Fanfics Brasil - Capítulo 24 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 24

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— Carrossel Dulce? — ela assentiu. — Isso é coisa para crianças meu amor.


— O que tem? — olhando o carrossel com um sorrisinho. — Vamos amor, só enquanto eu termino o milk-shake.


— Ok. — ele disse vencido. 


 


Os dois compraram o passe e entraram no carrossel.


— Olha só que legal. — disse apoiando a cabeça no ombro dele, enquanto tomava o milk-shake. — Viu como não é tão mal?


— Só você mesmo pra me obrigar a andar nesse troço. — disse sorrindo e lhe dando um beijinho.


— Te amo! — ela murmurou.


— Também, meu amor. — lhe deu outro beijo.


Saíram do carrossel e ficaram passeando pelo parque, tiraram fotos com varias figuras: Pluto, Rei leão, Minnie, Donald, Cinderela, Fera... Dulce estava louca atrás do Mickey, segundo ela não sairia do parque até acha-lo e tirar uma foto. 


Andaram em diversos brinquedos, compraram orelhinhas do Mickey, estavam se divertindo muito, como duas crianças.


— Olha ali Dulce. — Christopher apontou. — A namorada do Donald, como é o nome dela? — perguntou confuso.


— Margarida. — riu. — Ela está chamando a gente para a montanha-russa.


— Quer ir? — ele perguntou.


— O que acha? — ela ergueu a sobrancelha.


— Vamos. — disse a arrastando pela mão.


— Amor, ela está nos chamando, não é estranho? — disse no ouvido dele, com voz dramática. — Vai que seja uma armadilha de satanás? — se segurando pra não rir.


— Como assim armadinha de satanás? — ele a encarou desconfiado.


— Sei lá, você sabe que a Disney  tem pacto com o tinhoso. — fez um biquinho e apontou pra baixo, discretamente. 


Christopher fez uma careta engraçada.


— E você acredita nisso?


— Oh sim! — ela riu.


Christopher olhou para os lados, morria de medo dessas coisas. Dulce sem aguentar mais começou a rir.


— Qual é a graça? — ele arregalou os olhos.


— É brincadeira meu amor. — rindo e dando vários selinhos nele. — Não acredito em nada disso. — piscou.


— Mas será que é verdade? — ele encarou o cartaz da Disney.


— Claro que não meu amor. — rolou os olhos. — Vamos lá com a Margarida. — o pegou pelo braço e o arrastou até lá.


Dulce tirou fotos com ela, e depois compraram o ticket  para andar na montanha-russa, ficaram por ali namorando enquanto esperavam sua vez. 


Assim que entraram na montanha russa, os dois sentaram-se com a ajuda dos funcionários, que organizavam as travas de segurança. O brinquedo começou a andar.


— Amor, quando nós tivermos um filho, vamos trazê-lo aqui não é? — ela o encarou.


— Claro, quando ele tiver idade o suficiente. — piscou.


Dulce sorriu e apertou a mão dele. O passeio na montanha-russa foi incrível, os dois saíram da mesma, rindo como dois doentes.


— Vamos comer, eu estou morrendo de fome! — ele resmungou. — Tem um Mc Donalds  bem ali... — apontou.


— Vamos amor. — os dois caminharam abraçadinhos até lá. — Está todo assanhado. — acariciando o cabelo do loiro.


 


Chegaram ao Mc Donalds  e fizeram os pedidos, logo arrastaram as bandejas até uma mesa afastada.


— Ai. — ela deu um gole no refrigerante. — Nem nos meus sonhos mais íntimos iria imaginar que um dia estaria em um lugar como esse. — ela sorriu. — É tudo tão incrível. Pelo menos pra quem tem uma vida financeira limitada como eu... — ele sorriu dando uma dentada no sanduíche. — Amor, você nasceu em berço de ouro não é? — ele encarou a ruiva.


— Pois é... — ele suspirou. — Eu sempre tive tudo o que eu quis. — deu de ombros como se aquilo não importasse muito. — Sempre tive todos os brinquedos que eu queria, ia para onde eu queria, tinha tudo o que um garotinho podia querer.


— Deveria ser muito legal. — ela disse.


— Não. — negou com a cabeça. — Apesar de tudo o que eu tinha, eu era uma criança infeliz. — mordeu o lábio com a cabeça baixa. 


Dulce o encarou, confusa. 


— Meus pais nunca se deram bem, viviam brigando e brigando. Minha mãe engravidou de mim pra prender meu pai com ela e ela disse isso pra mim quando eu tinha oito anos, que eu só tinha nascido pra ela se dar bem na vida. — suspirou.


Dulce engoliu o seco, não sabia de nada disso. 


— Ela já me pediu desculpas por isso, me pediu perdão, eu perdoei, mas isso ficou na minha cabeça pra sempre. Minha mãe é uma mulher muito superficial, apesar de eu amá-la muito esse é um defeito dela que eu não consigo tolerar, ela gosta de humilhar as pessoas, é uma pessoa arrogante, fala e faz coisas absurdas. Quando eu era adolescente ela controlava meus namoros, amizades. Queria me obrigar a ficar com a Lorena de todos os jeitos, até que eu cedi e acabamos nos casando na pressão. Bom eu me casei na pressão, Lorena não.


— Por que nunca me contou isso? — ela perguntou acariciando os cabelos dele.


— Não tem muita importância. — ele riu, sem humor algum.


— É claro que tem Christopher. — ela disse. — É a sua vida e eu quero participar dela.


— Você já faz parte dela há muito tempo... — ele sorriu acariciando o rosto da ruiva. — Amo você. — a encarando.


— Eu também te amo, meu amor. — ela suspirou e os dois se beijaram.


Terminaram de comer e ficaram descansando um pouco por ali, Christopher olhou no relógio e já eram cinco e quarenta. Dulce suspirou, já com desânimo, pelo jeito não veria o Mickey.


— Vamos embora linda, já vai dar seis da tarde. — ele disse.


— Mas eu queria ver o Mickey. — ela balbuciou.


— Vamos andando, talvez a gente encontre com ele no caminho. — disse levantando e a pegando pela mão.


— Ok. — a ruiva assentiu e os dois foram caminhando. — Anahí vai morrer quando eu disser que vim em uma Disneylândia. — disse olhando as fotos que tinha tirado. — Nem eu mesma acredito. — rindo.


— Fico feliz que tenha gostado do passeio. — a abraçou pelos ombros.


— Adorei. — deu um selinho nele. — OMG! — separou os lábios. — Olha ali Ucker! — ela apontou dando pulinhos.


Ucker se virou e viu um amontoado de crianças próximo a uma barraquinha de chaveiros.


— É o Mickey! — disse indo até lá.


Christopher sorriu indo até ela. Dulce se aproximou do amontoado e fez uma careta.


— Dá licença pirralhada, que quem vai tirar foto com o Mickey sou eu! — disse entrando no meio das crianças e abraçando o Mickey. — Photo! — ela apontou a câmera e ele assentiu. 


As crianças reclamaram e Dulce não deu à mínima, tirou um monte de fotos com Mickey e depois saiu sorrindo. 


— Consegui! — disse mostrando a câmera. — Agora sim podemos ir embora.


Christopher riu. Eram seis e quinze quando enfim conseguiram sair do parque.


 


¨¨¨¨


— O que achou da minha roupa? — Dulce deu um giro.


Usava uma calça jeans colada, uma blusa vermelha, e um casaco branco, cumprido, que batia no meio das coxas, os cabelos soltos e lisos, com uma maquiagem regular, nos pés usava um salto negro altíssimo.


— Linda. — ele sorriu abobado. — Perfeita meu amor! Demorou, mas valeu a pena. — disse se levantando.


— Podemos ir agora. — ela disse e ele assentiu.


 


Os dois saíram do hotel e dentro de vinte minutos chegaram à Torre Eiffel, onde jantariam aquela noite. Christopher a pegou pela mão e os dois subiram até o restaurante Jules Verne. 


Assim que chegaram Christopher informou o nome e o mitre os conduziu até a mesa a qual ele reservara, era afastada e tinha uma vista linda. Fizeram os pedidos e o mitre se retirou.


— E então, o que está achando? — ele acariciou a delicada mão da ruiva.


— Não tenho nem palavras pra dizer... — ela mordeu o lábio. — É tudo de bom! — encarando a vista espetacular que lhes era proporcionado.


— Essa é a primeira de muitas viagens que vamos fazer juntos, meu amor. — ele disse a encarando, ela sorriu com os olhos brilhando.


— Isso é tentador. — os dois riram.


O mitre chegou com os pedidos em um carrinho, lhe mostrou uma garrafa de vinho e ele assentiu, o homem abriu o vinho e serviu os dois. Colocou os pedidos na mesa e saiu em seguida.


— Cara, eles mostram mesmo o vinho? — ela riu. — Pensei que era só em filmes.


— Ai meu amor. — rindo. — Você é tão engraçada. — tomando um gole de vinho.


— Eu sei disso. — ela deu uma risadinha dando uma garfada. — Hm, que peixe delicioso.


— A comida daqui é uma maravilha. — ele disse, concordando.


— Como é o nome do cozinheiro? — ela perguntou.


— Chef amor... — ele corrigiu achando graça, Dulce deu de ombros. — Alain Ducasse. Pelo menos era da última vez, não se se continua sendo. — deu de ombros.


Os dois jantaram em um clima agradável e romântico, terminaram de jantar e Dulce pediu uma torta de maçã de sobremesa. Christopher pediu um clafoutis  de ameixa.


— Dulce... — ele disse.


— Sim. — ela sorriu, o encarando.


— Quero te dar algo. — ele pôs a mão no bolso do casaco e tirou uma pequena caixinha.


Dulce sabia perfeitamente que tinha um anel lá dentro, por isso sorriu abertamente. A ruiva pegou a caixinha e a abriu delicadamente, era um anel, perfeito na opinião dela, tinha uma pedra minúscula em formato de coração e estava colocada meio tortinha dando um charme especial, ela lindo, apenas.


— Ele é lindo. — ela mordeu o lábio, encantada. — Não vi você comprando.


— Eu comprei no Brasil, um dia antes da gente vir. — disse pegando a caixinha delicadamente, em seguida tirou o anel de dentro e pegou a mão da ruiva. Pôs o anel cuidadosamente em seu dedo anelar.


— Eu adorei meu amor... — deu um beijinho no loiro.


— Dulce, quando nós voltarmos ao Brasil, eu vou pedir o divórcio para a Lorena. — ele disse firme, a encarando. A ruiva arregalou os olhos.


— Como é? — perguntou achando que tinha ouvido errado.


— Isso mesmo, eu não aguento mais ficar longe de você. — ele disse decidido. 


Dulce sorriu com os olhos brilhando.


— Isso é serio mesmo? — murmurou e ele assentiu. — Ah! — deu gritinho e algumas pessoas se viraram para olhar, ela ficou sem graça e ele riu. — Meu amor, eu não acredito! — rindo.


— Pois pode acreditar, pra mim já deu.


— Espero que ela não fique com frescuras e encare isso numa boa. — ela mordeu o lábio radiante.


— Com certeza. — ele assentiu. — Vamos torcer.


Dulce o beijou com delicadeza, mal podia acreditar que ele enfim iria se separar daquela mulher idiota. Era um verdadeiro sonho o que estava vivendo. O jantar terminou muito bem, Dulce tinha adorado jantar ali, era sem duvidas um lugar muito romântico e requintado, não era a toa que aquele restaurante era famoso no mundo inteiro.


 


¨¨¨¨


Ao voltarem ao hotel, já era tarde da noite. Tomaram um banho e ficaram vendo TV, abraçados. Enquanto assistiam uma cena erótica do filme, Christopher começou a ficar excitado e subir as mãos pela costa da ruiva maliciosamente, depois começou a lhe dar selinhos no pescoço.


— Bebê... — ela riu repreensiva.


— Já são meia noite e dez... — ele disse sem parar de beijar o pescoço dela. — Já é oficialmente segunda-feira.


Dulce riu.


— Menino esperto. — a ruiva começou um beijo, cheiro de más intenções.


Christopher riu, enquanto a beijava com tesão e se arrumava em cima dela. Foi descendo os beijos para o pescoço da ruiva que ofegou. Com muita pressa Dulce se virou e ficou por cima do loiro, o encarando de forma safada.


— Está doidinho pra me comer não é? — ela sussurrou no ouvido dele e em seguida lhe mordeu a orelha. — Hein?


— O que você acha? — sorriu. — É claro que sim, tira esse vestidinho, ruivinha... — ele disse acariciando o bumbum de Dulce, completamente excitado.


— Calminha, seu cachorro... — ela riu, enquanto descia as mãos pela barriga malhada e apertava o membro de Christopher por cima da cueca. Ucker gemeu ao senti-la lhe apertando. — Está excitado amor? — ela mordeu o lábio.


— Sim. Demais. — ele disse descendo a cueca, com pressa, estava subindo pelas paredes.


Jogou a cueca por ali, e viu Dulce observar seu membro ereto com a boca seca. A ruiva o encarou e acariciou o mastro de Christopher enquanto o observava passar a língua nos lábios, Dulce se abaixou e começou a chupar o membro dele com perspicácia. Christopher fechou os olhos e gemeu.


— Isso meu amor... — apoiou um braço na cama e começou a acariciar os cabelos de Dulce. — Chupa ele todo, vai... — disse suplicante.


Dulce sorriu safada enquanto lambia a cabecinha avermelhada, parou e mandou um beijo para o loiro e em seguida afundou o membro dele em sua boca, engolindo-o. Christopher gritou de prazer, Dulce era muito boa no quesito sexo.


Não tinha nenhuma que conseguisse vencê-la. A ruiva chupava com muita empolgação enquanto acariciava as bolas de seu homem. Alguns minutos se passaram e Christopher já pressionava a cabeça da ruiva, para que fosse mais rápido, ele estava prestes a gozar. Ela o tirou da boca.


— Calma bebê... — riu enquanto o acariciava, ele gemeu. — Goza amor! — ela disse dando uma lambida na glande. — Goza na minha boquinha, sim? — voltando a chupa-lo com um olhar safado.


Christopher gemeu alto e em seguida gozou. Dulce o acariciava enquanto o esperma dele a atingia na boca e em algumas partes do seu rosto. Ela riu, engolindo todo o gozo dele, e o encarou passando a língua nos lábios. Em seguida voltou a chupa-lo deixando-o completamente louco. Christopher com muito esforço a afastou, depois levantou e Dulce o encarou.


— Vem aqui safada! — a pegou pela cintura e a arrastou até a ponta da cama. — Agora você vai tomar. — levantou o vestidinho delicado que Dulce usava até a cintura, e tirou a calcinha dela, deixando-a de quatro na cama. Direcionou seu membro até a entrada da vagina e lhe penetrou em uma única e forte estocada fazendo a ruiva rolar os olhos de prazer. — Toma isso gostosa! — disse metendo nela com força. — Ai, caralho!


— Ah, ah! — Dulce gemeu, apertando o travesseiro. — Mete todinho amor! — sentindo a intimidade arder. — Onw, que delicia! — murmurou de olhos fechados sentindo seu corpo sendo tomado pelo prazer.


Christopher acariciou as costas de Dulce e abaixou o vestido da ruiva, que era tomara—que—caia, e lhe acariciou os seios com força, sem parar de penetra-la.


— Gostosa! — ele gemeu arqueando a cabeça pra trás. — Que delicia essa sua bucetinha. — ele disse com a respiração entrecortada. — Tão apertadinha, meu amor... — lhe deu um tapa no bumbum.


Dulce apoiou a cabeça no travesseiro e o encarou com um sorriso safado, ele a penetrava fundo e forte, deixando-a completamente desorientada. Seus seios sacudiam pelos movimentos bruscos do homem.


Christopher desceu a mão e começou a acariciar o clitóris de Dulce, fazendo uma massagem circular.


— Ai, que gostoso! — a ruiva fez cara de choro e se ergueu, ficando com as costas grudadas no peitoral masculino, curvou a cabeça no ombro dele de olhos fechados. — Mais forte amor!


Ele fazia tudo o que ela dizia, murmurava algumas safadezas no ouvido dela e ela sorria, estava demais. Ela ergueu os braços e acariciou os cabelos do loiro, enquanto empinava a intimidade de encontro ao membro dele, para que a penetrasse mais fundo.


— Te amo... — ela sussurrou sentindo o orgasmo se aproximar.


— Eu também te amo... — apertando os seios dela com força, fazendo-a fazer uma careta de dor. — Merda! — ele sussurrou mordendo o ombro de Dulce.


— Está vindo Ucker! — disse, pegando a mão dele e levando-a até seu ponto mais sensível, ele começou a acaricia-lo, fazendo Dulce rolar os olhos, completamente aperreada. — Oh meu Deus! — sentindo-se derreter.


Christopher continuava a penetrar bruscamente em sua intimidade, que agora estava lisa e escorregadia, pelo fato dela ter gozado há pouco e aquilo só facilitava a penetração, deixando-a mais gostosa. A ruiva sorriu e gemeu dengosa.


— Está gostosinho meu amor? — ele perguntou e ela assentiu mordendo o lábio. — Vem. — ele coçou o nariz, tirando seu membro da intimidade da ruiva.


A pegou no colo e a carregou até o centro da cama, deixando-a deitada. Beijou-lhe carinhosamente, enquanto adentrava em seu corpo outra vez, Dulce parou o beijo, emitindo um gemido manhoso. Christopher voltou a penetrar com força, enquanto colocava a cabeça na curva do pescoço dela.


A ruiva entrelaçou as pernas na cintura dele e arranhou suas costas, sentindo o êxtase daquela relação tão íntima, daquele momento que era só deles. Ela adorava isso. Os dois já suavam muito, os gemidos de ambos ficaram mais agudos, Ucker apertou os seios de Dulce, enquanto a ruiva rolava os olhos, em seguida chupou o seio direito.


— Ucker... — acariciando o cabelo dele.


Após alguns minutos os dois chegam ao ápice do prazer, ele deitou nos seios dela, procurando a respiração.


— Minha nossa! — ele disse sorrindo com a respiração entrecortada, deu um beijo demorado na testa suada de Dulce. — Qualquer dia você ainda me mata Dulce. — saiu de dentro da ruiva e deitou ao seu lado.


— Valeu a pena esperar? — ela riu, apoiando o queixo no peito dele, o encarando.


— Muito. — e encarou. — Mas não faz mais essa maldade comigo, meu amor. — dando um selinho na ruiva.


— Eu só fiz por que você mereceu. — pincelou o nariz dele. — E sempre que achar que pode me tratar como um lixo, vai se lembrar disso. A mim ninguém humilha. — disse calmamente o olhando. Ele engoliu o seco.


— Eu sinto muito. — ele mordeu o lábio. — Agora eu já aprendi a lição.


— Muito bem. — ela disse selando os lábios. — Te amo.


— Eu também te amo. — dando outro selinho nela. O telefone tocou. — Deixa tocar. — rolou os olhos.


— Quem você acha que está ligando a essa hora, meu amor? — ela ironizou.


— Por isso mesmo eu não quero atender. — ele deu de ombros. — Daqui a pouco ela desiste e para de encher.


— Atende logo Ucker, eu odeio quando você faz isso. — ela disse se sentando.


— Isso o que?


— Ficar ignorando as ligações dela, como se isso mudasse alguma coisa. Atende logo, ou eu atendo.


— Dulce, eu não estou com cabeça pra aguentar as chatices da Lorena a essa hora da noite. — disse passando a mão no rosto.


— Ótimo. — se debruçando em cima dele e pegando o telefone, colocando o mesmo na viva voz. — Alô.


— Ah você outra vez? Sua piranha! — Dulce encarou Christopher, como se dissesse está vendo como ela me trata? 


O loiro negou com a cabeça.


— O que a senhora deseja a essa hora da noite, senhora Uckermann? — disse paciente.


Infelizmente não podia xingá-la, pois Christopher estava ali, mas era ótimo pois Lorena a xingaria de todos os nomes possíveis e Christopher mais uma vez ficaria contra a loira.


— Como assim o que eu desejo? — ela ironizou. — Falar com você é que não é, sua oferecida! Passa para o Baby Blue.


— Baby o que? — arregalou os olhos.


Christopher sentou-se apressado, já não bastava os micos diários que Lorena o fazia passar, mas aquele ele dispensava. Christopher pegou o telefone.


— Lorena o que foi agora? — ele disse cansado.


— Coelhinho! — ela berrou. — Estou morrendo de saudades, meu amor. — a loira tagarelava, ele olhou Dulce e a ruiva se mantinha de braços cruzados o encarando. — Mal vejo a hora de você chegar, pra nós matarmos a saudade. 


Dulce negou com a cabeça, observando para ver o que Christopher iria falar.


— Lorena, eu estou cansado. — tentando fugir, daquela situação desagradável. — É uma da manhã aqui, pelo amor de Deus. Você tem algo sério pra falar? — coçou a nuca.


— Claro que eu tenho coelho, você nem acredita meu amor... — disse em expectativa.


— O que? — curioso.


— A Tereza Cristina não morreu e ninguém descobriu quem era o namorado do Crô! — ela disse lamentada.


— Quem é Tereza Cristina, Lorena? — passou a mão na cabeça e Dulce danou-se a rir. — Quem diabo é Crô?


— Como quem é Tereza Cristina? — ela berrou. — Em que mundo você vive, Christopher Uckermann? A Tereza Cristina, da Fina Estampa, a novela favorita da sua esposa! Que por sinal ACABOU, eu estou em depressão! Você deveria ter mais respeito pela mãe do seu cachorro.


 




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Autor(a): ardillacandy

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— Lorena... — ele fechou os olhos buscando paciência. — Eu não acredito, que você está ligando há essa hora pra me falar de novela. Cara vai dormir, vai ler um livro. Eu estou cansado Lorena, exausto. Você não tem noção. — Estava trabalhando no dia de domingo? — ergueu a sobrancelha. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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