Fanfics Brasil - Capítulo 25 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 25

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— Lorena... — ele fechou os olhos buscando paciência. — Eu não acredito, que você está ligando há essa hora pra me falar de novela. Cara vai dormir, vai ler um livro. Eu estou cansado Lorena, exausto. Você não tem noção.


— Estava trabalhando no dia de domingo? — ergueu a sobrancelha.


— Er... Sim. — disse ele com rapidez. Não podia dizer que estava transando.


— E a sua secretáriazinha ridícula? — disse seca. — Continua dando em cima de você?


— Lorena, deixa a Dulce em paz. — rolou os olhos. — Depois a gente se fala, eu vou desligar. Beijos. — desligou com rapidez, em seguida tirou o telefone do gancho. Dulce ainda ria. — O que foi Dulce?


— Cara, sua mulher é ridícula. — rindo. — Puta merda, eu jurava que ela iria jogar uma super bomba, e vem falar da novela, que merda hein?


— A Lorena não bate bem. — ele mordeu o lábio.


— Que seja. — se levantou pelada. — Vou tomar um banho de banheira. — o encarou provocante. — Não quer me acompanhar? — ergueu a sobrancelha.


— O que acha? — ele a encarou.


— Acho que não dispensaria por nada do mundo.


— Você achou certo. — ele se levantou e a beijou, enquanto caminhavam aos beijos até o banheiro.


Christopher entrou na banheira, que já estava cheia e sentou-se chamando a amante. Dulce entrou em seguida e sentou no colo dele, fazendo-o penetrar outra vez nela.


— Hm... — ela mordeu o lábio, enquanto cavalgava delicadamente.


— Isso amor... — ele murmurou apertando os seios dela e lhe beijando o pescoço. — Vai mais rápido, minha linda. — a guiando com carinho.


Dulce começou a gemer histericamente, enquanto aumentava a velocidade dos movimentos, a pressão da água deixava a relação muito mais gostosa e excitante, a ruiva arqueou a cabeça, enquanto arranhava o ombro de Christopher que a encarava com tesão. Depois de alguns minutos naquela doce tortura ela anuncia:


— Eu vou gozar... — disse com cara de choro.


— Eu também... — ele sussurrou, cheirando o pescoço de Dulce e gozando em seguida. 


Em seguida a ruiva gozou também, rindo satisfeita.


— Caralho, isso é incrível! — murmurou, beijando-o no pescoço, respirando com dificuldade.


— Eu sei meu amor. — disse apoiando a cabeça na borda da banheira, recuperando a respiração. — Vamos tomar banho?


— Vamos sim, eu estou morta. — ela piscou.


Os dois tomaram banho em meio a beijos e brincadeiras, em seguida trocaram-se e deitaram na cama, ficaram vendo TV e depois dormiram abraçadinhos.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte, no Brasil.


— Senhora, a sua nora está lhe esperando na sala de visitas. — a empregada anunciou a Alexandra, entrando no quarto da mulher.


— Oh não! — pôs a mão na testa. — Vá lá e diga que eu morri. — a empregada arregalou os olhos e Alexandra repensou — Não, ela começaria a chorar e seria pior, diga que eu fui viajar e volto só daqui a um ano! — aperreada, odiava Lorena, principalmente quando ela vinha com seus dramas.


A empregada ia saindo quando ouviram a voz estridente de Lorena pelo corredor.


— Alex, eu estou subindo querida. — Alexandra pôs a mão na testa.


— Pode ir Betty. — disse a empregada. — Traga um analgésico, sempre que falo com Lorena eu fico com dor de cabeça. — sussurrou e a empregada assentiu.


— ALEX! — a loira disse adentrando no quarto. 


Alexandra sorriu falsamente.


— Oh querida! — disse forçando um sorriso. — Que saudades que eu estava de você. — mentiu.


— Ai Alex... — Lorena a abraçou e Alexandra rolou os olhos. — Nem acredita.


— Já sei, Christopher continua te traindo. — ela suspirou sentando em sua cama.


— Oh sim! — começando a chorar, dramaticamente. — Christopher está frio e distante, não estamos mais dormindo na mesma cama... — soluçou. — Eu estou com medo Alex.


Alexandra arregalou os olhos.


— Como assim não estão mais dormindo na mesma cama? — perguntou, começando a se preocupar com aquela situação.


— Sim, eu estou te dizendo Alex, Christopher tem outra mulher, essa tal de Dulce Maria, ele dá tudo pra ela, ele deu UM APARTAMENTO pra ela em um edifício chiquérrimo, eu encontrei os documentos da compra no meio das coisas dele. — Alexandra pôs a mão na boca. — Ele dá presentes pra ela todo dia, ela tem um cartão com um limite altíssimo, igual o meu! Tirando que ela vive esfregando na minha cara que dorme com ele, que ele prefere ela a mim. Eu não sei mais o que fazer. — negando com a cabeça. — Ela está fazendo da minha vida um inferno.


— Ai meu pai do céu. — Alexandra negou com a cabeça.


Não imaginava que essa situação já estava nessas proporções, imaginava que Christopher apenas levasse essa moça para a cama algumas vezes, que se divertia e depois a descartava, não era possível isso. E ainda mais que já não estava dormindo na mesma cama que Lorena.


— Você tem certeza disso Lorena?


— Absoluta, Alex... — soluçando.


— Já chega de chorar mulher! — rolou os olhos. — Engravide do meu filho. Apenas isso ajudará você, isso é infalível.


— O que?


— Sim, Christopher jamais a deixaria se estivesse grávida. — Lorena pôs a mão no rosto. — Digo isso por experiência própria, Luiz estava quase me mandando para o inferno, quando engravidei do Christopher para segurá-lo comigo e olha só, estamos juntos até hoje.


— Não é tão fácil Alex. — ela sussurrou.


— É claro que é.


— Não é fácil Alex. — repetiu.


— É FÁCIL SIM, SE DEITE COM MEU FILHO E DÊ UM JEITO DE ENGRAVIDAR O QUANTO ANTES! — berrou sem paciência.


— EU NÃO POSSO ENGRAVIDAR! — berrou no mesmo tom, fazendo Alexandra arregalar os olhos.


— O que? — Alexandra a encarou, perplexa. — Você é estéril?


— Não, quer dizer, eu não sei... — Lorena suspirou tristemente, sentando na cama da sogra. — O problema é que eu tenho um distúrbio hormonal desde que entrei na puberdade. — ela coçou a nuca. — Eu menstruo muito pouco, de quatro em quatro meses, e quando vem não dura dois dias. — começando a chorar. — Para eu conseguir engravidar precisaria de ao menos um ano de tratamento médico, tomando remédios controlados. É hereditário, a minha mãe também sofria disso e só conseguiu me ter por que fez tratamento.


— Ai Lorena. — Alexandra fechou os olhos. — Agora você vai precisar pensar. — Não sei o que você vai fazer, mas não pode deixar a amante ganhar, ela é a outra e tem que continuar sendo assim.


— E se você conversasse com essa mulher? — Lorena sugeriu. — Peça pra ela se afastar do meu marido, para ir procurar outro homem, por favor, Alex! — implorou. — Se ele me abandonar eu morro, me suicido!


— Lorena não seja exagerada. — negando com a cabeça. — Escute, você precisa fazer algo, eu não posso interferir em nada por enquanto. — explicou. — Se Christopher continuar levando essa situação a sério e tentar algo contra o casamento de vocês ai sim eu posso fazer algo, mas por enquanto não. — Lorena suspirou. — Ouça, ele já a assumiu?


— Já assumiu a amante? — Alexandra assentiu. — Não, ele desconversa. — voltando a chorar. — Não diz nem que não nem que sim, ai Alex, isso está me matando.


— Pare de chorar, mulher! — repetiu e a loira limpou as lágrimas. — Chorar não vai resolver nada. Você precisa agir, faça ele ter interesse por você, se torne uma mulher mais interessante, uma mulher agradável, provocante, resumindo Lorena, haja como Dulce Maria.


— Eu não posso agir como uma qualquer. — Lorena disse impaciente, aquilo era ridículo. — Eu não vou me tornar uma vagabunda para agradar o Christopher.



 — Eu não vou me tornar uma vagabunda para agradar o Christopher



— Pois então, fique sozinha. Já ficou muito claro que meu filho não quer só transar com essa menina. E olhe lá, se ele já não estiver apaixonado por ela.


— Não diga isso nem brincando. — Lorena disse desesperada.


— Então faça alguma coisa.


— Eu não sei ser como essa garota, é impossível pra mim, me comportar como ela. Ele tem que me amar como eu sou, desse jeito! — apontou pra si mesma, voltando a chorar. 


Alexandra suspirou.


— Olha Lorena, eu vou pensar em alguma coisa, depois eu ligo pra você, pode ser? — Lorena enxugou as lágrimas.


— Está bem, mas liga mesmo Alex. — Alexandra assentiu a conduzindo até a porta. — Até logo. — deu dois beijinhos na sogra e saiu.


— Tchauzinho. — acenando da porta. A empregada voltou com o analgésico.


— Aqui está senhora. — disse mostrando a pequena bandeja com duas capsulas e um copo de suco.


— Obrigada. — pegando as capsulas. — Ai Betty, meu filho está ficando louco, está traindo a Lorena, com outra mulher. 


Betty fez o sinal da cruz. 


— E estou sentindo que esse casamento não vai durar muito. — negando com a cabeça e tomando o medicamento, realmente Lorena a deixava com dor de cabeça. — Não posso deixar meu filho se separar da mulher, apesar de ser um saco, Lorena é uma herdeira e troca-la por uma secretáriazinha não dá não, se fosse ao menos uma mulher de família rica, aí sim, eu aceitaria muito bem até, mas nessas circunstâncias é melhor eu ficar esperta. Meu filho quando quer é muito idiota. Vai ver essa menina só está de olho no dinheiro dele e ele não vê isso. — negando com a cabeça.


— Boa sorte com isso senhora Uckermann. — a empregada desejou sinceramente.


— Obrigada Betty, mas não é bem para mim que você tem que desejar sorte e sim a minha nora. — riu.


— Desejarei dona Alexandra. — sorriu.


— Pode se retirar e não estou para mais ninguém!


— Claro, com licença. — se retirou.


Alexandra ligou seu aparelho de som em uma música leve e relaxante, e em seguida deitou-se para descansar.


 


¨¨¨¨


Na França, Dulce e Christopher passearam pelos lugares que não tinham ido, como Notre DameArco do Triunfo e o Palácio de Versalhes. Passaram o dia inteiro na rua, passeando e curtindo o ultimo dia na capital Francesa.


No dia seguinte, às três da manhã os dois estavam se dirigindo ao aeroporto, pois pegariam o voo às cinco da manhã em Paris, chegariam ao Brasil à uma da tarde no horário francês e nove da manhã no horário brasileiro.


— Vou sentir saudades desse lugar. — a ruiva disse enquanto embarcavam.


— Não precisa, logo a gente volta. — ele murmurou, beijando-lhe o ombro.


Dulce olhou novamente o aeroporto, pois era a única visão da cidade que ela tinha no momento, em seguida os dois adentraram no avião.


O voo foi tranquilo, Dulce novamente enjoou, mas nada muito sério. Passou a maior parte do tempo dormindo agarrada a Christopher.


 


¨¨¨¨


Quando chegaram ao Brasil, desembarcaram com tranquilidade.


— Nossa, é tão estranho chegar aqui tão cedo assim, a gente saiu de lá às cinco da manhã e aqui ainda são nove. — Dulce indagou, enquanto Christopher pegava as malas.


— Fuso horário é uma loucura meu amor. — riu.


— E onde está sua mulher? — a ruiva ergueu a sobrancelha, estranhando por Lorena ainda não ter aparecido com seu histerismo.


— Não disse pra ela o horário que eu chegaria. — ele disse.


Dulce gargalhou e pegou sua mala, arrastando-a. 


— Queria aproveitar um pouquinho mais a sua companhia. — deu um selinho na ruiva, enquanto caminhavam abraçados de lado.


— Onw que menino malvado. — sussurrou. — Agora vai ser difícil me desacostumar a dormir sem você. — fez um biquinho. — Alegria de pobre dura pouco não é? — ele riu.


— Não precisa se preocupar com isso, vou conversar com a Lorena sobre o divórcio.


O sorriso de Dulce alargou-se. Não conseguia esconder sua satisfação perante aquele assunto.


— Ai eu estou precisando de um café reforçado. — ele disse com os olhos fechados, enquanto caminhavam até a saída.


— Hm, o café da minha mãe nessas horas caí muito bem... — a ruiva mordeu o lábio.


— Isso é um convite? — ele ergueu a sobrancelha.


— O que acha?


— Não sei se seria uma boa ideia, e se seus pais se zangarem? — ele parou na porta de entrada do aeroporto.


— Até parece Christopher. — ela riu. — Meus pais são dois velhinhos bem legais e eles jamais te tratariam mal.


— Tem certeza? — ela assentiu. — Ok, eu vou buscar meu carro nesse estacionamento da frente e você me espera aqui, que eu te pego e a gente vai está bem? — ela assentiu novamente. — Cuida das nossas malas. — ele saiu colocando os óculos de sol.


Dulce pegou seu celular e ligou para os pais, avisando que já estava no Brasil e que já estava chegando em casa junto com Christopher. Blanca ficou toda alegre em saber que conheceria o amado da filha, mas Dulce pediu que ela não comentasse nada com ninguém a respeito do romance, a mulher não entendeu muito, mas concordou.


Christopher parou o carro no meio fio e abriu o porta malas para colocar as bagagens dentro, assim os dois seguiram para a casa de Dulce.


 


Ao chegarem à frente da casa, Blanca já estava esperando a filha ansiosa, estava morrendo de saudades de sua menina.


— Mamãe! — a ruiva disse a abraçando.


— Oh minha querida! — deu um beijo na bochecha dela. — Estava morrendo de saudades de você. — sorriu enquanto separavam o abraço. — Como você está?


— Muito bem mãe. — riu. — Também estava morrendo de saudades de você. Onde está meu pai?


— Está lá dentro. — encarou Christopher parado perto das duas, com a mala de Dulce na mão. — E esse belo rapaz? — deu um sorrisinho.


Dulce a repreendeu com os olhos.


— Esse é meu chefe, Christopher Uckermann. — apresentou. — Chris, essa é minha mãe, Blanca.


— É um prazer senhora. — ele estendeu a mão educadamente.


— Digo o mesmo querido, mas, por favor, senhora não, eu não estou tão baqueada assim certo? — disse simpaticamente, enquanto apertava a mão dele, ele negou com a cabeça sorrindo. — Vamos entrar, preparei um cafézinho delicioso pra gente.


Christopher assentiu sentindo um pouco de inveja de Dulce, nunca na vida sua mãe lhe tratara assim após chegar de uma viajem. Alexandra não era o tipo de mãe atenciosa, nunca fora. E ele já estava conformado com isso.


Adentraram a casa e ele pode ver que era tudo simples, mas muito organizado, era uma casa tão gostosa, dava de sentir que ali era um verdadeiro lar, pode observar que na estante tinha várias fotos da família.


Aquele era um ambiente muito familiar, passaram pela sala, onde Christopher deixou a mala de Dulce, e passaram pela sala de janta, onde estava a mesa do café-da-manhã, o cheiro de café estava ótimo.


Era um bom café caseiro, tinha pães, um bolo, suco, café, queijo, presunto. Dona Blanca tinha caprichado.


— Pai! — ela disse ao enxergar o homem, que estava na mesa lendo um jornal. 


O pai dela se levantou e lhe abraçou.


— Não queria mais vir embora não Dulce? — ele riu, dando um beijo no rosto da filha. — Até que você cresceu. — ele analisou e ela riu.


— Ucker, esse é meu pai, Fernando. — disse enquanto abraçava o pai de lado. — Papai, esse é meu chefe, Christopher Uckermann.


O senhor estendeu a mão, com um sorriso.


— Muito prazer rapaz. — Christopher sorriu e lhe apertou a mão.


— O prazer é todo meu, senhor Saviñon. — disse educadamente.


— Senhor não, meu rapaz, me chame de Fernando mesmo. — apontando a cadeira. — Fique a vontade, o café da minha mulher é o melhor que existe.


Christopher riu aliviado, estava nervoso por conhecer o pai de Dulce, achando que era um velhote mal-humorado, mas pelo visto tinha se enganado radicalmente. Dulce o encarou com um risinho. Todos sentaram.


— Onde está minha irmã, mamãe? — Dulce perguntou colocando um pouco de café na xícara.


— Está na faculdade filha. — Dulce assentiu. — Mas contem como foi de viajem?


— Ah foi ótimo. — Dulce disse excitada. — Ah mãe você precisava ver, era tudo tão lindo, parecia que eu estava em um conto de fadas, tirei várias fotos.


— Eu imagino querida, depois quero ver. — Blanca riu. — Christopher você precisa provar meu bolo de laranja! — Christopher sorriu. — Às vezes rola até briga das meninas por conta desse bolo. — tirando uma fatia pra ele. — Modéstia a parte é incrível.


— Nossa então deve ser bom mesmo. — ele pegou o pratinho.


— Ah que convencida. — a ruiva riu tomando um gole de café. — Mas o pior que é verdade, minha mãe é uma cozinheira de mão cheia.


Christopher gargalhou, logo engataram uma conversa animada e não demorou pra ele se soltar e ficar mais relaxado na presença dos pais de Dulce, aquele era um ambiente tão leve, ele estava se sentindo muito bem na casa dela. Totalmente diferente do mundo no qual ele vivia, com pessoas falsas e perfeccionistas.


Muito diferente da casa de seus sogros, os pais de Lorena, onde era uma verdadeira tortura. Mas o que o confortava era saber que aquela casa aconchegante e maternal, era onde morava seus futuros sogros. Muito melhores do que os anteriores, ele podia afirmar.


— Meu pai era corintiano, morreu corintiano e eu serei corintiano a minha vida inteira assim como ele. — Fernando dizia.


— E eu serei palmeirense a minha vida inteira senhor Saviñon. — Blanca deu língua.


Christopher estava rolando de rir e Dulce comia, estava morrendo de fome.


— Mamãe já chega disso, não adianta você tentar fazer o papai mudar de opinião e vice-versa. — disse de boca cheia.


— Não fale com a boca cheia menina. — advertiu a mulher. — Mas diga você Christopher, qual é melhor hein?


— Olha eu sou suspeito pra falar. — ele disse os encarando. — Foi mal dona Blanca, mas Corinthians é Corinthians. — deu uma dentada.


— Ha-há. — Fernando riu. — Eu falei, eu falei.


— Ah não sabe o que perde. — Blanca disse com falsa raiva.


— A conversa está muito boa, mas eu preciso ir embora. — ele lamentou.


— Ah, está tão cedo Christopher. — Fernando disse. — Fique para o almoço.


— A tentação é demais senhor. — ele sorriu levantando-se. — Mas eu preciso falar com os meus pais.


— Entendemos perfeitamente. — ela assentiu. — Mas qualquer dia eu farei uma carne de sol esperta pra você provar viu?


— Nossa que tentação. — ele disse enquanto caminhava pela sala. — Eu adorei conhecê-los, foi um prazer. — ele disse com sinceridade, apertando a mão dos dois. — Vou voltar qualquer dia desses.


— Volte sempre que quiser meu filho, será muito bem vindo. — Blanca disse.


— Obrigado. — ele respondeu indo até o portão com Dulce e a ruiva abriu o portão.


— Vou acompanhá-lo até o carro. 


Os pais assentiram e ela saiu com ele. 


 


— Viu como eles não são tão mal? — rindo da cara dele, quando chegaram ao carro.


— Está brincando? — ele disse. — Seus pais são incríveis. — sorrindo. — Foi o melhor café que eu tomei, adorei os dois.


— Fico feliz. — ela mordeu o lábio.


— Acha que eles vão continuar me tratando bem, quando souberem de nós dois? Por que eles acham que eu sou apenas seu chefe.


— Minha mãe sabe da gente. — ele arregalou os olhos. — Relaxa, ela ficou sabendo quando a gente saiu naquele dia, minhas vizinhas fofoqueiras falaram e eu confirmei, mas não se preocupe, ela não sabe sobre a Lorena. — ele a olhou aliviado. — E também não se preocupe com a reação do meu pai a respeito, meu pai não é do tipo ciumento compulsivo, ele só quer saber da minha felicidade, apenas. — ergueu a mão.


— Bem, então se é assim eu fico mais tranquilo. — ele disse e ela se aproximou.


— Vou sentir sua falta. — ela murmurou, com o rosto próximo.


— Eu também... — a puxou para um beijo calmo, apenas para sentir o gosto um do outro. — Amo você.


— Também te amo. — selou os lábios outra vez. — Boa sorte. — se afastou para que ele entrasse no carro.


— Valeu. — ele piscou. 


Dulce riu o vendo arrancar com o carro.


 




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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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