Fanfics Brasil - Capítulo 34 Relação Extraconjugal [revisada]

Fanfic: Relação Extraconjugal [revisada] | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 34

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— Não compare meu filho com esse bastardo. — disse indiferente.


— Eu já disse pra você parar com isso. — disse pacientemente. — Não me faça perder a paciência com você Lorena.


— É sempre assim! — a loira começou a chorar. — Você sempre acaba ficando contra mim! — disse aos berros.


— Para de chorar. — ele suspirou. — A propósito, a próxima consulta do bebê eu vou junto. — ele anunciou e Lorena arregalou os olhos. — Eu mesmo fiz questão de marcar para dentro de três dias.


— O que? — ela disse visivelmente nervosa. — Como assim Ucker? Você nunca foi, pra que isso agora? E por que você marcou sem me consultar? — amarela.


— Eu não fui por que você sempre marcava consultas em cima das minhas reuniões inadiáveis, dessa vez eu vou de um jeito ou de outro, eu mesmo marquei para não ter esse problema. — sorriu. — Aliás, já está com cinco meses e eu quero estar junto na hora de descobrir o sexo. — olhando no relógio.


Lorena se desesperou, a maldita viagem que ela faria com Alexandra para simular um "aborto" longe de Christopher seria na próxima semana, não era possível! e pra piorar a pirralha aparecia prenha. Oh meu Deus, precisava dar um jeito nisso, precisava conversar com Alexandra.


— Você está bem? — ele perguntou ao ver que ela estava amarela.


Ele começou a ficar encucado com a forma de Lorena agir sempre que falavam sobre a gravidez. Parecia que ficava mais nervosa que o normal, será mesmo que ela teria coragem de mentir sobre isso? 


Não era possível, ele conhecia Lorena desde sempre e nunca ela tinha lhe mentido em nada, por que mentiria em algo tão sério assim? Não, não mesmo.


— Estou sim. — ela passou a mão no rosto. — Eu estou um pouquinho indisposta, se importa se eu for me deitar um pouco?


— Claro que não. — ele a encarou, desconfiado.


Lorena lhe deu um selinho e saiu. Ele passou a mão no rosto, se sentindo mais aliviado, até que Lorena tinha reagido bem à noticia.



A loira entrou no seu quarto e trancou a porta, depois começou a andar de um lado para outro enquanto discava o numero da sogra. Não demorou e a empregada atendeu.


— A Alexandra, por favor! — dizia tremendo enquanto saia para a luxuosa sacada.


A empregada foi chamar e logo escutou a voz da sogra.


— Alex... — sussurrou. — Eu preciso que me ajude, minha vida virou um inferno em menos de quinze minutos! — começando a chorar. — Você nem acredita Alex...


— Lorena, se acalme querida, respire. — a mulher pediu. — Agora me diga.


— Sabe a maldita amante do Christopher? — Lorena disse aos prantos.



— O que tem ela? Pelo que eu sei já é carta fora do baralho não? — disse olhando as unhas



— O que tem ela? Pelo que eu sei já é carta fora do baralho não? — disse olhando as unhas.


— Está prenha! — Lorena disse histérica. — O canalha do Christopher fez um filho nessa pirralha Alex! — soluçando.


— Oh meu Deus! — Alexandra pôs a mão na boca incrédula. Será que Christopher não sabia que existia algo chamado camisinha? — Mas o que o Christopher disse?


— Ficou todo irritado ele está crente que esse bebezinho é filho dele! Ela é uma mentirosa, essa ruiva encapetada!


— Olha quem fala de mentirosa hein Lorena? — Alexandra assoviou.


— Mas é diferente! — ela suspirou. — Estou fazendo isso para salvar meu casamento! E o pior de tudo Alex...


— Ainda tem mais? — espantada.


— Sim, Christopher marcou uma consulta pra dentro de três dias! Ele quer ir comigo ver o bebê! — Alexandra pôs a mão no rosto.


— Droga Lorena! — ela rolou os olhos. — Enrole ele mais um pouco, a nossa viagem é na semana que vem.


— Não dá Alex! — ela mordeu o lábio. — Ele quer por que quer ir, eu estou em pânico. Ele vai me abandonar Alex, ele vai ficar com ela. — aos soluços.


— Chega Lorena! — Alexandra grunhiu. — Você vai dar um jeito de essa consulta não acontecer. Ouviu?


— Mas como?


— Não sei! — fechou os olhos. — Se vira, e quer saber? Já me meti demais nesse assunto, em toda essa confusão que você inventou.


— Mas, Alex... — arregalou os olhos. — Eu não sei o que fazer!


— Eu também não, essa mentira que você inventou é muito complicada Lorena! Eu vou precisar desligar tenho ioga em cinco minutos. Adeus! — desligou.


Lorena caiu no choro. E agora? O que ela faria?


 


¨¨¨¨


À noite, na casa de Dulce. A ruiva chegou do trabalho exausta, encontrou Fernando vendo jornal na sala.


— Oi papai! — deixando a bolsa no sofá.


— Oi querida. — Fernando disse. — Como foi?


— Bom, não é tão calmo quanto no meu outro trabalho, mas dá para aguentar. — sentou-se com os olhos fechados, seus pés deveriam estar inchados. — Mamãe, onde está?


— Na cozinha, terminando de fazer o jantar. — ele suspirou.


— Pai... — a ruiva murmurou. — Eu tenho uma coisa para contar.


— Conte minha filha. — ele a encarou.


— Eu vou tomar banho e depois eu digo pra você e pra mamãe. É algo muito sério.


— Mais surpresas? — ironizou.


Dulce sorriu um pouco sem graça e se levantou, subindo as escadas e indo até o seu quarto. Tirou a roupa e ficou nua na frente do espelho admirando sua barriga.


— Oi. — ela passou a mão de leve. — Ai é tão estranho... — mordeu o lábio sorrindo. Espalmou a mão pela barriga e sorriu ainda mais. Queria muito sentir os dois se mexendo, será que demoraria? Não via a hora. — Eu não sei o que dizer bebês, vocês vão me encher o saco, eu não sei trocar fraldinhas cagadas. — fez careta. — Não sei cuidar de bebês. — suspirou. — Mas a mamãe já ama muito vocês dois ok? Muito! — sorriu um pouco emocionada.


Saiu da frente do espelho e entrou no banheiro, tomou um banho demorado, estava exausta e com muita fome.


Terminou de tomar banho e vestiu uma blusa de alcinha e um shortinho, desceu e já encontrou os pais e a irmã jantando.


— Vem filha, a mamãe já serviu você. — Dulce sentou e Blanca lhe deu o prato. — Come tudinho. — sorriu.


— E como foi no trabalho? — Maite perguntou.


— Foi bom... — os três começaram a conversar enquanto comiam.


Assim que terminaram de jantar Fernando encarou a filha.


— O que tinha de tão sério pra nos falar minha filha? — ele perguntou curioso e Dulce engoliu o seco.


— Ela tem algo sério pra falar? — Blanca indagou e Fernando assentiu. — O que é Dulce? É sobre o bebê?


— É sim... — ela suspirou, colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha.


— Pois diga. — ele disse.


— Eu entendo se vocês quiserem que eu vá morar em outro lugar... — sorriu de leve.


— Mas que besteira é essa Dulce? — Blanca . — Diga logo é o que é!


— Hoje eu fui na consulta e descobri que vou ter dois bebês. Estou grávida de gêmeos. — mordeu o lábio, colocando a mão no bolso do shortinho.


— Gêmeos é? — Fernando perguntou, para logo depois desmaiar.


— Papai! — a ruiva arregalou os olhos e o acudiu junto com a mãe e a irmã.


— Fernando! — Blanca berrou, enquanto batia no rosto do marido de leve. — Vamos querido, acorde!


Aos poucos ele vai acordando, um tanto confuso. Blanca o ajuda a ficar em pé e ele passa a mão no rosto.


— Dulce, que história é essa? — ele cerrou os olhos.


— Pois é pai... — ela murmurou olhando as mãos. — O senhor vai ter dois netinhos.


Fernando pôs a mão no rosto, completamente em choque.


— Você tem certeza Dulce? — Blanca indagou enquanto tratava de segurar Fernando para que o marido não desabasse no chão outra vez.


— Absoluta mamãe. — mordeu o lábio. — Eu os vi.


— Oh céus. — ela fechou os olhos, aturdida.


Fernando sentou-se e apoiou a cabeça nos braços. Dulce pôs o cabelo atrás da orelha ao ver como Fernando ficara atormentado com aquela noticia, ela suspirou tristemente.


— Papai... — ela chamou. — Eu entendo perfeitamente se você quiser que eu procure outro lugar pra morar. — pôs a mão na barriga e deu um sorrisinho triste.


Fernando a encarou e negou com a cabeça, dando um sorrisinho incrédulo.


— Sabe que jamais teria coragem de botar você pra fora Dulce. — ele indagou seco. — Principalmente em uma situação como essa. Você e sua irmã são tudo de mais importante pra mim. Essa casa, meu carro velho, nada tem importância pra mim, apenas minha família.


— Então eu posso ficar? — ela o encarou, curiosa. Ele assentiu, com um sorriso de canto, jamais viraria as costas para alguma de suas filhas. — Eu vou trabalhar, vou dar um jeito e... — o pai a interrompeu.


— Você não vai trabalhar! — ele grunhiu.


— Como assim pai? Eu preciso trabalhar... — ela disse o encarando. — Como eu vou cuidar dos meus filhos e... — Fernando a interrompeu outra vez.


— Eu já disse que não vai! Você não aguentaria trabalhar com duas crianças na barriga! Agora está fácil por que está no início, mas depois você não vai mais conseguir nem levantar.


— E o que você sugere querido? — Blanca mordeu o lábio, confusa com a atitude do marido.


— Ela tem a pensão do pai deles, não tem motivo algum para ficar trabalhando e eu vou conversar com esse traste amanhã mesmo, vou exigir que ele pague o dobro do valor.


— Papai, por favor, não! — ela disse rápido. — Não faz isso! Eu não quero e...


— E por que não quer Dulce? — o homem disse com irritação. — Ele fez dois filhos em você, o que você quer? Quer sustentar essas crianças com um salário miserável que você ganha em um mercado de subúrbio? Sendo que o pai deles é um executivo cheio da grana? Não mesmo, eu não vou permitir essa injustiça. Enquanto o outro filho dele deve estar lá cheio de luxo, os seus tão aqui, largados. Você acha isso certo?


Ela abaixou a cabeça, negando em silêncio.


— É o seguinte... — Fernando indagou. — Vou fazer um trato com você. — Dulce assentiu. — Ou você me deixa ir lá conversar com ele do meu jeito que você já sabe bem qual é... — Dulce suspirou. — Ou você vai resolver essa situação do seu jeito.


A ruiva não pensou nem duas vezes.


— Ok, eu vou! — ela disse com rapidez. — Eu mesma vou conversar com ele sobre isso pai, por favor!


— Ótimo. — Fernando assentiu. — Vai quando?


— Em breve. — disse assentindo com a cabeça.


— Em breve nada, você vai amanhã mesmo. — disse firme.


— Papai eu não posso ir amanhã, eu tenho que trabalhar. Enquanto a barriga não estiver pesada eu faço questão de me manter sozinha. Por favor.


— Tudo bem! — ele passou a mão na nuca. — Mas eu quero no máximo até o fim da semana.


— Ok, eu vou lá na sexta. — ela disse. — Depois de amanhã, está bom?


— Sim, contanto que vá mesmo e coloque os pontos nos is com esse canalha, e eu não quero saber de você fazendo esforços, correndo o risco de sofrer um aborto, sabe-se lá o que pode acontecer com você ou com essas crianças. — disse olhando para o chão e em seguida encarou a esposa. — Vou subir para assistir meu jornal. — disse durão.


Quando ia chegando às escadas parou e encarou a filha.


— Dulce... — chamou engolindo o seco. — São meninas ou meninos? — disse não aguentando de curiosidade. Dulce sorriu.


— Meninos. — sorriu radiante. — Idênticos.


Fernando não disse nada, apenas sorriu de canto e subiu em seguida.


— Sério que vão ser idênticos? — Maite perguntou levando a mão à barriga da ruiva.


— Sim. — ela mordeu o lábio. — São um único espermatozoide fecundado que se dividiu em dois. — sorriu lembrando-se da explicação da doutora.


— Que pontaria que aquele filho da mãe do Uckermann tem. — ela riu. — Não é, fofinhos?


— Ai dá pra parar de falar isso, eu já estou de saco cheio com esse lance de pontaria, só foi um sexo delicioso...


— Dulce! — a mãe a olhou com espanto.


— Foi mal. — deu um sorrisinho, amarelo. — Me empolguei! — disse pegando uma fatia de bolo, gigante na opinião de Blanca e Maite. — Vou subir.


— Sim e vai levar o bolo inteiro por quê? — Maite disse com insatisfação.


— Por que eu estou comendo por três, tem que entender.


— Três o caralho, eu quero mais um pedaço! — disse tentando avançar no bolo.


— Chega! — Blanca se intrometeu entre os seus "anjinhos". — Maite, coma a minha fatia e deixe sua irmã comer a metade inteira do bolo. — disse olhando a "pequena" fatia de Dulce, realmente era quase a metade. — Pela manhã farei outro bolo, sem confusão.


Dulce deu um sorrisinho.


— Boa noite mãe. — a ruiva disse.


— Boa noite querida. — deu um beijinho nela. — Durma bem. — fez o sinal da cruz na filha e em seguida na barriga dela.


— Tchau Maite! — subiu comendo o bolo.


— Vai barriguda! — zombou mastigando.


— Deixe ela Maite, não seja implicante. — disse desgostosa. — E o que eu já falei sobre falar de boca cheia?


Maite deu de ombros e voltou a comer seu bolo, que estava delicioso por sinal.


 


¨¨¨¨


No dia seguinte. Christopher estava conversando com Poncho sobre Dulce.


— E vocês não estão se falando mais? — o moreno perguntou ao ouvir as lamentações do amigo.


— Não. — ele negou com a cabeça. — Se eu vou à casa dela não me recebe de jeito nenhum, não posso ligar por que não sei o numero do celular, ligar pra casa dela também nem rola, eu estou a ponto de enlouquecer Poncho! — disse com desespero.


— Complicado. — Poncho deduziu.


— Eu quero saber do meu filho. — ele lamentou.


— Bom, você fez uma escolha cara. — Poncho pôs as mãos no bolso. — Escolheu a Lorena, o que você quer?


— Quero a Dulce e você sabe. — encarou Poncho.


— Então por que não ficou com a Dulce?


— Por que eu sou um otário. — sorriu sem vontade.


Poncho arregalou os olhos.Sempre quando eles tocavam nesse assunto Christopher ficava todo nervoso e irritado. Dessa vez ele mesmo assumiu ser um otário.


— E por que está dizendo isso? — perguntou com certa curiosidade.


— Não é você mesmo que fala? — sorriu sem vontade.


— Bom, mas você sempre vem rebater, hoje você mesmo se assumiu como otário que é. — riu.


— Que engraçado. — encarou Poncho, irônico. — A verdade é que essa historia da Lorena já está me deixando bolado parceiro.


— Não dá pra acreditar! — Poncho riu. — Quem é você? O que fez com meu amigo? Vá de retro satanás. — fez o sinal da cruz com os braços.


— Cala a boca. — suspirou.


— Não acredito que você está acordando pra vida. — riu. — Também não é para menos, a mulher com cinco meses está mais magra que a Anahí!


— Ela diz que é por que o neném é pequeno. — suspirou. — Mas não sei, mesmo um bebê pequenininho daria pra notar um pouquinho que seja. Não tem nada de barriga, eu não sinto nada quando eu a toco, não sinto nenhum tipo de emoção, eu não sei o que pensar. Por um lado eu tenho minhas duvidas, mas por outro... — olhou para a parede. — Por outro eu acho que ela seria incapaz de mentir para mim sobre um assunto tão delicado. É questão de confiança, questão de sinceridade. Ela sabe tudo o que eu abri mão por causa dessa criança, abri mão da Dulce e consequentemente do meu outro filho que ela está esperando. Tudo por esse bebê, eu não acho que ela teria a frieza de mentir sobre algo assim.


— Eu até te entendo, mas cara, na minha opinião, é uma mentira desvairada. Essa mulher está completamente doente, ou melhor, ela sempre foi perturbada com aquela história de coelho, de sei lá o que mais...


— Não sei, mas eu vou tirar a prova no sábado. — ele disse certo. — Marquei uma consulta pra ela e eu vou ver se ela está ou não grávida, por que essa situação já está me deixando louco.


— Faz isso cara, eu só lamento por você que vai ter uma tremenda decepção. — disse piedoso, mas certo, tinha certeza absoluta que Lorena não estava grávida de jeito nenhum.


— Vamos ver.


— Se ela não estiver o que você vai fazer?


— Ficar com ela é que eu não vou. — disse irônico. — Vou atrás da minha mulher, a Dulce vai ter que entender que eu fui enganado.


— E se ela estiver, vai deixar a Dulce no canto de novo? — disse começando a se irritar. Christopher às vezes era extremamente infantil. — Você é mesmo um bosta Uckermann. — negando com a cabeça e dando um pedala nele.


— Ei calma cara! — suspirou. — Não depende de mim, a Lorena não está boa da cabeça, se ela estiver gravida eu não posso deixa-la com essa criança sozinha, a Dulce pelo menos tem cérebro, sabe se cuidar, a Lorena não.


— Que se foda. — rolou os olhos. — Eu vou indo, vou levar a Anahí no jantarzinho ridículo da sua mulher, mas só vou lá mesmo por que te considero muito, senão... — prendendo o riso. — Aniversário do cachorro, puta que pariu cara. — saiu rindo. — Vou nessa, até a noite, coelhinho da mamãe! — fez um biquinho asqueroso e Christopher fez uma careta, Poncho gargalhou e foi embora.


 


¨¨¨¨



À noite, na casa dos Uckermann. Estava acontecendo o jantar em comemoração ao aniversário de um aninho do cãozinho Rupert, tinha várias pessoas acompanhadas de seus cães e gatinhos, pessoas da alta sociedade carioca.


Lorena preparara tudo como mandava o figurino, tinha construído até um playground pet, para os bichinhos se divertirem, tirando o buffet  canino que estava sendo servido. Para os humanos, Lorena tinha contratado um buffet  especializado em carne branca e outro em sobremesas. 


O "jantarzinho" quase leva Christopher a falência com tanto dinheiro que Lorena gastara.


— E então Lorena, onde vão comprar o enxoval do bebê? — Bianca, uma amiga da loira perguntou.


— Ah, eu estou indo para Nova York na próxima semana com Alex, vamos comprar tudo do bom e do melhor para o meu herdeiro.


— Sei... — Bianca tomou um gole de champanhe.


— Olha o Poncho aí! — Christopher apontou e Lorena se virou dando de cara com Poncho e aquela loira asquerosa, a tal de Anahí.


— O que essa garota está fazendo aqui Christopher? — Lorena grunhiu no ouvido dele.


— Ela é namorada do Poncho. — ele enfatizou. — Por favor, Lorena, sem confusão, o Poncho é meu melhor amigo.


A loira cruzou os braços, insatisfeita. Poncho chegou perto, junto com Anahí.


— E ai cara? — Poncho disse cumprimentando Christopher.


— Beleza! — sorriu. — Oi Anahí.


— Oi. — disse seca e se virou para Lorena. — Oi querida! — falsa.


— Olá. — também sorriu com falsidade. — O que você está fazendo na minha casa? — cruzou os braços.


— Vim acompanhar meu namorado. — disse obvio. — Onde está o aniversariante? Trouxe um presentinho! — disse abrindo a pequena bolsinha e tirando uma sacola de supermercado. Lorena observou a sacola enojada. — É um osso sabe. Peguei lá do açougue do seu Adalberto. — sacudindo a sacola e fazendo o osso cair na grama, o mesmo tinha uma aparência nojenta. — Amanhã ele encontra. — sorriu.


— Que nojo! — Lorena berrou com histeria. — Tire esse osso nojento da minha grama sua louca!


— É assim que ela está me tratando. — encarou Poncho com um olhar entristecido. — Depois de tanto trabalho que eu tive pra roubar o osso. — abraçou Poncho.


— Lorena, para com isso. — Christopher disse um pouco sem jeito.


— Não fique assim meu amor. — Poncho disse fuzilando Lorena com os olhos.


— Ah agora eu sou a vilã? — indagou.


— Já chega Lorena, vamos logo servir esse jantar que eu quero paz! — ele bufou, enquanto caminhava com Poncho e Anahí para dentro da casa.


Aproximou-se discretamente de Anahí sem que Lorena notasse.


— Como está a Dulce?


— Não te interessa. — a loira saiu na frente com o namorado, deixando-o a ver navios.


— Droga. — ele rolou os olhos.


O jantar foi servido, e todos estavam separados por mesa. Anahí para o azar de Lorena tinha caído na mesma mesa que sua família e a de Christopher.


 



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Autor(a): ardillacandy

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Minha leitora linda e mais fofa está postando uma web nova se chama   O amor é cego (Adaptada Vondy).   Sinopse:Inglaterra, 1720 Amor Perigoso Christopher Uckermann, o conde de Mowbray, sabia que a bela e estabanada lady Dulce Saviñón poderia ser perigosa. Ela era, na verdade, um desafio. Mas era exatamente o desafio que ele precisa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4659



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  • giuportilla Postado em 04/05/2022 - 03:15:34

    Olá você me daria autorização pra adaptar essa fic pra aya dando os créditos no wattpad?

  • annyvondy Postado em 09/05/2020 - 10:26:37

    Fic incrível que amo e que sempre voltou aqui pra ler.

  • lukinhasmathers Postado em 11/01/2019 - 11:38:18

    oi linda, aqui o se fã de suas históris. bom, gostei da história, no começo, mas depois teve mais relação deles com outras pessoas durante muito tempo e aí ficou chato, até que no final deu uma melhorada. poderia ter mais partes no final deles com os filhos, os gêmeos são demais kkkk

  • misterdumpet Postado em 18/07/2018 - 21:20:33

    Relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada

  • miiranda Postado em 14/01/2018 - 19:05:07

    provavelmente eu já tenha lido essa história, mas cá estou eu novamente. :)

  • Srta_Olaf♥ Postado em 10/01/2018 - 16:18:28

    Amores passem na minha fic: https://fanfics.com.br/fanfic/52833/amarga-vinganca-vondy

  • Giullya Postado em 27/04/2017 - 00:29:36

    Oii,já faz uns 2 dias que terminei de ler,mais não tinha logado! Parabéns está fic eh mto boa,amei todos os capítulos! Jurei que eles ia se casar e tal Mais pelo menos ficaram juntos! Amei os gêmeos *-* que bom q a coelha liberou o caminho para o casal Vondy ficar junto!! Bjos!! <3

  • Girl Postado em 27/01/2017 - 10:16:47

    oie,poderiam dar uma passada nessa web? mt obg desde já https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy

  • AnaCantor/portillarbd Postado em 01/12/2016 - 22:08:03

    Mais uma vez em anos aqui estou relendo essa maravilha,pq a gente pode

  • biafangirl Postado em 01/05/2016 - 14:35:07

    Melhor fanfic!!! Amei demais!!!


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