Fanfics Brasil - Capítulo 21 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 21

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— Pensei que não viria mais. — ela disse dengosa, cheirando o pescoço dele. — Está um gato!


— Você também. — disse ele observando que ela estava com um shortinho jeans, uma blusinha branca com detalhes vermelhos, e nos pés calçava um all star  pink. Os cabelos estavam presos apenas pela metade em um rabo de cavalo, como ela sempre gostava de usar. — Está perfeita. — sussurrou e em seguida os dois se beijaram outra vez.


Christian fez um barulho com a garganta despertando os pombinhos. Os dois separaram rindo e Christian apontou disfarçado para Maite que estava chocada.


— Maite, é... Eu não sei se sabia, mas estou ficando com Christopher. — apontou o loiro deitando a cabeça no peito dele.


— É, eu não fazia ideia. — ainda perplexa. — E o senhor não era casado?


Christopher engoliu o seco.


— Correção: É casado, mas durante pouco tempo, já está em processo de divórcio. — Dulce mentiu, olhando as unhas.


Maite cruzou os braços, não podia acreditar que sua irmã estava tendo um caso com um homem casado, sabia que Dulce não tinha limite nenhum, mas isso era o cúmulo da pouca vergonha! O clima ficou extremamente chato.


— Cara, vamos logo pra fila do check-in. — Christian chamou alegre. — Quanto mais rápido melhor.


— Claro, já voltamos meninas. — os dois saíram.


— Dulce você pode me explicar que merda é essa? — apontou os dois. — Você só pode estar brincando quando me diz que está saindo com esse cara, ele é CASADO, sua maluca! — dizia apontando a própria cabeça.


— Menos Maite. — Dulce rolou os olhos, entediada. — Christopher e eu estamos apaixonados e ele vai se separar da Lorena, ele ama a mim e eu estou louca por ele.


— Não se iluda minha irmã! — Maite a encarou. — Ele jamais vai largar aquela mulher por você.


— E por que você diz isso? — Dulce ergueu a sobrancelha. — Por um acaso está dizendo que eu sou feia?


— É claro que não! — Maite rolou os olhos. — Mas ela é fina, elegante, é a mulher ideal para um cara como ele. Você não! Você é maluca, vive em festas, nunca quis saber de compromisso e vem se apaixonar logo por um homem casado?


— Para de falar isso! — pôs a mão no rosto. — Christopher ama a mim! — apontou para si mesma. — Não importa se a Lorena é isso ou aquilo, ele está comigo e me ama como eu sou e eu também o amo.


— Papai e mamãe vão pirar quando souberem o que você anda aprontando Dulce Maria. — negando com a cabeça.


— Pois você não seria nem louca de contar! — a desafiou.


— E por que não?


— Papai e mamãe odiariam saber também que você é lésbica e dormiu com a Geraldão. — cruzou os braços, a encarando.


— O que? — arregalou os olhos. — Eu não sou lésbica e nunca nem dei moral pra Geraldão, você pirou?


— Pois é, mas eles não sabem disso. — sorriu angelical.


— Você é uma pequena diabinha Dulce! — a morena grunhiu. — Não vale nada!


— Estou defendendo a minha relação com o homem que eu amo. E cada um luta como pode, a Geraldão me adora e não negaria um pedido meu, posso propor que se ela disser que dormiu com você, poderá ver os meus seios como prêmio e ela aceitaria na hora! — piscou.


— Ok Dulce! — rolou os olhos, vencida. — Da minha boca não sai nada! — Dulce a encarou, satisfeita. — Só quero que tome cuidado e que não fique mais iludida ainda com esse cara. Não quero que você sofra, apesar de tudo é minha irmã e eu te amo! — deu um abraço nela.


— Eu também te amo! — assim que soltou o abraço a ruiva sorriu bagunçando os cabelos da irmã. — E shii... Nem um piu aos nossos pais sobre isso, senão eu digo que...


— Ok, eu já entendi.


Depois de um tempo, Christian vai chamar Dulce pedindo para que ela fosse ao encontro de Christopher, a ruiva foi até ele e ao chegar lá ficaram abraçados, enquanto faziam o check-in.


— Tenho medo que ele machuque a minha irmã. — Maite suspirou observando os dois de longe. — Dulce está muito apaixonada.


— É um risco que os dois estão correndo. — pôs a mão no bolso enquanto abraçava a morena pelos ombros. — Vamos lá nos despedir deles, temos que voltar. 


Maite assentiu e os dois foram se despedir do casal. Em seguida foram embora.


 


— Espero que eu não tenha feito você arrumar problemas com a sua irmã. — ele sussurrou no ouvido da ruiva, enquanto sentavam nas cadeiras da sala de espera.


— Que nada, ela só ficou um pouco surpresa, mas nada a ver. — deu de ombros, despreocupada.


— Tem certeza?


— Sim claro. — sorriu dando um selinho demorado nele. — Eu estou muito ansiosa e muito feliz por estar fazendo essa viagem com você, meu amor. — mordeu o lábio.


— Eu também estou muito feliz princesa. — piscou.


 


O voo foi anunciado e os dois levantaram e caminharam em direção ao portão de embarque. Dulce estava maravilhada, mal podia acreditar que estava indo para a França, e aquela viajem seria inesquecível! Entraram no avião e se acomodaram.


— Amor, que horas que a gente vai chegar? — ela perguntou sorridente.


— Bom, agora são onze. — olhando no relógio. — São oito horas de voo... Bom vamos chegar lá as sete da noite no horário daqui e lá serão... — pensativo. — Dez. — concluiu com um sorriso.


— Nossa. — ela arregalou os olhos. — Tudo isso?


— Tudo isso. — ele riu encostando os lábios em um beijo calmo.


Ela sorriu e correspondeu ao beijo. Depois de alguns segundos separaram com um selinho e viram um garotinho de mais ou menos seis anos em pé na cadeira da frente os encarando.


— Que nojento! — o pequeno fez uma careta enquanto mastigava um chiclete.


— Sai daqui seu pirralho. — Dulce deu o dedo para a criança, que ficou espantada.


— Dulce! — disse abaixando o dedo da ruiva, repreensivo. — É uma criança.


A ruiva deu de ombros, odiava criancinhas, principalmente criancinhas intrometidas, na verdade ela não gostava de criança de jeito nenhum.


— Você é chata! — o garotinho deu língua sem parar de olhá-los.


— E você também é chato! — ela disse cruzando as pernas e ficando na posição do índio na poltrona. — Não tem nada que ficar bisbilhotando os outros.


— Dulce, você é louca. — Christopher começou a rir.


Ela se aconchegou no peito dele, dando língua para o pestinha que ainda os encarava balançando a cabeça pra lá e pra cá. Uma mulher muito bonita por sinal se aproximou.


— Raimundo, sente direito querido. — disse ao menino enquanto colocava a bagagem de mão na parte de cima da poltrona.


Christopher a encarava fixamente, o que deixou Dulce um tanto irritada.


— Bom dia. — a mulher os cumprimento arrumando o filho na poltrona. 


Os dois sorriram, e Dulce o fez com falsidade.


— Para de olhar pra essa mulher! — ela sussurrou batendo no braço dele, que fez um biquinho de dor.


— Ai benzinho! — acariciando o braço. 


A ruiva o olhou com raiva, e cruzou os braços olhando a janela. 


— Eu não estou olhando princesa.


— Está sim, você estava olhando pra ela como se ela fosse uma rainha! — emburrada.


— Dulce, isso é ridículo. — ele disse. — Não vamos estragar nossa viajem por essa besteira meu amor.


— Pra você é besteira, pra mim não.


— Ok, então me perdoa? — ele sussurrou no ouvido dela a beijando no ombro. — Eu só tenho olhos pra você. — ele garantiu sem parar de beijar-lhe o ombro. 


Ela o encarou com um biquinho.


— Jura? — disse o abraçando outra vez e lhe cheirando o pescoço.


— Juro sim amor. — ele riu lhe dando um selinho. — Fica linda quando está com ciúmes. — apertou o nariz dela.


— Eu não estava com ciúmes. — deu de ombros.


— Então o que foi isso? — encarou achando graça.


— Não sei, você estava olhando para essa velha e eu não gostei! — ela sussurrou.


— Que maldade Dulce. — rindo. — Ela nem é tão velha, deve ter uns trinta e nove, está com tudo em cima! — a provocando. Ela lhe deu um pedala forte. — Ai! — acariciou a cabeça. — É brincadeira sua estressada.


— Brincadeira é? — ergueu a sobrancelha e ele assentiu com um sorrisinho e sentiu seu celular vibrar. — Espera aí meu amor. — olhando o visor, era um número desconhecido. — Alô.


— Ucker? — ele reconheceu a voz da esposa e suspirou.


— O que foi Lorena? — ele disse e Dulce rolou os olhos, entediada.


— Você já está na França?


— Como eu vou estar na França se sai dai não tem nem duas horas? — ele arregalou os olhos, quanta burrice. — Estou no avião, estamos esperando levantar voo, daqui a alguns minutos decolamos.


— Ah claro. Ucker, o Rupert está super triste por que você não quis nos levar. — ela disse chorosa. — Ele não quer comer. Se o meu filho morrer eu vou à França te matar.


— Lorena, pelo amor de Deus! — ele suspirou. — Esse cachorro não tem nada, o que ele tem é frescura no cu. — disse simples.


— Claro que não! — ela berrou e ele afastou o telefone do ouvido, assustado. — Ele é sensível está bem?


— Para de gritar no meu ouvido caralho!


— Você está me maltratando Christopher! — ela gemeu. — Está tratando a mim e ao nosso filho mal.


— Olha Lorena, eu não estou com paciência para discutir com você por telefone, aliás, de onde é que você está ligando? Aqui apareceu número desconhecido.


— Como de onde? — ela arregalou. — Estou ligando da casa da minha mãe, Christopher Uckermann, SUA SOGRA! Por um acaso não tem o número da minha mãe no seu celular? — ela berrava histérica.


— Não, eu não tenho. — ele disse dando pouco caso.


— Que droga Christopher! — a loira estava vermelha pela raiva. — Você está me tratando como um monte de merda!


— Não vem com drama Lorena, eu preciso desligar.


— ESPERA! — berrou.


— O que?


— Passa para a Dulce Maria... — disse ela andando de um lado para outro. — Eu quero falar com essa vadia!


— Quer falar o que com a Dulce? — ele perguntou e Dulce o encarou encucada. O que a senhora chifres queria com ela?


— Não é da sua conta, eu quero falar com ela agora!


— Não. — ele rebatou. — Não tem motivo nenhum pra você falar com a Dulce.


— Me deixa ver o que ela quer... — a ruiva sussurrou o encarando.


— É CLARO QUE TEM MOTIVO! — rolou os olhos. — Passa pra ela!


Christopher encarou a ruiva que sorriu pegando o celular.


— Sim senhora Uckermann. — a ruiva disse educadamente.


— Escute aqui uma coisa que eu vou lhe falar! — Lorena resmungou. — Você não ouse acasalar com o MEU marido! — enfatizou. — Você está entendendo o que eu estou falando?


Dulce prendeu o riso e encarou Christopher que tentava entender a conversa pelas reações da ruiva.


— Bom eu não posso prometer nada. — a ruiva disse com um sorriso irônico nos lábios.


— Pois isso é uma ordem! Senão quando chegar de volta será uma pirralha desempregada.


— É mesmo? — riu. — Olhe eu estou apenas fazendo o meu trabalho senhora! — pôs a mão no peito, fazendo cara de ofendida. — Eu sinceramente não sei do que a senhora está falando e...


— LARGUE DE SER CÍNICA! — berrou. — Eu sei que está se fazendo de coitadinha por que está na frente dele, mas não pense que você vai se dar bem Dulce Maria!


Dulce fechou os olhos tentando de tudo para chorar ali, ficou pensando em coisas tristes, quando seu cachorro morreu, ou quando seu hamster  foi esmagado pela bicicleta de Maite.


— Você não passa de uma vadia, que quer dar o golpe do baú na minha família, eu quero que você suma! — Lorena continuava a lhe dar um sermão.


Não demorou e a ruiva já estava derramando várias lágrimas de crocodilo, enquanto abaixava a cabeça. Christopher ficou desesperado ao vê-la chorando e tomou o celular de suas mãos, ainda pode ouvir o que Lorena falava.


— Você não passa de uma cadela mal amada que nunca será como eu! — Lorena repetia. — Tem inveja de mim... 


O loiro arregalou os olhos.


— Lorena! — ele disse repreensivo. — Quantas vezes eu vou ter que dizer que eu não quero você faltando com o respeito a Dulce? — a ruiva o abraçou dengosa, enquanto enxugava suas lágrimas.


— Mas... — ela disse confusa e ele a interrompeu.


— Olha Lorena, eu não quero mais ouvir sua voz! — ele disse cansado. — Por favor, me esquece, pelo menos nesse final de semana, depois você pode me infernizar o tanto que quiser, mas agora não! — desligou na cara da loira e depois desligou o aparelho. — Não chora meu amor. — disse beijando os cabelos da ruiva. — Não é verdade, nada do que ela disse é verdade. 


A ruiva sorriu disfarçada, muito satisfeita.


— Ela adora me humilhar. — disse secando as lágrimas. — Quer que eu suma.


— Não ligue pra ela sim? — Dulce assentiu. — Não vamos deixar que ela estrague o nosso fim de semana francês.


— Está bem! — sorriu e os dois se beijaram com carinho.


O piloto anunciou que iriam decolar, pedindo para que todos tomassem os devidos cuidados e não demorou a que o avião decolasse. Dulce logo pegou no sono abraçada com Christopher. Ele ficou observando encantado, sem dúvida alguma estava amando aquela garota, só de vê-la adormecida já fazia seu coração dar saltos. Ficou admirando-a até que dormisse também.


¨¨¨¨


Ao acordar olhou no relógio e viu que já eram três e meia da tarde. Tinha dormido muito, seu estômago estava quase chegando às costas de fome. Dulce estava acomodada na poltrona abraçando o travesseiro, ainda dormindo. Ele sorriu e se aproximou, precisava acordá-la para que comessem algo.


— Amor... — ele sussurrou devagar, enquanto cutucava de leve o braço dela, que se mexeu incomodada. — Acorda amor.


— O que Ucker? — ela gemeu sonolenta. — Já chegamos? — abriu os olhos subitamente.


— Ainda não. — ele sorriu da cara de sono dela. — Vamos comer alguma coisa, já vai dar quatro da tarde no horário do Brasil.


— Ok, eu estou com fome. — disse arrumando preguiçosamente na poltrona.


Christopher chamou uma aeromoça, e logo a mesma se aproximou com um sorriso, pediram um strogonoff  de frango. Não demorou que chegasse.


— Hm, parece bom. — ele disse sorrindo.


— É, a cara está ótima. — ela disse pegando o prato, ao sentir o cheiro sentiu uma ânsia de vômito repentina. — Oh meu Deus! Que cheiro horrível! — disse se abanando.


— O que? — ele a encarou confuso. — O cheiro está ótimo, Dulce.


— Eu quero vomitar Christopher! — disse com um nó na garganta.


A vontade de vomitar estava a sufocando. A aeromoça correu e lhe ofereceu um saquinho de vômito. Dulce vomitou tudo o que tinha comido no café da manhã. 


Christopher a olhava espantado, a aeromoça lhe ofereceu um lenço umedecido e um copo de água. A ruiva lacrou o saquinho e estendeu a moça.


— Está tudo bem? — ela assentiu.


— Não se preocupe. — ela sorriu sem graça. — É que eu não sou muito acostumada a andar de avião e me embrulhou o estômago. Desculpem. — olhou os dois.


— Não se preocupe, é muito normal. — disse simpática. — Ainda vai querer comer? — a ruiva negou com a cabeça fazendo uma careta. — Temos outros pratos, eu sugiro o filé à cavalo que está uma delicia.


Dulce encarou Christopher que assentiu.


— Está bem. — suspirou. — Mas trás pouco ok? E trás um H2O, é bom pra azia não é? — ela assentiu se retirando.


— Que susto você me deu amor. — disse dando uma garfada.


— O cheiro desse strogonoff  está horrível. — ela disse se virando.


— Eu não estou achando, ao contrário, está uma delícia. — ele riu provocando-a.


— Nem vem Ucker! — ela murmurou.


A aeromoça trouxe o pedido de Dulce e por fim a ruiva conseguiu comer, e a propósito, estava delicioso. Sentiu-se melhor depois que comeu, assim que terminaram os dois ficaram jogando no celular de Christopher.


— Ahá! — ela riu. — Ganhei de você, consegui seis mil e setecentos. — se gabou de sua pontuação.


— Eu fiquei com seis mil e seiscentos, ganhou só por causa de cem pontos. — ele disse dando de ombros.


— Mas ganhei!


— Sei... — ele sussurrou. — Escuta meu amorzinho, o que acha de a gente fazer uma coisa muito mais interessante? — ela continuava jogando no celular.


— E o que seria? — disse sem tirar os olhos do jogo.


— Bom, podemos ir até aquele banheirinho apertado do avião... — dizia acariciando os braços da ruiva, que sorriu. — E podíamos aproveitar daquele jeito. — ela se virou para encara-lo.


— Quer transar comigo no banheiro do avião? — ergueu a sobrancelha.


— É! — deu um sorrisinho obvio. — O que acha? — roçando os lábios. 


Ela se arrumou na poltrona, com um sorrisinho safado.


— Quer mesmo meu tesão? — ela sussurrou safada no ouvido dele, enquanto descia os beijos para o pescoço do loiro.


— É claro que eu quero amorzinho. — ele disse puxando-a e beijando-a com rapidez. — Olha só como eu já estou. — disse levando as mãos dela até o seu membro coberto pela bermuda, ele gemeu ao sentir a mãozinha de Dulce apertando-o. — Vamos sim?


A ruiva sorria safada enquanto acariciava o membro dele de uma forma em que o estava enlouquecendo.


— Eu não posso... — ela fez um biquinho sem parar de acariciá-lo.


— Como é? — ele perguntou e depois lembrou. — Não amor. — ele suplicou. — Não faz isso comigo! — disse dando vários selinhos na ruiva.


— Lamento meu bem. — ela disse sorrindo. — Mas ainda tem mais dois dias de greve. — fez dois com os dedos, e os balançou.


— O que? — arregalou os olhos. — Quer dizer que vamos passar toda a nossa estadia em Paris sem sexo?


— Bem... — ela o encarou. — Na segunda vamos transar. — ela disse com um sorrisinho empolgado.


— SEGUNDA? — ele berrou e todo mundo o encarou. — Quer dizer... — sem graça. — Dulce isso é maldade! — suspirou.


— Também foi maldade o que me fez naquele dia. — voltando a pegar o celular.


— Mas eu já te pedi perdão. — ele lamentou.


— E eu perdoei. — piscou. — Mas você tem que ter um castigo, para que saiba o que terá se repetir seus atos machistas. E quando você me maltratar ficará sem sexo sim senhor! — se virando.


— Mas, o que eu faço com isso? — ele apontou seu membro dolorido e ela se virou para olhar.


— Bate uma punheta. — deu de ombros voltando a dar atenção ao celular. — Vai lá no banheiro rapidinho.


Ele a encarou perplexo e respirou fundo cerrando os olhos, não estava acreditando que Dulce o estava obrigando a fazer aquilo.


— Merda! — grunhiu se levantando, precisava ejacular o mais rápido possível. 


Dulce começou a rir sozinha.


 


Ele chegou ao banheiro e abriu a porta, entrando dentro da minúscula cabine, baixou a bermuda com cueca e tudo revelando seu membro grosso e duro, se apoiou na parede e começou a acariciá-lo com as mãos fechou os olhos imaginando estar penetrando Dulce. Gemeu abafado enquanto apertava mais e aumentava o ritmo dos movimentos.


— Oh... Dulce. — ele gemeu erguendo a cabeça pra trás. — Oh! — mordeu o lábio sentindo o orgasmo se aproximando. — Porra. — disse olhando o membro ejaculando, mirou para o vaso enquanto massageava o pênis, fazendo todo o esperma cair dentro do vaso. — Delícia... — ele sorriu vendo todo o esperma ali no fundo do vaso, depois que se recuperou de seu orgasmo suspirou irritado. — Merda, eu não acredito que eu tive que fazer isso! — negando com a cabeça enquanto subia a cueca e a bermuda. — Ah Dulce Maria, você adora me provocar. — dando descarga.


 


Saiu da cabine, por sorte não tinha ninguém por ali, foi até a pia e lavou as mãos, voltou para o lado de Dulce que continuava jogando.


— Terminou o servicinho senhor Uckermann? — ela riu sem parar de jogar.


— Você ri não é? — sentando ao lado dela. — Quero ver é quando eu não quiser transar e você quiser, vou me vingar a altura.


 




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Autor(a): ardillacandy

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— Você negando sexo pra mim? — gargalhou. — Só nos seus sonhos Christopherzinho, pois é só eu dizer a palavra sexo e você já fica armado, doidinho pra me comer. — ergueu a sobrancelha. Christopher rolou os olhos. Pior que era verdade, ele jamais conseguiria negar sexo para aquela ruiva. Dulce bocejou e deslig ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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