Fanfics Brasil - Capítulo 20 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 20

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— Beleza. — ela levantou. — Vai indo lá que eu vou beber um copo de água.


Ele levantou e foi em direção ao quarto. Dulce foi até a cozinha e tomou água. Anahí se aproximou.


— O que foi Dulce? Está tudo bem?


— Claro. — ela deu um sorriso de lado. — Fica a vontade aí Annie, eu vou dar atenção pra ele. Ele parece que está muito estressado.


— Beleza. — riu maliciosa. — Nada de preservativo, se ele não lembrar também não lembre. Vou ficar vendo o filme tosco se não se importa.


— Claro que não, fica aí, se quiser pegar qualquer coisa na geladeira, enfim, eu acho que não vamos demorar.


— Ok. — prendendo o riso.


 


Dulce foi para o quarto e ao abrir a porta ele já estava completamente nu, enquanto olhava a TV e acariciava o membro, que já estava ereto, ela mordeu o lábio sentindo sua intimidade se molhar aos poucos com a visão.


— Vem aqui. — ele disse se sentando.


Dulce se aproximou e Christopher lhe tirou a blusinha de algodão que ela usava, os seios ficaram expostos e ele prontamente sugou o esquerdo, fazendo Dulce gemer. Enquanto sugava o seio dela, tirava o resto das roupas.


— Deita aqui meu amor, eu não estou com muita paciência hoje. — ele disse a ajudando a deitar na cama.


Dulce muito obediente, como sempre, deitou abrindo as pernas e se apoiou no travesseiro. Christopher deitou em cima dela, penetrando-lhe a intimidade com força fazendo-a gritar de dor, ela não estava cem por cento molhada e ele estava indo tão forte que parecia que iria rasga-la ao meio.


— Ah! — apertando o travesseiro. — Vai mais devagar! 


Ele não ligava, estava cego de tesão e de raiva, tinha raiva de sua vida ser uma droga, tinha raiva de Lorena, tinha raiva dos seus pais. 


— Está doendo... — com lágrimas.


— Cala a boca, eu sei que você gosta. — sem parar de meter na ruiva. — Ah, assim porra! Ah, ah, delícia! — ele gemia, enquanto apertava os seios dela.


Ela mordeu o lábio, tentando esquecer a dor que estava sentindo e tentando se concentrar melhor. Ele penetrava nela com força tentando se livrar do stress  que estava sentindo. Apertava a coxa dela e tirava todo seu membro para depois afundá-lo outra vez com toda a sua força.


— Vem aqui. — ele saiu de dentro dela e a ajudou a se levantar.


— Ucker...


— Não fala, por favor... — ele disse deixando-a de quatro para novamente a penetrar com força, a ruiva apertou o travesseiro enquanto olhava para a parede com o olhar perdido. — Caralho! — disse com os movimentos precisos. — Isso, vadia. — apertando os seios dela. — Delícia!


Ele saiu da intimidade dela e foi direcionando seu pau até o cuzinho da ruiva, Dulce mordeu o lábio.


— Não Ucker, no cu dói muito... — disse começando a chorar.


— Relaxa. — forçando a cabecinha pra dentro. 


Dulce abafou um grito, pelo jeito ela teria que aguentar. 


— Relaxa gostosa. — ele arqueou a cabeça para trás, enquanto sentia o cuzinho dela engolir seu pau.


— Ai. — ela gemeu com aperreio apertando o lençol.


Assim que ele conseguiu empurrar tudo, começou com as estocadas que faziam Dulce rolar os olhos de dor.


— Cuzinho apertado neném... — mordendo o lábio sentindo o prazer dominando seu corpo. — Você é muito gostosa. — sem parar de meter.


Ele vendo que ela estava chorando tirou o membro do cuzinho dela e meteu na vagina outra vez, a penetrando com força até que gozasse tudo, ergueu a cabeça para trás e se sentia relaxado enquanto gozava, se sentia aliviado, se sentia desestressado e se sentia revigorado. 


Dulce caiu na cama e se embrulhou com o lençol enquanto ele vestia a cueca, estava suado.


— Vou embora. — ele disse a encarando. Ela assentiu. Ele vestiu a bermuda em seguida a blusa. — Até mais! — deu um beijo na ruiva, que apenas o olhava. 


Ele pegou a carteira e as chaves do carro e saiu. 


— Tchau Anahí. — se despediu da loira e saiu.


— Bye. — acenou e foi ver Dulce. — Dulce? — disse batendo na porta.


— Entra Annie... — ela disse baixinho. Anahí entrou.


— O que foi? Se veste sua tarada. — riu. — Vamos assistir ao filme. — chamou e viu que Dulce estava entristecida. — O que foi Dulce?


— Não sei... — suspirou, olhando as mãos. — Não sei, hoje o Christopher foi muito grosso comigo. — disse com o olhar perdido. — Parece que estava descontando alguma coisa em mim... — disse começando a chorar. — A relação doeu muito.


— OMG! — pôs a mão no rosto. — ESSE CALHORDA TE FORÇOU? — ela negou. — Então eu não estou entendendo.


— Ele foi com força, não ligou para o que eu estava sentindo, agiu como um macho no cio, fez anal em mim e ainda está doendo. E tirando que quando terminou foi embora sem perguntar como eu estava. Ele não é assim. Não é desse jeito, eu não sei o que aconteceu. — caindo no choro ainda mais.


— Não fica assim amiga. Todo homem tem um momento desses, vai ver ele estava chateado com alguma coisa, alguns homens acham que transando conseguem aliviar raiva, chateação, preocupação, enfim não é nada com você.


Dulce a encarou com tristeza.


— Eu estou com medo de ele me tratar com um lixo sempre. — soluçando. — Eu o amo muito, não sei se conseguiria suportar.


— Ele não vai fazer, por que tem amor a vida! Ele não é louco! Eu o mato com as minhas próprias mãos! — suspirou. — Olha já chega de chorar vaquinha, você anda muito sentimental Dulce. — a analisando. — Será que não está gravida?


— Se estivesse acho que meu filho não aguentou a pressão do papai agora. — sorriu de leve e Anahí gargalhou.


— Bebês vem sem avisar, nunca se sabe. — maliciosa. — Vamos ver o filme?


— Tudo bem, vamos sim! — assentiu sorrindo.


 


¨¨¨¨


Christopher voltou para casa se sentindo melhor, pelo jeito Lorena estava dormindo, ótimo, não estava com paciência nenhuma, sentou no sofá da sala e ficou pensando em Dulce, que droga ele tinha se comportado como um animal com ela, até agora não entendia por que agiu daquela forma, mas precisava dela, precisava de uma forma que só ele sabia.


E o pior de tudo era que tinha machucado-a. Fora grosso ao ir embora assim que acabou de transar, como se ela não servisse para mais nada depois do sexo.


— Droga! — abaixou a cabeça nas pernas.. — O que deu em mim? — negando com a cabeça enquanto pegava o celular.


Discou o numero dela e esperou chamar. Não demorou em que ela atendesse.


— Alô.


— Dulce... — ele não sabia nem por onde começar.


— Oi Ucker.


— Eu... — respirou fundo. — Eu queria pedir desculpas... — disse rapidamente. — Digo, pelo que aconteceu hoje, agora pouco. Me perdoa por favor. — coçou a nuca. — Eu não sei o que deu em mim meu amor.


— Você está se sentindo bem Christopher? — ela murmurou.


— A Lorena me estressou muito, eu não aguento mais a minha vida Dulce, eu estava muito transtornado e descontei tudo em você que não tinha culpa de nada. Me perdoa princesa. Eu juro que não vai voltar a acontecer.


Dulce sorriu, ela estava chamando-a de princesa e a culpa de ele estar irritado não era dela, e sim de Lorena.


— Tudo bem Ucker. — ela sorriu com os olhinhos brilhando. — É claro que te perdoou meu amor. — mordeu o lábio. — Te amo demais.


Ele sentiu como se uma manada de elefantes saíssem de cima dele, ainda bem que ela tinha perdoado-o por aquele deslize.


— Eu também te amo meu bem. Você é a mulher da minha vida.


— E você é o homem da minha vida. Não volta a fazer amor daquele jeito tá?


— Nunca mais. — ele sorriu da forma que ela falou. — Agora eu preciso desligar carinho. Até amanhã.


— Até bebê. — ele desligou sorrindo como um idiota.


Sentiu-se mais aliviado ao saber que ela não estava com raiva dele, estava muito arrependido pelo que fizera com a ruiva. Afinal ela não tinha culpa de seus problemas com Lorena, e era a única pessoa que o entendia. Teria que se controlar mais.


Dulce por sua vez, desligou o celular sorrindo malvada, não seria tão simples assim, Christopher Uckermann teria um castigo bem merecido. Apesar de se sentir feliz por ele demostrar preocupação com ela, as coisas não podiam ser assim.


Tinha que tomar as rédeas da situação. Senão ele poderia achar que podia fazer o que quiser com ela. O sinal abriu e ela dirigiu até sua casa, estava exausta.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, na empresa. Christopher chegou à cafeteria e viu Dulce conversando com uma das garçonetes animadamente no balcão, enquanto tomava uma xícara de café. Ele se aproximou e puxou um banquinho para sentar ao lado da ruiva.


— Oi meu amor. — ele murmurou roucamente no ouvido dela.


— Está louco? — ela arregalou os olhos. — Quer que alguém escute é?


— Ninguém ouviu. — abriu um sorriso simpático à garçonete e negou com a cabeça afirmando que não queria nada. — Como você está?


— Bem não é? — ela disse tomando um gole de café. — Apesar de você quase me matar ontem, eu estou viva. — ele passou a mão no rosto e ela se levantou. — Tchau Daiane! — se despediu da garçonete. — Valeu aí! — se levantou e ele foi atrás prontamente.


A garçonete encarou os dois entrando no elevador com desconfiança, não só ela, mas todas as pessoas já estavam desconfiando de todo aquele grude do presidente com a secretária, tirando que só viviam de cochichos pelos cantos da empresa. Enfim aquilo não era da conta de ninguém, mas que encabulava a todos, isso sim.


 


¨¨¨¨


Quando os dois chegaram ao escritório Dulce sentou-se em sua cadeira e fez uma careta devido a dor no bumbum.


— Dulce, me desculpa... — ele pediu se debruçando na mesa a encarando. — Me perdoa por ontem, eu sei que eu fui um filho da puta em agir daquele jeito com você. Mas eu estava cego de tesão, estava com raiva da Lorena. — ele suspirou enquanto distribuía beijos pelas delicadas mãos da ruiva.


Ele estava um tanto perturbado por se desculpar e ela viu que o coitado estava sendo sincero.


— Bom, eu já disse pra você que não tem nada demais Uckermann. — ela suspirou.


— Pois eu quero que me diga olhando nos meus olhos, que me perdoa e que isso vai fazer parte do passado.


— Pois eu digo que lhe perdoou e que isso faz parte do passado. — abrindo um sorriso e mordendo o lábio em seguida, sem deixar de encara-lo.


— Tem certeza? — abrindo um sorriso de orelha à orelha. 


Dulce assentiu e começou a morder a cordinha do cordão que usava. 


— Meu amor eu não quero que você fique achando que eu vou te tratar desse jeito sempre. Foi um deslize.


— Bom, eu não gostei nada da forma que você me comeu ontem. — disse com cara de coitada. — Além de ter doído, você foi um grosso ao me deixar lá jogada depois do sexo. — cruzou os braços. — Mas eu entendo que você estava estressado e um pouco alterado, mas quem o culpa? Aquela sua mulher é completamente descontrolada. — se levantou e arrodeou até a mesa caminhando até ele. — Mas nunca mais na sua vida... — ela apertou o membro dele. — Você me trate daquele jeito. — disse mansa, enquanto apertava o membro dele nas mãos.


— Ai Dulce! — disse vermelho. — Você está maluca?! — se contorcendo de dor. — SOLTA MEU PAU!


— Está doendo? — ela sussurrou, o vendo assentir. — Pois doeu mais ontem! — deu outro apertão fazendo-o gemer e revirar os olhos. — Seu canalha! — soltando e roçando os lábios com os dele, beijando em seguida.


Ele passou a mão na cintura da ruiva e a acariciou aprofundando o beijo, aquela ruiva o enlouquecia de uma forma única.


— Nunca mais farei algo semelhante. — apertou o narizinho dela ainda com uma certa careta de dor. 


Dulce sorriu com os olhos brilhando.


— Acho muito bom. — ela o encarou. — Ah quase me esqueço de dizer... Estou começando hoje uma grave de sexo. — ele arregalou os olhos.


— VOCÊ O QUE? — ele berrou completamente desesperado.


— Isso mesmo Christopher. — ela disse arrumando as pastas nas gavetas. — O que você fez ontem não pode ser resolvido apenas com desculpas, merece um castigo.


— Mas meu amor, eu pensei que eu... — ela o interrompeu.


— Eu realmente o desculpei meu amorzinho. — sorrindo de uma forma meiga. — E para mim não importa o que se passou ontem, mas que você vai ficar sem sexo durante uma semana, isso vai. — dando um selinho nele, que ainda não estava acreditando.


— Dulce, eu não vou aguentar ficar sem transar durante uma semana. Isso é demais meu amor. — disse caminhando atrás dela, que adentrava em sua sala para deixar as pastas. — Você não precisa pegar tão pesado assim meu bem, eu sei que fiz mal, mas você bem que podia aliviar... Uma semana é demais.


— Uma semana e está decidido! — colocando as pastas em cima da mesa dele. — Você aguenta sim, não seja exagerado Christopher.


— É claro que eu não vou aguentar! — ele gemeu choroso. — A gente faz amor praticamente todos os dias!


— Bom, você ainda tem a coelha não é? — disse se fingindo de desinteressada, mas estava bastante incomodada com a possibilidade de ele se deitar com Lorena.


— Você sabe que eu não estou mais transando com a Lorena! — passou a mão nos cabelos, com aperreio. — Que ela não me atrai mais em nada, você sabe disso Dulce.


— Bem, então sua mão não vai negar companhia meu amor. — ela sorriu e piscou. — Até logo chefinho. — saiu rebolando, deixando-o babando em seu bumbum.


Ele não podia acreditar que Dulce estava fazendo essas greves ridículas de sexo, não era possível.


— Minha mão é? — olhando as mãos, em seguida olhando a porta, tristemente. — Pior que eu prefiro a mão ao invés da Lorena. — disse sentando em seu lugar e rodando a cadeira, fechou os olhos tentando esquecer aquele assunto ridículo de greve.


 


¨¨¨¨


Os dias foram se passando, Dulce e Christopher sempre se pegavam dando amassos dentro dos elevadores, na sala dele, no apartamento dos dois. Apesar dos amassos serem bastante excitantes, não passavam de amassos, afinal, Dulce insistia na historia da greve de sexo, coisa que estava deixando o loiro completamente louco.


Apesar de não estar transando com Dulce ele não tentava nada com Lorena, inclusive não estava mais dormindo com a loira, tinha se "mudado" para o quarto de hospedes, pois os dois estavam brigados desde o dia da discussão. Ele não estava dando a mínima, inclusive já tinha se decidido que iria se separar de Lorena assim que chegasse da França.


Dulce por sua vez, estava se sentindo satisfeita ao saber que Christopher e Lorena já não estavam mais partilhando a mesma cama. Coisa que a deixava muito aliviada. Lorena, estava cada dia mais surtada... Dulce Maria adorava irritá-la! 


Adorava esfregar na cara dela que era a amante de seu marido e que Christopher a preferia, sempre manchava as camisas de Christopher com batom, e fazia de propósito para que ela visse!


Tirando que sempre encontrava nos bolsos dele notas de presentes caríssimos para a ruiva, joias, roupas de grife, FLORES! Sim ele mandava flores toda hora para a vadia! A fatura do cartão de crédito de Dulce Maria era altíssima, um verdadeiro absurdo! 


Tirando que quando ela telefonava para o marido a vagabunda fazia questão de atender e fingir uma voz de sono. Odiava aquela garota com todas as suas forças, e se pudesse a matava com suas próprias mãos.


 


¨¨¨¨


— Eu não entendo por que eu não posso ir junto! — Lorena berrou, desfazendo as malas de Christopher pela terceira vez.


— Para de desfazer minha mala Lorena! — ele disse impaciente, voltando a colocar as roupas dentro da pequena mala vermelha.


Lorena o encarou e respirou fundo começando um choro dramático, Christopher rolou os olhos.


— Você é um cavalo Christopher! — dizia com o rosto banhado de lágrimas enquanto sentava-se na cama. — Eu não sei onde foi parar meu coelhinho, porque você agora é um cavalo! — apontou.


— Eu não sou um cavalo, acontece que você adora me provocar. — disse sentando ao lado da loira. — Que merda, eu sempre fiz todo o tipo de viagens de negócios, sempre levei a Cecília comigo e você nunca ficou dessa forma!


— Mas a Cecília não é oferecida como essa Dulce Maria! — disse soluçando. — Ela não é peituda, não é bonitona como essa garota! É muito diferente. Resumindo, a Cecília não é sua amante!


Ele arregalou os olhos.


— Você precisa dormir. — disse assustado. — Precisa de um calmante. — dando um sorrisinho falso ignorando-a.


Que merda! De onde Lorena arrumou isso agora? Não podia ser, mas se ela já soubesse que estava com Dulce seria ótimo, pois não precisaria explicar muito.


— Não, o que eu preciso é do meu marido! — ela disse apontando pra si mesma. — Meu marido, ou seja, VOCÊ! — apontou pra ele.


— Olha Lô, eu preciso ir, meu voo sai dentro de duas horas e eu preciso ir para o aeroporto.


— Não Christopher! — disse voltando a chorar. — Me leva também!


— Lorena, eu vou trabalhar! — vendo-a se pendurar em suas pernas. — Para com isso, me deixa ir!


— Me leva, eu juro que vou me comportar! — ela disse agarrada às pernas dele.


— Não! — disse a soltando e colocando-a em cima da cama e passou a mão nos cabelos, buscando paciência com aquela criança em um corpo de mulher. — Para com isso, agora! — suspirou e deu um beijo na testa da loira. — Eu estou deixando seu cartão de credito aí, não fique me ligando todos os momentos por que nem sempre eu vou poder atender. Tchau, e se cuida! — saiu com a mala em uma mão e na outra a carteira.


Lorena ficou observando-o sair e voltou a chorar. Não queria perdê-lo, não queria que ele a trocasse por aquela mulher, era muita humilhação para uma pessoa como ela, uma mulher de classe alta, que fora criada para ser esposa de um homem bem sucedido, e era isso que era ela, esposa de um homem bem sucedido! E continuaria sendo, não seria uma pirralha cheirando a fraldas sujas que iria lhe tirar seu marido.


Nem que pra isso ela precisasse fazer umas macumbinhas básicas para que caíssem os cabelos de Dulce Maria. Pensou com os olhinhos brilhando.


— Imagino como ficaria a Dulce Maria completamente careca. — dando um sorriso animado. — Ficaria horrível. — olhando as unhas. — Bom horrível ela já é. Mas ficaria tão feia quanto o tio Chico da Família Adams.


— Senhora. — ouviu a voz de Antônia. — Seu banho está pronto.


— Sim, eu já vou, muito obrigada. — sorriu irônica e a empregada se retirou.


Lorena levantou-se e decidiu tomar um banho e tirar essas ideias dementes de sua cabeça, Christopher podia comer Dulce Maria a vontade, mas jamais a trocaria por tal vadia, ela era sua esposa e continuaria sendo, apesar das desavenças que estavam enfrentando ultimamente ele a amava e ela também o amava e seriam felizes para sempre como nos contos de fadas.


 


¨¨¨¨


No aeroporto, Dulce estava extremamente ansiosa, mal podia esperar para chegar a Paris! Estava com Maite e Christian que a faziam companhia até que Christopher chegasse.


— Nossa onde está o Christopher hein? — Dulce disse olhando no relógio com impaciência.


— Relaxa Dulce, vai ver ele se atrasou. — Maite disse sorrindo da afobação da irmã. — Não se preocupe, ainda essa noite estará na cidade luz.


— Ai eu estou muito ansiosa para conhecer Paris! — disse arrastando o carrinho de sua mala pra lá e pra cá. — Eu jamais podia esperar que um dia pisasse na França ou em quaisquer outros país que não fosse o Brasil.


Christian e Maite sorriram, logo o loiro enxergou Christopher se aproximando, carregando uma pequena mala.


— Olha só quem está chegando! — apontou Christopher e Dulce sorriu entusiasmada.


Ele estava lindo com aquela blusa creme de mangas longas arregaçadas até o cotovelo, uma bermuda branca e um sapa tênis quase da cor da blusa, um pouco mais escuro, usava uns óculos de aviador, o que o deixava mais sexy àquela hora da manhã. .


— Desculpem o atraso. — ele disse se aproximando e dando um selinho demorado na ruiva.


Maite arregalou os olhos, até então não sabia que Dulce estava "ficando" com o chefe.


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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