sozinha, fazendo os outros dois começarem a rir também.


— Eu nem dei minha buceta... — ela disse sem parar de rir. — Mas eu não estou aguentando nem ficar em pé, quanto mais trepar.


— Se você quiser esperar... — interrompeu a frase e soluçou. — Eu me recuperar aqui, eu te como bem gostoso. — ele disse isso e Anahí o beijou em seguida.


— É melhor não. — ela disse com os olhos quase fechando. — Eu e você somos apenas amigos. — a ruiva disse com a voz grogue. — Eu estou com sono. — vestiu sua calcinha com dificuldade, depois arrumou o vestido, subindo-o novamente.


— Que horas são? — Anahí perguntou, ainda deitada em cima dele.


— Quatro e dez da manhã. — disse olhando no relógio. — É melhor irmos embora.


— PUTA QUE PARIU! — a ruiva reclamou colocando a mão na cabeça. — Eu tenho que... — soluçou. — Acordar cedo pra ir trabalhar. — ela disse com uma voz de bêbada.


— Hoje não tem trabalho. — Poncho riu.


— Ali estão eles! — ouviram a voz de Maite que vinha escandalizada com a cena. — Oh meu Deus! — pôs a mão na cabeça. — Dulce Maria! — vendo o estado de Dulce ao lado dos dois pelados. — O que vocês estavam fazendo aqui?! — a morena disse com desespero. 


Dulce ria.


— Eles estavam transando. — apontou os dois que agora se vestiam.


— Você não brinca em serviço hein Alfonso? — Christian disse o ajudando a pôr as calças.


Poncho estava tão bêbado que mal se aguentava em pé.


— E você estava aqui fazendo o que Dulce? — Maite pôs a mão na cintura. — Tenho certeza que não estava só olhando né?


— Não enche Maite... — Dulce disse se virando para tentar dormir ali na grama.


— Vamos para casa agora Dulce, a sua sorte e que eu e Christian não bebemos tanto, imagina como voltaríamos pra casa? Você está deplorável! — a ajudando a levantar. Dulce tentou reclamar. — Psiu! — pôs o indicador nos lábios. — Não quero ouvir nem um piu seu!


— Piu! — a ruiva disse rindo audaciosa.


Maite rolou os olhos e ignorou, agora já sabia o que Dulce aprontava nas festas.


 


Os três são arrastados até o carro de Poncho, Christian foi dirigindo e Maite no banco do carona. Os três bêbados foram atrás, completamente desmaiados.


— Está chocada? — Christian perguntou sem tirar os olhos da pista.


— Pra falar a verdade nem estou. — ela deu de ombros. — A Dulce nunca foi santa, desde pequena ela sempre foi atirada para o lado dos garotos, então não vi nada que tenha me espantando tanto, ainda mais com a Anahí, as duas se juntam e é isso que dá.


Christian sorriu, Maite era uma pessoa bastante madura pra sua idade, ele tinha gostado muito dela.


Deixaram Anahí em casa, Marichello a pegou na porta e entrou com ela, já estava acostumada com as bebedeiras de Anahí, por isso nem falou nada. Depois chegaram na casa de Dulce e Maite.


— Estão entregues. — ele estacionou enquanto saia para ajudá-la a tirar Dulce. 


A ruiva acordou enjoada, vomitando tudo. 


— Bem eu adoraria ver você outra vez. — ele pôs a mão no bolso enquanto ela abria o portão


— Eu também! — ela sorriu timidamente. — Bom anota o número do meu celular, podemos marcar algo talvez.


— É claro, por favor, diga. — ele pegou o aparelho e a morena deu o número. — Prontinho, eu te ligo!


— Obrigada pela carona, e desculpa pela minha irmã. — apontou Dulce, que cantava uma música do balão magico.


— Imagina. — ele observou as duas entrando em casa, quando elas fecharam a porta ele foi embora.


 


Maite entrou com Dulce.


— Para de cantar Dulce, quer acordar nossos pais? — ela bufou.


— Tá bom eu canto baixinho... — ela sussurrou. — Super fantástico, no balão mágico... — cantando super baixo.


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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